sábado, 22 de maio de 2021

06: As 12 Razões do Sofrimento

As 12 Razões do Sofrimento

(Porque Sofre a Humanidade?)


* Quando a Vida, que é Deus, te apertar, sempre por bem, com bastante sofrimento, mantém-te forte, identificado no Eu Divino, e considera a existência terrestre apenas um teatro de momento.

    * Porque sofremos todos nós? Porque sofrem as criancinhas, porque sofre a Humanidade toda? As religiões têm permanecido caladas e mudas diante de um enigma tão fácil de compreender, afinal. É como o ovo de Colombo, que se põe de pé quando se conhece a técnica certa. Abrir uma porta fechada à chave... é tão fácil quando se tem a chave certa ao alcance da mão.
  Mas as religiões, especialmente as do Hemisfério ocidental, perderam as Chaves da Sabedoria, do Sagrado e da Verdade eterna, e já não se sabem compreender-se a elas próprias nem o mistério da dor. «Ai de vós, Doutores da Lei, roubastes as chaves do Reino dos Céus: não entrais nem deixais os outros entrar. Sois sepulcros caiados por fora e cheios de imundície por dentro; sois cegos conduzindo outros cegos e ambos cairão no abismo!...» J. Cristo.

1.ª ) A LEI DA EVOLUÇÃO RUMO À PERFEIÇÃO:
Quem somos nós, seres humanos? Donde viemos ao nascer (apenas do ventre materno?)? Para onde iremos ao morrer (para a cova do cemitério?)? Eis as grandes interrogações, às quais nem o pragmatismo das Ciências nem a mediocridade das Religiões têm dado resposta satisfatória. A Sabedoria ensina, há milénios, que todos nós evoluímos a partir da evolução biogenética, filogenética e psicogenética, do reino animal, que se hominizou, iniciando as nossas primeiras vidas terrestres, como seres humanos, nos povos selvagens, e vindos do Além. Depois, nascendo e morrendo muitas vezes, criámos civilizações cada vez mais aperfeiçoadas, até chegarmos ao que temos hoje. É que as sucessivas revoluções culturais e civilizacionais visam atingir, um dia, o paraíso de uma futura Civilização ideal, quando todos buscarem a auto-realização espiritual, na Sabedoria divina e na Perfeição humana. Então, aí, a Civilização será um paradigma de Fraternidade universal.
2.ª ) A REENCARNAÇÃO DA ALMA NA MATÉRIA:
Como um estudante de um futuro curso superior vai acumulando conhecimentos diversos e experiências específicas, em cada dia de estudo, durante os anos lectivos do seu respectivo curso, rumo ao Ensino universitário, assim a alma humana também vai aprendendo, na escola terrestre, a melhorar-se, a aperfeiçoar as suas virtudes e a corrigir os seus erros, reencarnando sucessivamente, em períodos específicos, de vida para vida, alternados com a vida estagiária no Além, até à sua Perfeição, quando realizar a glória da Fé mística, do Amor universal e da Sabedoria cósmica, quando, então, terminará o ciclo obrigatório das reencarnações. Uma vez terminado o ciclo dos renascimentos coactivos, e terminadas todas as experiências terrenas, ao alcançar a plenitude espiritual da Perfeição do Ser Superior, que todos nós somos na nossa Centelha espiritual (Eu Superior ou Espírito Santo), o Espírito individual estará liberto definitivamente da matéria e alcança a Liberta­ção cósmica final.
3.ª ) A UNIVERSAL LEI CÓSMICA DO CARMA:
Para que o Homem realize, pela reencarnação, a finalidade evolutiva, rumo à Perfeição, é necessário que seja regido por Leis naturais que o conduzam correctamente em toda a sua esfera de acção. A lei que faz justiça correcta e indefectível às nossas obras boas ou más é a Lei do Carma ou Lei de Justiça Divina − do sânscrito: “karman” (acção), do verbo “kri” (fazer, trabalhar). O dinamismo desta Lei tenta equilibrar tudo aquilo que desequilibrámos no passado, com a nossa maneira errada de viver. Esta Lei, baseada nas leis automáticas do retorno e da sintonia, rege o equilíbrio ou desequilíbrio das forças anímicas, e dá «a cada um segundo as suas obras», pois «quem com ferro fere, com ferro será ferido» ou «todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão», conforme as expressões de Cristo. Nesta Lei, não punitiva mas sempre correctiva, não há «castigo de Deus», na acepção das religiões. Há, sim, leis automáticas que regem o Homem, o Cosmos e todos os seres da Criação. Quem estiver em choque com elas sofrerá o impacto doloroso da Lei natural.
4.ª ) O MISTÉRIO DO SOFRIMENTO HUMANO:
É pela acção de repercussão da Lei do Carma, Lei universal de causa e efeito (também denominada Lei da causalidade, da consequência ou de acção e reacção), que nascem cegos, surdos, mudos, deficientes mentais, pobres em miséria dolorosa, etc. Apesar das religiões, estagnadas em medievalismos conceptuais, nada ensinarem para a compreensão do sofrimento humano, este tem plena explicação no quadro integrativo da Lei da reencarnação. Sofre-se porque o ser humano, quando pouco evoluído, se deixa aprisionar pelas malhas instintivas do seu ego, da sua mente analítica e egocêntrica, permanecendo meio cega no materialismo, que a fascina. E, negligenciando a sua busca espiritual, escraviza-se às seduções atractivas e aprisionantes da matéria, através dos impulsos materializantes dos desejos viciados e passionais, das emoções desequilibradas e doentias, dos sentimentos egocêntricos e maléficos e dos pensamentos afins que a mente "mentirosa" vai gerando, em conluio com o instinto animal não domesticado.
5.ª ) A LIBERTAÇÃO FINAL DO SOFRIMENTO:
Enquanto a personalidade não for completamente sublimada, espiritualizada, sapientizada, na esfera instintiva, o ser humano renascerá continuamente no "vale de lágrimas" terreno e sofrerá nos caminhos dolorosos da vida existencial, coagida à escravidão da matéria. Após a evolução de milhões de anos, quando a alma reconheceu, por fim, a sua Origem Divina, alcança a Paz profunda da Perfeição humana, na União Mística com Deus, alcançada ao longo de inumeráveis reencarnações, frequentemente dolorosas, por causa dos erros cometidos contra o corpo, o próximo, a Humanidade e a Natureza. Os seus erros e crimes às vezes criam abismos de sofrimento, pelas "cabeçadas" do ego separatista, dicotómico e rebelde: guerras, ódios, vinganças, vícios, paixões exacerbadas, falsidades, calúnias, roubos, violências, etc. Por fim, a alma purificada, cansada da vida terrena, deixa definitivamente a roda das reencarnações e torna-se um Ente super-humano, um Mestre da Sabedoria, reintegrando-se no seio do Espírito Divino.
6.ª ) O CARMA E OS RESGATES EXPIATÓRIOS:
Enquanto os seres humanos não se libertarem das suas imperfeições humanas e fizerem sofrer os outros, por impiedade, negligência, arbitrariedade, violência, belicosidade, criminalidade..., ou destruírem a Natureza, terão que reencarnar em vidas de sofrimentos expiatórios, para ressarcirem ou compensarem todos aqueles que lesaram com a sua delinquência antiga. «Cá se fazem e cá se pagam!», diz o povo, sabiamente. E também afirma, na sua prosaica e provecta sabedoria: «...Malandro em três vidas!». Nada de mais verdadeiro: cá se paga, no "palco" da vida material, aquilo que se fez de mal ou de errado em "três, trinta, trezentas, três mil..." vidas na Terra. A Lei do Carma obriga sempre, mais cedo ou mais tarde, a reencarnarem em situação difícil e dolorosa todos os delinquentes que, em vidas passadas, falharam perante a lei áurea do Amor, em especial. E, nesses resgates dolorosos, liga sempre os algozes às vítimas, até que o perdão seja concedido ao outro, tal como Cristo o ensinou, e os elos psicomagnéticos de desatem.
7.ª ) ENERGIAS ELECTROMAGNÉTICAS DA ALMA:
Como funcionam esses resgates cármicos dolorosos, em termos científicos? A alma é um complexo de campos electromagnéticos, corporificados em múltiplas Dimensões existenciais, Planos cósmicos ou Mundos espirituais, sendo constituída por vários veículos de forças electromagnéticas (etéricas ou bioplásmicas, astrais ou psíquicas e mentais ou intelectuais). Estas forças anímicas são altamente impressionáveis, como uma película fotográfica muito sensível, registando com perfeição todas as vivências das almas na vida terrena ou nos Mundos do Além, ficando com o seu subconsciente (arquivo mnemónico do corpo astral ou psíquico) impregnado e marcado, positiva ou negativamente, com as memórias ou impressões vivenciais das acções boas ou más que praticou e dos traumas por que passou, oriundos do que sofreu, carmicamente. É por isso que se nasce com tantos defeitos inatos ou tantos traumas congénitos: complexos, recalcamentos, fobias, propendências, manias e outras mais psicopatologias e taras psicológicas diversas, etc.
8.ª ) ACERCA DOS REFLEXOS PSICOSSOMÁTICOS:
Entre a alma e o corpo há uma interacção psicossomática contínua das forças internas sobre os nossos órgãos, através dos chacras (redemoinhos de energias da alma), dos plexos nervosos e do sistema nervoso, interagindo com o equilíbrio endócrino das nossas glândulas, configurando o normal ou perturbado equilíbrio das nossas hormonas que, por sua vez, controlam todo o bioquimismo orgânico. Quando a alma está enfermizada pelos seus defeitos, imperfeições, recalcamentos ou traumas, originados na infância ou trazidos de vidas anteriores, as energias psíquicas e mentais fluem de maneira perturbada, errada ou tóxica e desequilibrante, podendo afectar gravemente os nossos órgãos físicos com disfunções atípicas muito variadas, levando ao desequilíbrio psicológico ou a doenças de foro diverso. Isso porque, dentro da etiologia da Medicina holística, sabemos perfeitamente que, por interacção psicossomática, as nossas imperfeições psicológicas ou defeitos da alma geram, efectivamente, muitas doenças no nosso corpo, através da aura, dos chacras e dos sistemas nervoso, endócrino (glandular) e bioquímico, nas contínuas interacções psicossomáticas (entre a alma e o corpo).
9.ª ) OS DEFEITOS E AS VIRTUDES DAS ALMAS:
Os defeitos dos seres humanos provêm das energias de baixa frequência da alma, provinda do reino animal, na sua origem psicogenética. Daí trouxeram impulsos instintivos ancestrais, atávicos, primários e selvagens, ainda pouco domesticados, no deficitário esforço evolutivo que tenham feito para dominá-los e devido ao pouco "calo" do sofrimento e das suas ainda mal integradas e compreendidas experiências evolutivas, pelo fraco "chamamento" do Espírito, especialmente no âmbito dos desejos, emoções, sentimentos e pensamentos não sublimados. A Fé viva, a Oração sentida, o Amor fraterno, a Ciência nobre, a Sabedoria sagrada, o senso de Justiça, a Coragem espiritual, a Beleza artística, o Misticismo cósmico e todos os Ideais elevados: científicos, artísticos, filosóficos, filantrópicos, etc. e, mais, da Sabedoria espiritual elevam o padrão vibratório das almas para a eclosão da Luz interior da Espiritualidade, tanto mais quanto maior for o esforço e dedicação ao seu progresso espiritual, rumo à Perfeição, meta final de chegada à Consciência do Ser Divino.
10.ª ) SAÚDE DO CORPO , SANTIDADE DA ALMA:
Se dessa interacção psicossomática das nossa forças internas (já parcialmente fotografadas pela máquina "kirlian" , na «aura da saúde» das forças bioplásmicas do corpo etérico) podem surgir muitos desequilíbrios biológicos ou somáticos, ou seja, do corpo físico, então, logicamente, o maior remédio para todas as curas das nossas doenças físicas ou psicológicas é, efectivamente, a pureza da alma: a sublimação dos desejos, o equilíbrio das emoções, a espiritualização dos sentimentos e a elevação, purificação e sapientização dos nossos pensamentos. Veja-se a curiosa relação etimológica, da língua latina, entre "sanitas " (saúde) e "santitas" (santidade), cujo radical original de base é o mesmo "sanus/a/um", donde derivou o vocábulo «são» − Exs: o meu corpo está «são» ou saudável; ou: São João, São Pedro, São Paulo... significam: Santo João, Santo Pedro, Santo Paulo, etc. Concluindo: quem quiser ser verdadeiramente «são» do corpo, que seja «santo» de alma.
11.ª ) OS FACTORES PRINCIPAIS DAS DOENÇAS:
A Medicina procura um denominador comum para todas as doenças da Humanidade, mas não o encontra. Acha, todavia, que está na polimórfica faúnula microbiana dos vírus, bactérias, bacilos, espiroquetas, etc. Puro engano! O grande Claude Bernard, um dos eminentes pais da Biologia francesa, dizia: «O gérmen não é nada; o terreno é tudo!». Se os «terrenos» psicológico e bioquímico são «tudo» o que é essencial para a compreensão da fenomenologia das doenças e a «chave» da saúde, isto é, o fortalecimento do ecossistema mental, psíquico e orgânico, a partir, endogenamente, das energias mais positivas de que a alma pode ser portadora, e também das matérias (e das energias) que assimilamos na comida, bebida, respiração e sexualidade, então, de facto, é nestes factores que a doença começa ou acaba. Portanto, a verdadeira higidez ou «saúde de ferro» é possível somente quando toda a nossa vida psicológica for pura, equilibrada e sublimada e os nossos hábitos de vida física forem puros, correctos e harmoniosos.

12.ª ) OUTROS FACTORES SOMATOPATOLÓGICOS:
Os baixos desejos (vícios), as emoções descontroladas, os sentimentos negativos e os pensamentos desequilibrados, perturbados e materialistas são poderosos factores básicos de doença que, "bombardeando" o corpo físico, o podem fazer entrar mesmo em colapso. Há que evitá-los ao máximo! Relativamente à comida, a ingestão de alimentos errados, especialmente carnes, enchidos, lacticínios, alimentos branqueados, não integrais, ou com excessivos aditivos: corantes, conservantes, saborizantes, etc., e outros alimentos adulterados pelo uso e abuso de quimismos deletérios, são tremendos factores das doenças. As bebidas alcoólicas ou as com açúcar, corantes, saborizantes e conservantes artificiais só destroem a saúde. A respiração rápida e descontrolada (ex: pelo stress) perturba a saúde; sem falar no inominável e horrível crime biológico e espiritual do uso do cigarro, pois o tabaco é altamente nocivo ao corpo e à alma, ao poluir e bloquear as fontes vitais da saúde, a partir da respiração poluída, envenenada.
   Epílogo:
A verdadeira cura de um ser humano, com problemas de saúde, física ou psicológica, deve implicar muito mais numa verdadeira Medicina integral preventiva do que num “remedeio” terapêutico e muito menos quimioterápico. A Arte de viver correctamente em harmonia com Deus, com a Natureza e a Humanidade é o melhor caminho não só para a cura de qualquer doença, como para a felicidade e a alegria de viver.
 Para sermos realmente felizes, devemos viver com ideais de servir o próximo, de aprender cada vez mais, de criar coisas belas e puras, de vivência espiritual (meditação, preces, estudo sagrado, invocações, rituais, etc.) ou em trabalhos criativos proficuamente construtivos: mas também da alma, do coração e da Consciência, para sermos verdadeiramente felizes:
Na vivência dos Ideais artísticos, científicos, filosóficos, sapienciais, amorosos, filantrópicos, místicos, etc...
Epicteto, escravo e filósofo grego, foi bem um exemplo vivo de sofrimento intenso e de Fé viva, em simultâneo. A sua resignação foi alcançada também por uma vida de meditação que deixou transparecer nos seus apontamentos sobre a vida, a fé e o sofrimento, com os quais foi aprendendo muitas coisas. Alguém disse, um vez, que «aprendemos mais com os nossos erros... (e sofrimentos) do que com os nossos êxitos». Foi por isso que Cristo consagrou o sofrimento no Calvário.
Na Wikipédia, da Internet, podemos ler acerca de Epicteto:
«Epiteto ou Epicteto (Hierápolis, 55 - Nicópolis, 135) foi um filósofo grego estóico que viveu a maior parte de sua vida em Roma, como escravo a serviço de Epafrodito, o cruel secretário de Nero que, segundo a tradição, uma vez quebrou-lhe uma perna.
Apesar de sua condição, conseguiu assistir as preleções do famoso estóico Caio Musônio Rufo. De sua obra se conservam o Encheiridion de Epicteto (também conhecido como Manual de Epicteto)1 e as Diatribes (ou Discursos2 ), ambos editados por seu discípulo Lúcio Flávio Arriano de Nicomédia.
Como viver uma vida plena, uma vida feliz? Como ser uma pessoa com boas qualidades morais? Responder a estas duas perguntas fundamentais foi a única paixão de Epicteto... Para Epicteto, uma vida feliz e uma vida virtuosa são sinônimos. Felicidade e realização pessoal são consequências naturais de atitudes corretas».

* Temos que ter a grande humildade de reconhecer a nossa insignificante pequenez humana, e a insigne e gloriosa realeza de compreender a nossa ilimitada grandiosidade divina.
Prof. Astrófilo


   O Sofrimento

1. Deus não nos criou para as nossas misérias humanas, mas para O encontrarmos na Sua glória divina.
2. Para se gozar de boa saúde, não basta ter higiene no corpo; é preciso possuir-se pureza de alma.
3. Os corpos podem reclamar muitas necessidades vitais; mas são as almas esquecidas que mais gemem e choram, na sua psicologia distorcida, aos ais.
4. O sofrimento pode ser triste e causar grande dor; mas é ele que nos sensibiliza para a vida superior.
5. Não gostas de sofrer? Então, procura, ao máximo, os outros amar, com respeito e devoção, e purificar o teu viver no santuário luminoso do Coração!
6. Ainda que andemos a gemer pelo vale de lágrimas da dor, que Deus seja sempre o nosso grandioso Amor!
7. Uma vida sem ordenação, um amor sem ética e uma sexualidade sem disciplina levam à dor, ao sofrimento e à tristeza e impedem que a alma seja menina.
8. O ódio e a revolta criam muros de dor e edificam paredes de sofrimentos; o Amor e o perdão criam elos doirados de felicidade e libertam-nos dos tormentos.
9. O sofrimento pode ser muito triste e difícil; mas, entregue ao Divino, para melhor se suportar, despoleta em nós uma alma mais humilde e um coração menino, para melhor aprendermos a amar.
10. Não vivas em defecção para com os teus humanos deveres se quiseres sofrer menos diante das coisas em que erraste, por quereres ou por não saberes, e perante os seres que lesaste!
11. Ó Homem sofredor, que sofres em tantos tormentos, procura-te a ti mesmo, no mais elevado do teu Ser divino, para acabares com todos os sofrimentos!
12. Se queres viver com alegria sã e saúde proficiente, tens que te esforçar sempre por ter uma vida pura e límpida, antes de começares a ficar doente!
13. A maioria ainda tem muito que penar, para aprender verdadeiramente a viver e a amar.
14. Aqueles que matam os sonhos de amor, num amor de batota, não se queixem que os sofrimentos agónicos e pungentes lhes batam também à porta!
15. A verdadeira medicina é uma visão holística e sintética do Homem como um todo orgânico unitário, biológico e pensante, integrado no contexto vital do próprio Universo espiritual pulsante.
16. Por muito que achemos que a vida é triste e dolorosa, o certo é que são os homens que, sem a Verdade, o Amor e Deus, a tornam pesada e penumbrosa.
17. A vida pode ser amarga, às vezes, nas agonias da dor; mas são elas que dão mais sabor, maturidade e colorido ao verdadeiro Amor.
18. Se não elevarmos, purificarmos e sublimarmos a vida, como uma dádiva honrosa, não nos queixemos que a nossa existência se torne bem dolorosa!
19. As pessoas atraem-se por afinidades ou por méritos ou deméritos cármicos compulsórios, para realizarem o Amor ou seguirem os resgates expiatórios.
20. A Psiquiatria baptiza “muito bem” as doenças mentais, mas não esclarece nem possui conhecimentos realmente sólidos sobre os seus fundamentos causais.
21. O mistério sacrossanto do Amor liga os Céus à Terra, e muito mais na humana e misteriosa dor.
22. O fogo do sofrimento físico ou mental consome sempre os “resíduos secos” das almas endurecidas no mal.
23. Antes que possas cantar, deves aprender a chorar, sem egoísmo nem revolta, de alma dolorosa, exaltado de Fé diante do Altar do Espírito e iluminado perante a Eternidade gloriosa.
24. Se o sofrimento te bater à porta, lembra-te de que a Lei Divina só te quer endireitar a vida torta.
25. Toda a gente sonha com o paraíso dos Corações; mas a maioria, por ignorância, “prefere” viver no inferno das discussões.
26. Aquele que respeita e cuida profundamente da sua saúde, não tem que ter medo de ficar doente.
27. A verdadeira medicina está muito mais na cura profiláctica de qualquer doença, na saúde a bem cuidar, antes que aquela possa, um dia, chegar (entrar).
28. A Humanidade anda triste porque os homens não se sabem amar, pelo coração, e, às vezes, as mulheres, esquecidas de serem flores, também não.
29. As almas, tantas vezes distantes do Mistério da Fé e do Amor, se sentem tristes e infelizes, nas agruras sombrias do sofrimento e da dor.
30. A crise mundial existe porque Deus quer algo melhor de nós, em termos de mudança, enquanto pessoas individuais e enquanto Humanidade colectiva, vivendo em bonança.
31. Sem a Sabedoria, poucos se dignificam com Amor; mas com a dor todos aprendem, tristemente, melhor.
32. Conduz o carro da vida sem acelerares demais no materialismo e no consumismo, mas equilibra-te no sentimento, para que a tua existência não seja travada, mais cedo ou mais tarde, pelo sofrimento!
33. Quando a vida te apertar com grande sofrimento e não puderes estar facilmente em equilíbrio mental, entrega-te internamente à tranquila serenidade do Eu maior que és, no teu Ser divino e espiritual!

P a z   P r o f u n d a ! . . .


As 12 Chaves da Felicidade

Introdução:

«Não faças depender a tua Felicidade de nada que não dependa de ti!» - afirmava, sabiamente, Huberto Rohden (Filósofo e escritor brasileiro). Medite-se bem nisto, que é importante, e pratique-se!


Queres ser feliz? Então, aprende correctamente a sê-lo, pois a Felicidade, como tudo, exige aprendizado, para ser despertada verdadeiramente em nós. Mas é preciso que não nos distraiamos demasiado com o mundo exterior e aprendamos a olhar para o nosso mundo interior, para a nossa alma, aprendendo a viver correctamente na libertação dos desejos viciados, no domínio das emoções doentias, na espiritualização dos sentimentos e no equilíbrio da mente, tornando a esfera do nosso Saber e do nosso Amor cada vez mais ampla, reintegrativa e omniabarcante, pela vivência superior no Amor místico dos Corações.


1.ª ) A Felicidade da alma não se pode confundir com as alegrias e os prazeres do mundo:
Reina por aí uma confusão enorme entre a felicidade, a alegria e o prazer. O prazer pertence ao uso do corpo, debaixo das influências agradáveis (mas nem sempre convenientes) das baixas energias da alma, nomeadamente ligadas aos desejos que, quando exagerados, exacerbados e escravizantes, geram os vícios, muito maus para a alma. A alegria é uma emoção, normalmente fugaz e passageira, ou seja, sem grande consistência ou permanência (e muito ligada ao prazer), que o corpo astral ou psíquico, sede do instinto animal em nós, possui. A Felicidade é um estado mais nobre, mais elevado e duradouro de harmonia, mais ou menos permanente, que depende muito mais da nossa bondade, da nossa integridade, do nosso Amor e, em geral, dos Ideais espirituais e das Virtudes que possuirmos.
2.ª ) Essencialmente, a real Felicidade, na vida, não depende de conjunturas materialistas:
Embora se pense, erroneamente, que a felicidade depende mais dos bens materiais que possuirmos, todos sabem que «o dinheiro não dá a Felicidade, mas ajuda!», como se diz. Todavia, raros são os que sabem, de facto, então, onde estão os princípios verdadeiros da Felicidade. O dinheiro só ajuda quando já somos felizes. Quando o não somos, mais dinheiro ainda pode acentuar a tristeza do vazio de alma dos que não são felizes. Também o sexo ajuda a ser feliz quando há Amor. Mas se não há Amor, a sexualidade ainda pode tornar as pessoas mais infelizes, vazias e insatisfeitas (como as prostitutas: denominadas «as infelizes», porque não têm um Amor certo nem o procuram nas profundezas da Moral e do seu Coração). Por isso, procuremos os valores mais elevados da alma e do Espírito para, então, sermos felizes!
3.ª ) O caminho mais correcto para a Felicidade é a Senda da Virtude, do Amor e do Saber:
Sem sentimentos puros, nobres e elevados, na alma e no coração, não podemos ser, efectivamente, felizes. De facto, o caminho mais correcto e rectilíneo para sermos felizes é a senda da Luz da Sabedoria, do Amor e da Virtude, porque sem a Sabedoria superior da vida, os seres humanos só dão "cabeçadas", fazendo coisas que não devem, algumas sem o saberem (ex: comer carne, caçar, fumar, excessos no prazer, etc.). Sem o Amor puro, elevado, eterno, espiritual e divino dos nossos corações, na iluminação dos sentimentos sublimados, transcendentalizados, amando a Deus, a Natureza e a Humanidade, quem pode ser verdadeiramente feliz? E sem a Virtude real, nobre, superior, ética e espiritual, «a alma fenece, o coração endurece e a infelicidade acontece»... nos sentimentos frios, densos e impiedosos.
4.ª ) A Felicidade é um estado de alma elevado de harmonia profunda com a Vida e Deus:
Sendo Deus a Fonte da Felicidade verdadeira, como é a Fonte de tudo quanto é elevado (Coragem, Fé, Amor, Felicidade, Sabedoria, Beleza, Paz, Verdade, Justiça, etc., ou seja, de todas as qualidades superiores), quanto mais um ser humano estiver em harmonia com o Divino, que em nós é imanente, mais feliz se torna verdadeiramente. Este íntimo contacto místico com Deus − do qual o contacto íntimo do prazer entre o homem e a mulher é apenas um reflexo mínimo − é a Luz beatífica do êxtase místico no coração, e é uma glória transcendente, sendo ela a suprema e final resposta da vida humana em plenitude, da alma erguida ao Amor oceânico e incondicional, que está em toda a Natureza, e que nos confere a suprema bem-aventurança, diante da qual o prazer da carne é tão-somente um pálido bruxuleio do Amor.
5.ª ) Viver superiormente feliz é possuir-se o Conhecimento da Verdade espiritual, eterna:
Cristo ensinou: «Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará!». Conhecimento da Verdade é Sabedoria espiritual, sagrada e eterna; é Sabedoria da Verdade... da nossa imortalidade, da nossa espiritualidade e da nossa divindade. Só assim seremos verdadeiramente felizes. Por isso, o caminho do Conhecimento sapiencial e da vivência prática da Virtude do Amor, em toda a sua variante de qualidades espirituais, é a via mais correcta para vivermos em plenitude e em felicidade. Quem pode ser autenticamente feliz se vive ainda num estado de ignorância espiritual, se ainda não conhece os fundamentos básicos da vida, da morte e da imortalidade? Quem pode ser feliz se não se preocupa em encontrar a razão das existência, o porquê de estarmos aqui na Terra, o lugar do Homem no Universo, e donde viemos ao nascer e para onde iremos ao morrer?
6.ª ) Ser-se verdadeiramente feliz é viver-se num estado elevado de Amor místico a Deus:
Einstein disse: «A mais bela e profunda emoção que se possa experimentar é a sensação mística. É esta a base da verdadeira Ciência!...». Ora: «emoção mística» é experiência com Deus. E a «verdadeira Ciência» é a Sabedoria espiritual que Deus nos pode ofertar no íntimo da nossa Consciência humana, onde reside o Criador e onde o Ser Divino pode ser contactado. Cristo afirmou: «O Espírito de Deus habita em vós!». S. Paulo dizia: «Não sabeis que sois templo vivo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?». Encontrar verdadeiramente a Felicidade é viver num estado transcendente de Fé viva, de Misticismo elevado, de Amor incondicional pelo Criador, na comunhão com a Centelha divina que em nós habita, o Eu Superior ou Espírito Santo. Quando esta comunhão é perfeita, o ser humano atinge a Perfeição espiritual.
7.ª ) A Felicidade provém de um estado superior de comunhão íntima com o Amor universal:
O real Amor não é um sentimentalismo piegas, uma fraqueza de alma, uma subserviência de corações. O verdadeiro Amor não se pode confundir com o egoísmo do ciúme, com a possessividade mórbida, com a paixão doentia e viciada. As nossas mães não nos amaram assim. Pelo contrário: o Amor é um enorme poder interior, uma lucidez mental cristalina, um dinamismo da vida em flor, uma força espiritual oceânica, uma relação sublime com a Vida divina e cósmica. Do Amor maior e universal, o sexo é apenas um ténue reflexo, uma pálida sombra, um momento fugaz. O Amor verdadeiro é permanente, é imortal, é oceânico, e é poderosa e maravilhosa Luz eterna, que levaremos connosco para os formosos Mundos de Luz do Além. É na realização desse glorioso Amor inefável que a Felicidade autêntica é possível.
8.ª ) A Felicidade entre os seres humanos advém também das correctas relações entre eles:
Sem Amor, Simpatia e Fraternidade, a vida torna-se fria e insípida, e não pode haver verdadeira Felicidade e harmonia nas relações entre os seres humanos. Para tanto, necessário é que se reconheçam irmãos diante da Paternidade Divina. E, imbuídos da Verdade sapiencial, de verdadeiro Ensinamento espiritual, de Virtudes elevadas, especialmente no esforço pela Fé viva, pela Bondade e pela Justiça verdadeira, tal como pelo Perdão incondicional, os seres humanos podem, então, ser felizes, no seu relacionamento suave, e, assim, os casais serem também realmente felizes, tal como as crianças e a própria sociedade. Mas é preciso que se dignifique a vida, que se valorize o Homem, que se respeite a mulher, que se enobreça o carácter, que se ilumine a mente, que se abra o coração e se edifique a Consciência.
9.ª ) A Felicidade é a plena harmonia da nossa vida com as Leis Cósmicas que nos regem:
Segundo a experiência e a Sabedoria dos verdadeiros Sábios do mundo, a vida de todos os seres humanos não existe por acaso, mas está submetida a Leis cósmicas precisas, exactas e indefectíveis, que dão a cada um segundo as suas obras, os seus méritos e as suas necessidades evolutivas. Por isso é regida, no mínimo, por estas três Leis universais: Lei da Evolução, Lei da Reencarnação e Lei do Carma. Dependendo os estados da nossa Felicidade muito mais da natureza das nossas virtudes do que das nossas posses materiais, pois estas são temporárias e aquelas são eternas e vão connosco para a Vida Espiritual, após a morte do nosso corpo, a harmonia da nossa Vida deve existir muito mais nos nossos ideais e aspirações espirituais, os «tesouros eternos», do que nas posições ou valores terrestres.
 10.ª ) Ser-se autenticamente feliz é ter-se consciência directa do Divino e do Seu Plano:
Pode-se alcançar a verdadeira Felicidade quando se tem consciência directa de Deus, que em nós é imanente. É a esta fase da evolução humana, em que o Homem entra no estado de supra-consciência, que se chama as «Bodas Alquímicas» ou o «Casamento Místico». Isto é possível no fenómeno de aceleração consciencial, através dos Mistérios da Iniciação, quando um homem purificado é baptizado nos areópagos de Shamballa pelos Mestres da Sabedoria, tornando-se também um deles. Igualmente é necessário ter-se Conhecimento do Plano geral que Deus tem para as vidas dos seres humanos, todos eles em aperfeiçoamento espiritual das suas almas, consciente ou inconscientemente, em processo evolutivo para estádios de consciência cada vez mais elevados e mais despertos,  na caminhada rumo à Perfeição.
11.ª ) A Felicidade depende, basicamente, do alinhamento harmónico do ego com o Eu:
O ego humano é a mente analítica, o intelecto egocêntrico e dicotómico, dualista e separatista, duvidoso, conflituoso e esgrimista. O Eu Superior é a Razão Pura, o Superego, o Ser Real, a Mente Abstracta, o Espírito Santo, a Centelha Imortal, o Princípio Causal, a nossa Essência Eterna. A Felicidade, em vão buscada apenas nas conjunturas do materialismo, é, em Verdade, um estado de harmonia ética e sapiencial (e de entrega incondicional) do ego humano com o Eu divino, fazendo ambos parte indissociável do nosso cosmos interior, do Ser que somos. Sem a vivência na nobreza, na honra e na ética das qualidades da alma não é possível encontrar-se a autêntica Felicidade, pois esta é reflexo dessa vivência elevada nos atributos espirituais superiores do Eu Maior. Por isso, o ego deve estar bem alinhado, na Senda da Luz, do Amor e da Pureza, com o Eu Superior.
12.ª ) Ser-se feliz é estar-se em harmonia connosco mesmos, na auto-valorização pessoal:
Enquanto os seres humanos não viverem harmonizados consigo mesmos, na sua auto-valorização pessoal, na auto-aceitação e na auto-entrega ao Ser divino, sem se condenarem a si mesmos nem aos outros, mas aceitando-se como são, com Sabedoria, Amor e Virtude, e esforçando-se sempre por melhorar, as distorções psicológicas continuarão a criar gente infeliz, longe de Si mesma e longe de Deus. O problema, para a maioria, é que essa aproximação só é possível com a elevação ética, ao viver-se numa Moral elevada de Amor fraterno ao próximo e de Amor místico a Deus. Sem esta elevação, que aumenta o padrão vibratório do electromagnetismo das nossas almas, para uma maior aproximação das frequência elevadas do Ser Divino, a comunicação com o interior não é fácil e, muitas vezes, nem mesmo possível, criando pessoas infelizes.
   # As pessoas vivem ILUSORIAMENTE fascinadas pelo aparato e pela tecnologia ADMIRÁVEL dos hospitais com as suas mil dores; para mim, muito mais me fascina a minha boa saúde de poder estar no campo virgem, EM PAZ PROFUNDA, a colher flores.

* A Felicidade é um estado de verdadeira auto-descoberta, de auto-aceitação e de auto-valorização na Luz espiritual e divina do nosso Imaculado Coração.
* Não são as alegrias mundanas que nos conferem a elevada Felicidade mas, sim, a harmonia do Homem com a sua mais intrínseca, espiritual e divina Verdade.
* Viver alegre como as maravilhosas crianças só é possível com a elevada pureza, a universal Sabedoria e o eterno Amor... e divinas e imortais esperanças.
* Toda a gente tem gloriosos paraísos junto da porta cerrada; o maior problema é a maioria viver esquecida da alma, tão ignorante, tão distraída e tão fechada.
* Na verdadeira entrega espiritual, o Eu divino é uma Luz feliz no Coração, o verdadeiro licor da Vida alegre e pura, e a alma, uma eterna e melódica canção.
* Os objectos dão prazeres e alegria; as correctas relações humanas dão felicidade e harmonia; a mística e beatífica relação com Deus dá-nos bem-aventurança e Sabedoria.
* A Sabedoria conduz-nos ao Amor; uma vida sem Amor pode conduzir à loucura e à maldade; só a Sabedoria e o Amor, juntos, podem conduzir à verdadeira Felicidade.
* O Amor puro à Natureza em flor é milagre da vida em aurora primaveril de esperança; o amor cristalino a Deus é o prelúdio estival do mistério da existência mais feliz, em bem-aventurança.

P a z   P r o f u n d a ! . . .

As pessoas vivem fascinadas pelo aparato e pela tecnologia dos hospitais com as suas mil dores; para mim, muito mais me fascina a minha boa saúde de poder estar no campo virgem a colher flores.

A Felicidade é um estado de verdadeira auto-descoberta, de auto-aceitação e de auto-valorização na Luz espiritual e divina do nosso Imaculado Coração.
Não são as alegrias mundanas que nos conferem a elevada Felicidade mas, sim, a harmonia do Homem com a sua mais intrínseca, espiritual e divina Verdade.
Viver alegre como as maravilhosas crianças só é possível com a elevada pureza, a universal Sabedoria e o eterno Amor... e divinas e imortais esperanças.
Toda a gente tem gloriosos paraísos junto da porta cerrada; o maior problema é a maioria viver esquecida da alma, tão ignorante, tão distraída e tão fechada.
Na verdadeira entrega espiritual, o Eu divino é uma Luz feliz no Coração, o verdadeiro licor da Vida alegre e pura, e a alma, uma eterna e melódica canção.
Os objectos dão prazeres e alegria; as correctas relações humanas dão felicidade e harmonia; a mística e beatífica relação com Deus dá-nos bem-aventurança e Sabedoria.
A Sabedoria conduz-nos ao Amor; uma vida sem Amor pode conduzir à loucura e à maldade; só a Sabedoria e o Amor, juntos, podem conduzir à verdadeira Felicidade.
* O Amor puro à Natureza em flor é milagre da vida em aurora primaveril de esperança; o amor cristalino a Deus é o prelúdio estival do mistério da existência mais feliz, em bem-aventurança.
P a z   P r o f u n d a ! . . .



C L I C A R :


P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...

Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)*

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