As 12 Razões do
Sofrimento
(Porque Sofre a Humanidade?)
* Quando a Vida, que é Deus, te apertar, sempre por bem, com
bastante sofrimento, mantém-te forte, identificado no Eu Divino, e considera a
existência terrestre apenas um teatro de momento.
* Porque sofremos todos nós? Porque sofrem as criancinhas, porque sofre a Humanidade toda? As religiões têm permanecido caladas e mudas diante de um enigma tão fácil de compreender, afinal. É como o ovo de Colombo, que se põe de pé quando se conhece a técnica certa. Abrir uma porta fechada à chave... é tão fácil quando se tem a chave certa ao alcance da mão.
* Porque sofremos todos nós? Porque sofrem as criancinhas, porque sofre a Humanidade toda? As religiões têm permanecido caladas e mudas diante de um enigma tão fácil de compreender, afinal. É como o ovo de Colombo, que se põe de pé quando se conhece a técnica certa. Abrir uma porta fechada à chave... é tão fácil quando se tem a chave certa ao alcance da mão.
Mas as religiões,
especialmente as do Hemisfério ocidental, perderam as Chaves da Sabedoria, do
Sagrado e da Verdade eterna, e já não se sabem compreender-se a elas próprias
nem o mistério da dor. «Ai de vós,
Doutores da Lei, roubastes as chaves do Reino dos Céus: não entrais nem deixais
os outros entrar. Sois sepulcros caiados por fora e cheios de imundície por
dentro; sois cegos conduzindo outros cegos e ambos cairão no abismo!...» — J. Cristo.
1.ª
) A LEI DA EVOLUÇÃO RUMO À PERFEIÇÃO:
Quem somos
nós, seres humanos? Donde viemos ao nascer (apenas do ventre materno?)? Para
onde iremos ao morrer (para a cova do cemitério?)? Eis as grandes
interrogações, às quais nem o pragmatismo das Ciências nem a mediocridade das
Religiões têm dado resposta satisfatória. A Sabedoria ensina, há milénios, que
todos nós evoluímos a partir da evolução biogenética, filogenética e
psicogenética, do reino animal, que se hominizou, iniciando as nossas primeiras
vidas terrestres, como seres humanos, nos povos selvagens, e vindos do Além.
Depois, nascendo e morrendo muitas vezes, criámos civilizações cada vez mais
aperfeiçoadas, até chegarmos ao que temos hoje. É que as sucessivas revoluções
culturais e civilizacionais visam atingir, um dia, o paraíso de uma futura
Civilização ideal, quando todos buscarem a auto-realização espiritual, na Sabedoria divina e na Perfeição humana. Então, aí, a Civilização será um
paradigma de Fraternidade universal.
2.ª ) A REENCARNAÇÃO DA ALMA NA MATÉRIA:
Como um estudante de um futuro curso
superior vai acumulando conhecimentos diversos e experiências específicas, em
cada dia de estudo, durante os anos lectivos do seu respectivo curso, rumo ao
Ensino universitário, assim a alma humana também vai aprendendo, na escola
terrestre, a melhorar-se, a aperfeiçoar as suas virtudes e a corrigir os seus
erros, reencarnando sucessivamente, em períodos específicos, de vida para vida,
alternados com a vida estagiária no Além, até à sua Perfeição, quando realizar
a glória da Fé mística, do Amor universal e da Sabedoria cósmica, quando,
então, terminará o ciclo obrigatório das reencarnações. Uma vez terminado o
ciclo dos renascimentos coactivos, e terminadas todas as experiências terrenas,
ao alcançar a plenitude espiritual da Perfeição do Ser Superior, que todos nós
somos na nossa Centelha espiritual (Eu Superior ou Espírito Santo), o Espírito
individual estará liberto definitivamente da matéria e alcança a Libertação
cósmica final.
3.ª ) A UNIVERSAL LEI CÓSMICA DO CARMA:
Para que o Homem realize, pela
reencarnação, a finalidade evolutiva, rumo à Perfeição, é necessário que seja
regido por Leis naturais que o conduzam correctamente em toda a sua esfera de
acção. A lei que faz justiça correcta e indefectível às nossas obras boas ou
más é a Lei do Carma ou Lei de Justiça Divina − do sânscrito: “karman” (acção), do verbo “kri” (fazer, trabalhar). O dinamismo
desta Lei tenta equilibrar tudo aquilo que desequilibrámos no passado, com a
nossa maneira errada de viver. Esta Lei, baseada nas leis automáticas do
retorno e da sintonia, rege o equilíbrio ou desequilíbrio das forças anímicas,
e dá «a cada um segundo as suas obras», pois «quem com ferro fere, com ferro
será ferido» ou «todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão», conforme
as expressões de Cristo. Nesta Lei, não punitiva mas sempre correctiva, não há
«castigo de Deus», na acepção das religiões. Há, sim, leis automáticas que
regem o Homem, o Cosmos e todos os seres da Criação. Quem estiver em choque com
elas sofrerá o impacto doloroso da Lei natural.
4.ª
) O MISTÉRIO DO SOFRIMENTO HUMANO:
É pela acção de repercussão da Lei do
Carma, Lei universal de causa e efeito (também denominada Lei da causalidade,
da consequência ou de acção e reacção), que nascem cegos, surdos, mudos,
deficientes mentais, pobres em miséria dolorosa, etc. Apesar das religiões,
estagnadas em medievalismos conceptuais, nada ensinarem para a compreensão do
sofrimento humano, este tem plena explicação no quadro integrativo da Lei da
reencarnação. Sofre-se porque o ser humano, quando pouco evoluído, se deixa
aprisionar pelas malhas instintivas do seu ego, da sua mente analítica e
egocêntrica, permanecendo meio cega no materialismo, que a fascina. E, negligenciando
a sua busca espiritual, escraviza-se às seduções atractivas e aprisionantes da
matéria, através dos impulsos materializantes dos desejos viciados e passionais,
das emoções desequilibradas e doentias, dos sentimentos egocêntricos e
maléficos e dos pensamentos afins que a mente "mentirosa" vai
gerando, em conluio com o instinto animal não domesticado.
5.ª ) A LIBERTAÇÃO FINAL DO SOFRIMENTO:
Enquanto a personalidade não for
completamente sublimada, espiritualizada, sapientizada, na esfera instintiva, o
ser humano renascerá continuamente no "vale de lágrimas" terreno e
sofrerá nos caminhos dolorosos da vida existencial, coagida à escravidão da
matéria. Após a evolução de milhões de anos, quando a alma reconheceu, por fim,
a sua Origem Divina, alcança a Paz profunda da Perfeição humana, na União
Mística com Deus, alcançada ao longo de inumeráveis reencarnações,
frequentemente dolorosas, por causa dos erros cometidos contra o corpo, o
próximo, a Humanidade e a Natureza. Os seus erros e crimes às vezes criam abismos
de sofrimento, pelas "cabeçadas" do ego separatista, dicotómico e
rebelde: guerras, ódios, vinganças, vícios, paixões exacerbadas, falsidades,
calúnias, roubos, violências, etc. Por fim, a alma purificada, cansada da vida
terrena, deixa definitivamente a roda das reencarnações e torna-se um Ente
super-humano, um Mestre da Sabedoria, reintegrando-se no seio do Espírito Divino.
6.ª ) O CARMA E OS RESGATES EXPIATÓRIOS:
Enquanto os seres humanos não se
libertarem das suas imperfeições humanas e fizerem sofrer os outros, por
impiedade, negligência, arbitrariedade, violência, belicosidade, criminalidade...,
ou destruírem a Natureza, terão que reencarnar em vidas de sofrimentos
expiatórios, para ressarcirem ou compensarem todos aqueles que lesaram com a
sua delinquência antiga. «Cá se fazem e cá se pagam!», diz o povo, sabiamente.
E também afirma, na sua prosaica e provecta sabedoria: «...Malandro em três
vidas!». Nada de mais verdadeiro: cá se paga, no "palco" da vida
material, aquilo que se fez de mal ou de errado em "três, trinta,
trezentas, três mil..." vidas na Terra. A Lei do Carma obriga sempre, mais
cedo ou mais tarde, a reencarnarem em situação difícil e dolorosa todos os
delinquentes que, em vidas passadas, falharam perante a lei áurea do Amor, em especial. E , nesses
resgates dolorosos, liga sempre os algozes às vítimas, até que o perdão seja
concedido ao outro, tal como Cristo o ensinou, e os elos psicomagnéticos de desatem.
7.ª ) ENERGIAS ELECTROMAGNÉTICAS DA ALMA:
Como funcionam esses resgates cármicos
dolorosos, em termos científicos? A alma é um complexo de campos electromagnéticos,
corporificados em
múltiplas Dimensões existenciais, Planos cósmicos ou Mundos
espirituais, sendo constituída por vários veículos de forças electromagnéticas
(etéricas ou bioplásmicas, astrais ou psíquicas e mentais ou intelectuais).
Estas forças anímicas são altamente impressionáveis, como uma película fotográfica
muito sensível, registando com perfeição todas as vivências das almas na vida
terrena ou nos Mundos do Além, ficando com o seu subconsciente (arquivo
mnemónico do corpo astral ou psíquico) impregnado e marcado, positiva ou
negativamente, com as memórias ou impressões vivenciais das acções boas ou más
que praticou e dos traumas por que passou, oriundos do que sofreu,
carmicamente. É por isso que se nasce com tantos defeitos inatos ou tantos traumas congénitos:
complexos, recalcamentos, fobias, propendências, manias e outras mais psicopatologias
e taras psicológicas diversas, etc.
8.ª ) ACERCA DOS REFLEXOS PSICOSSOMÁTICOS:
Entre a alma e o corpo há uma interacção
psicossomática contínua das forças internas sobre os nossos órgãos, através dos
chacras (redemoinhos de energias da alma), dos plexos nervosos e do sistema
nervoso, interagindo com o equilíbrio endócrino das nossas glândulas,
configurando o normal ou perturbado equilíbrio das nossas hormonas que, por sua
vez, controlam todo o bioquimismo orgânico. Quando a alma está enfermizada
pelos seus defeitos, imperfeições, recalcamentos ou traumas, originados na
infância ou trazidos de vidas anteriores, as energias psíquicas e mentais fluem
de maneira perturbada, errada ou tóxica e desequilibrante, podendo afectar
gravemente os nossos órgãos físicos com disfunções atípicas muito variadas,
levando ao desequilíbrio psicológico ou a doenças de foro diverso. Isso porque,
dentro da etiologia da Medicina holística, sabemos perfeitamente que, por
interacção psicossomática, as nossas imperfeições psicológicas ou defeitos da
alma geram, efectivamente, muitas doenças no nosso
corpo, através da aura, dos chacras e dos sistemas nervoso, endócrino
(glandular) e bioquímico, nas contínuas interacções psicossomáticas (entre a
alma e o corpo).
9.ª ) OS DEFEITOS E AS VIRTUDES DAS ALMAS:
Os defeitos dos seres humanos provêm das energias de baixa frequência
da alma, provinda do reino animal, na sua origem psicogenética. Daí trouxeram
impulsos instintivos ancestrais, atávicos, primários e selvagens, ainda pouco
domesticados, no deficitário esforço evolutivo que tenham feito para dominá-los
e devido ao pouco "calo" do sofrimento e das suas ainda mal
integradas e compreendidas experiências evolutivas, pelo fraco
"chamamento" do Espírito, especialmente no âmbito dos desejos,
emoções, sentimentos e pensamentos não sublimados. A Fé viva, a Oração sentida,
o Amor fraterno, a Ciência nobre, a Sabedoria sagrada, o senso de Justiça, a
Coragem espiritual, a Beleza artística, o Misticismo cósmico e todos os Ideais
elevados: científicos, artísticos, filosóficos, filantrópicos, etc. e, mais, da
Sabedoria espiritual elevam o padrão vibratório das almas para a eclosão da Luz
interior da Espiritualidade, tanto mais quanto maior for o esforço e dedicação
ao seu progresso espiritual, rumo à Perfeição, meta final de chegada à Consciência do Ser Divino.
10.ª ) SAÚDE DO CORPO , SANTIDADE DA ALMA:
Se dessa interacção psicossomática das nossa forças internas (já
parcialmente fotografadas pela máquina "kirlian"
, na «aura da saúde» das forças bioplásmicas do corpo etérico) podem surgir
muitos desequilíbrios biológicos ou somáticos, ou seja, do corpo físico, então,
logicamente, o maior remédio para todas as curas das nossas doenças físicas ou
psicológicas é, efectivamente, a pureza da alma: a sublimação dos desejos, o
equilíbrio das emoções, a espiritualização dos sentimentos e a elevação,
purificação e sapientização dos nossos pensamentos. Veja-se a curiosa relação
etimológica, da língua latina, entre "sanitas
" (saúde) e "santitas"
(santidade), cujo radical original de base é o mesmo "sanus/a/um", donde derivou o vocábulo «são» − Exs: o meu
corpo está «são» ou saudável; ou: São João, São Pedro, São Paulo... significam:
Santo João, Santo Pedro, Santo Paulo, etc. Concluindo: quem quiser ser
verdadeiramente «são» do corpo, que seja «santo» de alma.
11.ª ) OS FACTORES PRINCIPAIS DAS DOENÇAS:
A Medicina procura um denominador comum para todas as doenças da
Humanidade, mas não o encontra. Acha, todavia, que está na polimórfica faúnula
microbiana dos vírus, bactérias, bacilos, espiroquetas, etc. Puro engano! O grande
Claude Bernard, um dos eminentes pais da Biologia francesa, dizia: «O gérmen não é nada; o terreno é tudo!». Se
os «terrenos» psicológico e bioquímico são «tudo» o que é essencial para a
compreensão da fenomenologia das doenças e a «chave» da saúde, isto é, o
fortalecimento do ecossistema mental, psíquico e orgânico, a partir, endogenamente,
das energias mais positivas de que a alma pode ser portadora, e também das
matérias (e das energias) que assimilamos na comida, bebida, respiração e
sexualidade, então, de facto, é nestes factores que a doença começa ou acaba.
Portanto, a verdadeira higidez ou «saúde de ferro» é possível somente quando
toda a nossa vida psicológica for pura, equilibrada e sublimada e os nossos
hábitos de vida física forem puros, correctos e harmoniosos.
12.ª
) OUTROS FACTORES SOMATOPATOLÓGICOS:
Os baixos desejos (vícios), as emoções descontroladas, os sentimentos
negativos e os pensamentos desequilibrados, perturbados e materialistas são
poderosos factores básicos de doença que, "bombardeando" o corpo
físico, o podem fazer entrar mesmo em colapso. Há que evitá-los ao máximo!
Relativamente à comida, a ingestão de alimentos errados, especialmente carnes,
enchidos, lacticínios, alimentos branqueados, não integrais, ou com excessivos
aditivos: corantes, conservantes, saborizantes, etc., e outros alimentos
adulterados pelo uso e abuso de quimismos deletérios, são tremendos factores
das doenças. As bebidas alcoólicas ou as com açúcar, corantes, saborizantes e
conservantes artificiais só destroem a saúde. A respiração rápida e
descontrolada (ex: pelo stress)
perturba a saúde; sem falar no inominável e horrível crime biológico e
espiritual do uso do cigarro, pois o tabaco é altamente nocivo ao corpo e à
alma, ao poluir e bloquear as fontes vitais da saúde, a partir da respiração
poluída, envenenada.
Epílogo:
A verdadeira cura de um ser humano, com problemas de
saúde, física ou psicológica, deve implicar muito mais numa verdadeira Medicina
integral preventiva do que num “remedeio” terapêutico e muito menos
quimioterápico. A Arte de viver correctamente em harmonia com Deus, com a
Natureza e a Humanidade é o melhor caminho não só para a cura de qualquer
doença, como para a felicidade e a alegria de viver.
Para sermos realmente felizes, devemos viver
com ideais de servir o próximo, de aprender cada vez mais, de criar coisas
belas e puras, de vivência espiritual (meditação, preces, estudo sagrado,
invocações, rituais, etc.) ou em trabalhos criativos proficuamente construtivos:
mas também da alma, do coração e da Consciência, para sermos verdadeiramente
felizes:
Na vivência dos Ideais artísticos, científicos,
filosóficos, sapienciais, amorosos, filantrópicos, místicos, etc...
Epicteto, escravo e filósofo grego, foi bem um
exemplo vivo de sofrimento intenso e de Fé viva, em simultâneo. A sua
resignação foi alcançada também por uma vida de meditação que deixou
transparecer nos seus apontamentos sobre a vida, a fé e o sofrimento, com os
quais foi aprendendo muitas coisas. Alguém disse, um vez, que «aprendemos mais
com os nossos erros... (e sofrimentos) do que com os nossos êxitos». Foi por
isso que Cristo consagrou o sofrimento no Calvário.
Na Wikipédia, da Internet,
podemos ler acerca de Epicteto:
«Epiteto
ou Epicteto (Hierápolis, 55 - Nicópolis, 135) foi um filósofo grego estóico que
viveu a maior parte de sua vida em Roma, como escravo a serviço de Epafrodito,
o cruel secretário de Nero que, segundo a tradição, uma vez quebrou-lhe uma
perna.
Apesar de
sua condição, conseguiu assistir as preleções do famoso estóico Caio Musônio
Rufo. De sua obra se conservam o Encheiridion de Epicteto (também conhecido
como Manual de Epicteto)1 e as Diatribes (ou Discursos2 ), ambos editados por
seu discípulo Lúcio Flávio Arriano de Nicomédia.
Como
viver uma vida plena, uma vida feliz? Como ser uma pessoa com boas qualidades
morais? Responder a estas duas perguntas fundamentais foi a única paixão de
Epicteto... Para Epicteto, uma vida feliz e uma vida virtuosa são sinônimos.
Felicidade e realização pessoal são consequências naturais de atitudes corretas».
* Temos
que ter a grande humildade de reconhecer a nossa insignificante pequenez
humana, e a insigne e gloriosa realeza de compreender a nossa ilimitada
grandiosidade divina.
Prof. Astrófilo
O Sofrimento
1. Deus não nos criou
para as nossas misérias humanas, mas para O encontrarmos na Sua glória divina.
2. Para se gozar de boa saúde, não basta ter higiene no corpo; é preciso
possuir-se pureza de alma.
3. Os corpos podem reclamar muitas necessidades vitais; mas são as almas
esquecidas que mais gemem e choram, na sua psicologia distorcida, aos ais.
4. O sofrimento pode ser triste e causar grande dor; mas é ele que nos
sensibiliza para a vida superior.
5. Não gostas de sofrer? Então, procura, ao máximo, os outros amar, com
respeito e devoção, e purificar o teu viver no santuário luminoso do Coração!
6. Ainda que andemos a gemer pelo vale de lágrimas da dor, que Deus seja
sempre o nosso grandioso Amor!
7. Uma vida sem ordenação, um amor sem ética e uma sexualidade sem
disciplina levam à dor, ao sofrimento e à tristeza e impedem que a alma seja
menina.
8. O ódio e a revolta criam muros de dor e edificam paredes de
sofrimentos; o Amor e o perdão criam elos doirados de felicidade e libertam-nos
dos tormentos.
9. O sofrimento pode ser muito triste e difícil; mas, entregue ao Divino,
para melhor se suportar, despoleta em nós uma alma mais humilde e um coração
menino, para melhor aprendermos a amar.
10. Não vivas em defecção para com os teus humanos deveres se quiseres
sofrer menos diante das coisas em que erraste, por quereres ou por não saberes,
e perante os seres que lesaste!
11. Ó Homem sofredor, que sofres em tantos tormentos, procura-te a ti
mesmo, no mais elevado do teu Ser divino, para acabares com todos os
sofrimentos!
12. Se queres viver com alegria sã e saúde proficiente, tens que te
esforçar sempre por ter uma vida pura e límpida, antes de começares a ficar doente!
14. Aqueles que matam os sonhos de amor, num amor de batota, não se queixem
que os sofrimentos agónicos e pungentes lhes batam também à porta!
16. Por muito que achemos que a vida é triste e dolorosa, o certo é que são
os homens que, sem a Verdade, o Amor e Deus, a tornam pesada e penumbrosa.
18. Se não elevarmos, purificarmos e sublimarmos a vida, como uma dádiva
honrosa, não nos queixemos que a nossa existência se torne bem dolorosa!
19. As pessoas atraem-se por afinidades ou por méritos ou deméritos
cármicos compulsórios, para realizarem o Amor ou seguirem os resgates
expiatórios.
21. O mistério sacrossanto do Amor liga os Céus à Terra, e muito mais na
humana e misteriosa dor.
22. O fogo do sofrimento físico ou mental consome sempre os “resíduos
secos” das almas endurecidas no mal.
23. Antes que possas cantar, deves aprender a chorar, sem egoísmo nem
revolta, de alma dolorosa, exaltado de Fé diante do Altar do Espírito e
iluminado perante a Eternidade gloriosa.
24. Se o sofrimento te bater à porta, lembra-te de
que a Lei Divina só te quer endireitar a vida torta.
25. Toda a gente sonha com o paraíso dos Corações;
mas a maioria, por ignorância, “prefere” viver no inferno das discussões.
26. Aquele que respeita e cuida profundamente da
sua saúde, não tem que ter medo de ficar doente.
29. As almas, tantas vezes distantes do Mistério
da Fé e do Amor, se sentem tristes e infelizes, nas agruras sombrias do
sofrimento e da dor.
31. Sem a Sabedoria, poucos se dignificam com
Amor; mas com a dor todos aprendem, tristemente, melhor.
32. Conduz o carro da vida sem acelerares demais
no materialismo e no consumismo, mas equilibra-te no sentimento, para que a tua
existência não seja travada, mais cedo ou mais tarde, pelo sofrimento!
33. Quando a vida te apertar com grande sofrimento e não puderes estar
facilmente em equilíbrio mental, entrega-te internamente à tranquila serenidade
do Eu maior que és, no teu Ser divino e espiritual!
P a z P r o f u n d a ! . . .
As 12 Chaves da Felicidade
Introdução:
«Não faças depender a tua Felicidade de nada que não dependa de ti!» - afirmava, sabiamente,
Huberto Rohden (Filósofo e escritor brasileiro). Medite-se bem nisto, que é
importante, e pratique-se!
Queres ser feliz? Então, aprende correctamente a sê-lo, pois a Felicidade,
como tudo, exige aprendizado, para ser despertada verdadeiramente em nós. Mas é preciso que
não nos distraiamos demasiado com o mundo exterior e aprendamos a olhar para o
nosso mundo interior, para a nossa alma, aprendendo a viver correctamente na
libertação dos desejos viciados, no domínio das emoções doentias, na espiritualização
dos sentimentos e no equilíbrio da mente, tornando a esfera do nosso Saber e do
nosso Amor cada vez mais ampla, reintegrativa e omniabarcante, pela vivência
superior no Amor místico dos Corações.
1.ª ) A
Felicidade da alma não se pode confundir com as alegrias e os prazeres do
mundo:
Reina por aí uma confusão
enorme entre a felicidade, a alegria e o prazer. O prazer pertence ao uso do
corpo, debaixo das influências agradáveis (mas nem sempre convenientes) das
baixas energias da alma, nomeadamente ligadas aos desejos que, quando
exagerados, exacerbados e escravizantes, geram os vícios, muito maus para a
alma. A alegria é uma emoção, normalmente fugaz e passageira, ou seja, sem
grande consistência ou permanência (e muito ligada ao prazer), que o corpo
astral ou psíquico, sede do instinto animal em nós, possui. A Felicidade é um
estado mais nobre, mais elevado e duradouro de harmonia, mais ou menos
permanente, que depende muito mais da nossa bondade, da nossa integridade, do
nosso Amor e, em geral, dos Ideais espirituais e das Virtudes que possuirmos.
2.ª ) Essencialmente, a real Felicidade,
na vida, não depende de conjunturas materialistas:
Embora se pense,
erroneamente, que a felicidade depende mais dos bens materiais que possuirmos,
todos sabem que «o dinheiro não dá a Felicidade, mas ajuda!», como se diz.
Todavia, raros são os que sabem, de facto, então, onde estão os princípios
verdadeiros da Felicidade. O dinheiro só ajuda quando já somos felizes. Quando
o não somos, mais dinheiro ainda pode acentuar a tristeza do vazio de alma dos
que não são felizes. Também o sexo ajuda a ser feliz quando há Amor. Mas se não
há Amor, a sexualidade ainda pode tornar as pessoas mais infelizes, vazias e
insatisfeitas (como as prostitutas: denominadas «as infelizes», porque não têm
um Amor certo nem o procuram nas profundezas da Moral e do seu Coração). Por
isso, procuremos os valores mais elevados da alma e do Espírito para, então,
sermos felizes!
3.ª ) O caminho mais correcto para a
Felicidade é a Senda da Virtude, do Amor e do Saber:
Sem sentimentos puros,
nobres e elevados, na alma e no coração, não podemos ser, efectivamente,
felizes. De facto, o caminho mais correcto e rectilíneo para sermos felizes é a
senda da Luz da Sabedoria, do Amor e da Virtude, porque sem a Sabedoria
superior da vida, os seres humanos só dão "cabeçadas", fazendo coisas
que não devem, algumas sem o saberem (ex: comer carne, caçar, fumar, excessos
no prazer, etc.). Sem o Amor puro, elevado, eterno, espiritual e divino dos
nossos corações, na iluminação dos sentimentos sublimados, transcendentalizados,
amando a Deus, a Natureza e a Humanidade, quem pode ser verdadeiramente feliz?
E sem a Virtude real, nobre, superior, ética e espiritual, «a alma fenece, o coração endurece
e a infelicidade acontece»... nos sentimentos frios, densos e impiedosos.
4.ª ) A Felicidade é um estado de alma elevado de
harmonia profunda com a Vida e Deus:
Sendo Deus a Fonte da
Felicidade verdadeira, como é a Fonte de tudo quanto é elevado (Coragem, Fé,
Amor, Felicidade, Sabedoria, Beleza, Paz, Verdade, Justiça, etc., ou seja, de
todas as qualidades superiores), quanto mais um ser humano estiver em harmonia
com o Divino, que em nós é imanente, mais feliz se torna verdadeiramente. Este
íntimo contacto místico com Deus − do qual o contacto íntimo do prazer entre o
homem e a mulher é apenas um reflexo mínimo − é a Luz beatífica do êxtase
místico no coração, e é uma glória transcendente, sendo ela a suprema e final
resposta da vida humana em plenitude, da alma erguida ao Amor oceânico e
incondicional, que está em toda a Natureza, e que nos confere a suprema
bem-aventurança, diante da qual o prazer da carne é tão-somente um pálido bruxuleio
do Amor.
5.ª ) Viver superiormente feliz é possuir-se o
Conhecimento da Verdade espiritual, eterna:
Cristo ensinou:
«Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará!». Conhecimento da Verdade é
Sabedoria espiritual, sagrada e eterna; é Sabedoria da Verdade... da nossa
imortalidade, da nossa espiritualidade e da nossa divindade. Só assim seremos
verdadeiramente felizes. Por isso, o caminho do Conhecimento sapiencial e da
vivência prática da Virtude do Amor, em toda a sua variante de qualidades espirituais,
é a via mais correcta para vivermos em plenitude e em felicidade. Quem
pode ser autenticamente feliz se vive ainda num estado de ignorância espiritual, se ainda não
conhece os fundamentos básicos da vida, da morte e da imortalidade? Quem pode
ser feliz se não se preocupa em encontrar a razão das existência, o porquê de
estarmos aqui na Terra, o lugar do Homem no Universo, e donde viemos ao nascer
e para onde iremos ao morrer?
6.ª ) Ser-se verdadeiramente feliz é viver-se num
estado elevado de Amor místico a Deus:
Einstein disse: «A mais
bela e profunda emoção que se possa experimentar é a sensação mística. É esta a
base da verdadeira Ciência!...». Ora: «emoção mística» é experiência com Deus.
E a «verdadeira Ciência» é a Sabedoria espiritual que Deus nos pode ofertar no
íntimo da nossa Consciência humana, onde reside o Criador e onde o Ser Divino
pode ser contactado. Cristo afirmou: «O Espírito de Deus habita em vós!». S.
Paulo dizia: «Não sabeis que sois templo vivo de Deus e que o Espírito de Deus
habita em vós?». Encontrar verdadeiramente a Felicidade é viver num estado
transcendente de Fé viva, de Misticismo elevado, de Amor incondicional pelo
Criador, na comunhão com a Centelha divina que em nós habita, o Eu Superior ou
Espírito Santo. Quando esta comunhão é perfeita, o ser humano atinge a
Perfeição espiritual.
7.ª ) A Felicidade provém de um estado superior de
comunhão íntima com o Amor universal:
O real Amor não é um
sentimentalismo piegas, uma fraqueza de alma, uma subserviência de corações. O
verdadeiro Amor não se pode confundir com o egoísmo do ciúme, com a
possessividade mórbida, com a paixão doentia e viciada. As nossas mães não nos
amaram assim. Pelo contrário: o Amor é um enorme poder interior, uma lucidez
mental cristalina, um dinamismo da vida em flor, uma força espiritual oceânica,
uma relação sublime com a Vida divina e cósmica. Do Amor maior e universal, o
sexo é apenas um ténue reflexo, uma pálida sombra, um momento fugaz. O Amor
verdadeiro é permanente, é imortal, é oceânico, e é poderosa e maravilhosa Luz
eterna, que levaremos connosco para os formosos Mundos de Luz do Além. É na
realização desse glorioso Amor inefável que a Felicidade autêntica é possível.
8.ª ) A Felicidade entre os seres humanos advém
também das correctas relações entre eles:
Sem Amor, Simpatia e
Fraternidade, a vida torna-se fria e insípida, e não pode haver verdadeira
Felicidade e harmonia nas relações entre os seres humanos. Para tanto,
necessário é que se reconheçam irmãos diante da Paternidade Divina. E, imbuídos
da Verdade sapiencial, de verdadeiro Ensinamento espiritual, de Virtudes
elevadas, especialmente no esforço pela Fé viva, pela Bondade e pela Justiça
verdadeira, tal como pelo Perdão incondicional, os seres humanos podem, então,
ser felizes, no seu relacionamento suave, e, assim, os casais serem também
realmente felizes, tal como as crianças e a própria sociedade. Mas é preciso
que se dignifique a vida, que se valorize o Homem, que se respeite a mulher,
que se enobreça o carácter, que se ilumine a mente, que se abra o coração e se
edifique a Consciência.
9.ª ) A Felicidade é a plena harmonia da nossa
vida com as Leis Cósmicas que nos regem:
Segundo a experiência e a
Sabedoria dos verdadeiros Sábios do mundo, a vida de todos os seres humanos não
existe por acaso, mas está submetida a Leis cósmicas precisas, exactas e
indefectíveis, que dão a cada um segundo as suas obras, os seus méritos e as
suas necessidades evolutivas. Por isso é regida, no mínimo, por estas três Leis
universais: Lei da Evolução, Lei da Reencarnação e Lei do Carma. Dependendo os
estados da nossa Felicidade muito mais da natureza das nossas virtudes do que
das nossas posses materiais, pois estas são temporárias e aquelas são eternas e
vão connosco para a Vida Espiritual, após a morte do nosso corpo, a harmonia da
nossa Vida deve existir muito mais nos nossos ideais e aspirações espirituais,
os «tesouros eternos», do que nas posições ou valores terrestres.
10.ª ) Ser-se autenticamente feliz é ter-se
consciência directa do Divino e do Seu Plano:
Pode-se alcançar a
verdadeira Felicidade quando se tem consciência directa de Deus, que em nós é
imanente. É a esta fase da evolução humana, em que o Homem entra no estado de
supra-consciência, que se chama as «Bodas Alquímicas» ou o «Casamento Místico».
Isto é possível no fenómeno de aceleração consciencial, através dos Mistérios
da Iniciação, quando um homem purificado é baptizado nos areópagos de Shamballa
pelos Mestres da Sabedoria, tornando-se também um deles. Igualmente é necessário
ter-se Conhecimento do Plano geral que Deus tem para as vidas dos seres humanos,
todos eles em aperfeiçoamento espiritual das suas almas, consciente ou
inconscientemente, em processo evolutivo para estádios de consciência cada vez
mais elevados e mais despertos, na caminhada rumo à Perfeição.
11.ª ) A Felicidade depende, basicamente, do
alinhamento harmónico do ego com o Eu:
O ego humano é a mente
analítica, o intelecto egocêntrico e dicotómico, dualista e separatista, duvidoso, conflituoso e esgrimista. O Eu Superior é a Razão Pura, o Superego, o Ser Real, a
Mente Abstracta, o Espírito Santo, a Centelha Imortal, o Princípio Causal, a
nossa Essência Eterna. A Felicidade, em vão buscada apenas nas conjunturas do
materialismo, é, em Verdade, um estado de harmonia ética e sapiencial (e de
entrega incondicional) do ego humano com o Eu divino, fazendo ambos parte
indissociável do nosso cosmos interior, do Ser que somos. Sem a vivência na
nobreza, na honra e na ética das qualidades da alma não é possível encontrar-se
a autêntica Felicidade, pois esta é reflexo dessa vivência elevada nos
atributos espirituais superiores do Eu Maior. Por isso, o ego deve estar bem
alinhado, na Senda da Luz, do Amor e da Pureza, com o Eu Superior.
12.ª ) Ser-se feliz é estar-se em harmonia
connosco mesmos, na auto-valorização pessoal:
Enquanto os seres humanos
não viverem harmonizados consigo mesmos, na sua auto-valorização pessoal, na
auto-aceitação e na auto-entrega ao Ser divino, sem se condenarem a si mesmos
nem aos outros, mas aceitando-se como são, com Sabedoria, Amor e Virtude, e
esforçando-se sempre por melhorar, as distorções psicológicas continuarão a
criar gente infeliz, longe de Si mesma e longe de Deus. O problema, para a
maioria, é que essa aproximação só é possível com a elevação ética, ao viver-se
numa Moral elevada de Amor fraterno ao próximo e de Amor místico a Deus. Sem
esta elevação, que aumenta o padrão vibratório do electromagnetismo das nossas
almas, para uma maior aproximação das frequência elevadas do Ser Divino, a
comunicação com o interior não é fácil e, muitas vezes, nem mesmo possível,
criando pessoas infelizes.
# As
pessoas vivem ILUSORIAMENTE fascinadas pelo aparato e pela tecnologia ADMIRÁVEL dos hospitais com as
suas mil dores; para mim, muito mais me fascina a minha boa saúde de poder estar no campo virgem, EM PAZ PROFUNDA, a colher flores.
* A Felicidade é um
estado de verdadeira auto-descoberta, de auto-aceitação e de auto-valorização
na Luz espiritual e divina do nosso Imaculado Coração.
* Não são as
alegrias mundanas que nos conferem a elevada Felicidade mas, sim, a harmonia do
Homem com a sua mais intrínseca, espiritual e divina Verdade.
* Viver alegre como
as maravilhosas crianças só é possível com a elevada pureza, a universal
Sabedoria e o eterno Amor... e divinas e imortais esperanças.
* Toda a gente tem
gloriosos paraísos junto da porta cerrada; o maior problema é a maioria viver
esquecida da alma, tão ignorante, tão distraída e tão fechada.
* Na verdadeira
entrega espiritual, o Eu divino é uma Luz feliz no Coração, o verdadeiro licor
da Vida alegre e pura, e a alma, uma eterna e melódica canção.
* Os objectos dão
prazeres e alegria; as correctas relações humanas dão felicidade e harmonia; a
mística e beatífica relação com Deus dá-nos bem-aventurança e Sabedoria.
* A Sabedoria
conduz-nos ao Amor; uma vida sem Amor pode conduzir à loucura e à maldade; só a
Sabedoria e o Amor, juntos, podem conduzir à verdadeira Felicidade.
* O Amor puro à Natureza em
flor é milagre da vida em aurora primaveril de esperança; o amor cristalino a
Deus é o prelúdio estival do mistério da existência mais feliz, em
bem-aventurança.
P a z P r o f u n d a ! . . .
As pessoas vivem fascinadas pelo aparato e pela tecnologia dos hospitais com as suas mil dores; para mim, muito mais me fascina a minha boa saúde de poder estar no campo virgem a colher flores.
* A Felicidade é um estado de verdadeira auto-descoberta, de auto-aceitação e de auto-valorização na Luz espiritual e divina do nosso Imaculado Coração.
* Não são as alegrias mundanas que nos conferem a elevada Felicidade mas, sim, a harmonia do Homem com a sua mais intrínseca, espiritual e divina Verdade.
* Viver alegre como as maravilhosas crianças só é possível com a elevada pureza, a universal Sabedoria e o eterno Amor... e divinas e imortais esperanças.
* Toda a gente tem gloriosos paraísos junto da porta cerrada; o maior problema é a maioria viver esquecida da alma, tão ignorante, tão distraída e tão fechada.
* Na verdadeira entrega espiritual, o Eu divino é uma Luz feliz no Coração, o verdadeiro licor da Vida alegre e pura, e a alma, uma eterna e melódica canção.
* Os objectos dão prazeres e alegria; as correctas relações humanas dão felicidade e harmonia; a mística e beatífica relação com Deus dá-nos bem-aventurança e Sabedoria.
* A Sabedoria conduz-nos ao Amor; uma vida sem Amor pode conduzir à loucura e à maldade; só a Sabedoria e o Amor, juntos, podem conduzir à verdadeira Felicidade.
* O Amor puro à Natureza em flor é milagre da vida em aurora primaveril de esperança; o amor cristalino a Deus é o prelúdio estival do mistério da existência mais feliz, em bem-aventurança.
P a z P r o f u n d a ! . . .
C L I C A
R :
P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um Sábio de Portugal)*
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