O aborto é limitação criminosa da vida e perjúrio ominoso do amor.
* Ser mãe e doar a vida às crianças é um verdadeiro cântico celestial na alma e no coração abertos em flor, tornados uma canção divinal de Luz e agrinaldados pelo Divino Amor.
Tristemente vivemos numa sociedade demasiado
permissiva para com o crime, a violência e o desrespeito pela Mãe-Terra, pela
Natureza e pela própria Vida, que é Deus, factos decorrentes da ignorância humana e cujas
consequências teremos todos que pagar, carmicamente, com juros de sofrimentos bem elevados.
Ouçamos a Voz da eterna Sabedoria daqueles
que não vivem nas dúvidas analíticas, separatistas e unidireccionais do
intelecto mas sim nas certezas sintéticas, unificadoras e omnidireccionais do
Coração sensível
e da mente iluminada pelo discernimento racional e transcendente, pela real
Sapiência do Espírito!
A ignorância frequentemente aprisiona, a mente muitas vezes ilude e o ego facilmente cega para nos tentarem convencer que os crimes são virtudes, que as obrigações vitais e humanas são futilidades e que os filhos são superfluidades e “chatices” trabalhosas das nossas vidas. Mas não é assim! Bastava apenas o puro e divino Amor pelos queridos filhinhos para nos convencermos que vale bem a pena sermos pais e mães, todas as vezes que as Leis do Alto o queiram, pois tudo é rigorosamente contabilizado pelas Leis do Além, inclusivamente o nascimento dos filhos.
A ignorância frequentemente aprisiona, a mente muitas vezes ilude e o ego facilmente cega para nos tentarem convencer que os crimes são virtudes, que as obrigações vitais e humanas são futilidades e que os filhos são superfluidades e “chatices” trabalhosas das nossas vidas. Mas não é assim! Bastava apenas o puro e divino Amor pelos queridos filhinhos para nos convencermos que vale bem a pena sermos pais e mães, todas as vezes que as Leis do Alto o queiram, pois tudo é rigorosamente contabilizado pelas Leis do Além, inclusivamente o nascimento dos filhos.
Pouca gente acreditaria que, além da morte,
há vida pujante e realíssima, e que o número de filhos que um casal há-de ter
está predeterminado, antes mesmo do nosso nascimento. E que o nascimento desses
filhos, sendo sempre pedidos por nós, é também determinado e aconselhado por
hierarquias de Seres superiores, de Entidades espirituais (os Senhores do
Carma), portadores de gloriosa Sabedoria que nos aconselham, orientam e ajudam
de mil maneiras, desde a gravidez e o nascimento, à vida e à morte, num
Devotamento, Carinho, Amor, Serviço e Abnegação de pura Fraternidade verdadeiramente
inimagináveis.
Não nos iludamos demais com os conselhos criminosos
dos irresponsáveis, frequentemente frios, interesseiros e calculistas, dos que
concordam ou fomentam o crime do aborto (como, muitas vezes, de tantos outros,
como a eutanásia, etc.), mesmo que sejam “doutas” ignorâncias instruídas pelos
cursos académicos, cuja intuição está comummente bloqueada, na sua fraca sensibilidade
espiritual, para perceberem claramente quanto é crime horrível e nefando o acto
de se tirar a vida a um bebezinho ainda que esteja no início da sua gestação,
no útero materno!
“Vós sois cegos conduzindo outros cegos e
ambos cairão no abismo!» —
dizia Cristo na sua luminosa Sabedoria. Efectivamente, o mundo está
cheio de cegos da alma, cegos para a verdadeira compreensão sobre os valores
éticos da vida cósmica e cegos para a portentosa realidade da Vida que se vive
além da morte, nesses Mundos Espirituais ocultos aos olhos da crassa e ingénua ignorância
humana,
que pouco mais vê do que um “palmo” diante do nariz.
Quantos dos que concordam com o aborto sabem
o que é a vida verdadeiramente? Nem um sequer! Acham eles, porventura (ou
melhor: por desventura!) que sabem exactamente o que é a vida? Nada de mais patético,
confrangedor e errado do que a crença cega daqueles que acham que a vida é
apenas matéria, que a vida apenas possui dimensões biológicas e não
«animicamente» psicológicas nem profundamente espirituais.
De facto, se a vida não for compreendida
dentro de uma dimensão cósmica, espiritual, e de realidade vital muito além da
morte, então bem pouco significado teria a vida terrestre e a mera função
biológica redutora nos transformaria em simples máquinas humanas, pedaços de
carne e nervos infra-estruturados em esqueletos de ossos ambulantes. Mas não é
assim, não!
Um filhinho que renasce no ventre de uma
mulher é uma Entidade espiritual muito antiga, um irmão que mais uma vez vem do
Mundo Espiritual para encetar o aprendizado de novas lições evolutivas rumo à Perfeição espiritual e divina, meta final de todo o sentido da nossa evolução e
vida terrestres. Isso
porque,
segundo o Conhecimento da Sabedoria, cada vida na Terra é uma aula da escola de aprendizado das almas,
que vão aqui buscando, consciente ou inconscientemente, a sua Perfeição
espiritual.
Impedi-lo de entrar por práticas
anticoncepcionais exageradas e quimio-farmacológicas (ou outras) ou atirá-lo
fora criminosamente pelo insidioso aborto é cometer uma negligência, uma
defecção e um crime perante as leis maravilhosas da própria vida — e pagar bem caro por
isso mesmo! —,
tenha o adorado filhinho o tempo que tiver de vida em gestação (quase sempre só
muito mais tarde é que a mãe vai entender essa adoração, depois de o ter dado à
luz).
Diante
da Verdade, a discussão fútil e inglória sobre o
tempo de gestação do bebé em que se deva considerar crime ou não-crime não tem
significado nenhum, já que nem a equipa científica mais versada em ciências
médicas, genéticas ou embriológicas tem qualquer certeza quanto ao tempo exacto
de vida intra-uterina em que se deva considerar crime ou não abortar
voluntariamente, em que se deva determinar o momento exacto em que se pode considerar
um ser humano digno do nosso respeito de não matar.
Acreditar que há uma linha divisória exacta,
um “momentum” definido que nos iliba
de culpas diante da prática desse crime, é uma infantilidade irrisória, que não
resiste a nenhuma concepção verdadeiramente racional, já que, nessa ordem de
ideias, poderíamos considerar que aqueles que já nasceram têm uma idade própria
para que o seu tempo de vida seja respeitado ou não (com isto estamos a
rejeitar completamente o outro crime denominado «eutanásia» e até mesmo a
«distanásia» provocadas, às vezes, pelas práticas ominosas de medicina legal).
Mas quem poderia dizer exactamente quando é
que o feto no útero materno deva ser considerado ser humano, altura exacta em
que a prática do aborto poderia então — e somente então! — ser considerada
criminosa, nessa confusa, equívoca e egocêntrica lei de despenalização do
aborto? Ninguém poderia descobrir essa linha divisória porque simplesmente essa
linha não existe.
Se nos falarem em 10 ou 12 semanas de
gravidez (parece que não há unanimidade neste tempo específico), tempo a partir
do qual o crime é então considerado, diríamos: e uma hora antes desse tempo
convencional, por parte dos “entendidos”, o ser infantil poderá ter a sua vida
destruída por mãos humanas sem qualquer punição? Que absurdo! E se uma hora não
faz diferença (mas para que lado: do “matar” ou do “não matar”?), que diríamos
nós de um dia antes dessas 10 ou 12 semanas (ou mesmo antes do nascimento, para
os mais radicais a favor do aborto). E em vez de um dia, se considerarmos uma
semana ou um mês? Quem é que poderá afirmar com certeza quando é que é ou não é
crime?
Ninguém sabe do futuro de uma criancinha,
mas quantas vezes ela, que esteve quase a ser impedida de nascer pelo aborto,
não se torna, mais tarde, o anjo adorado daquele lar e, quantas vezes, o amparo
material e moral daquela família, nas horas difíceis. Quantas vezes não nos
queixamos de que a Vida (que é Deus) não nos serve, e frequentemente somos nós que não queremos
servir a própria vida e não vivemos servindo os nossos irmãos humanos como é
nosso dever verdadeiramente espiritual e fraterno.
De modo que uma gravidez é uma obrigação
séria e santa, um compromisso para com a vida, para com a Espiritualidade e a
Divindade. Está na hora de acordarmos para a profunda realidade espiritual da
Vida, para não sermos vítimas da nossa ignorância, que não nos perdoará, sem
sofrimentos agónicos, diante da Lei indefectível do Carma ou de Justiça
espiritual, mesmo com todo o manancial de ensino científico e tecnológico que
já temos à mão.
Há crime sempre que se transgride uma lei de
Deus. Uma mãe ou qualquer outra pessoa cometerá um crime sempre que tirar a
vida a uma criancinha antes do nascimento, porque isso impede efectivamente uma
alma de passar pelas provas e de receber os ensinamentos necessários para a sua
evolução (mesmo até nas deficiências congénitas), fim a que se destinaria
basicamente o instrumento do corpo que se estava formando no ventre materno.
O aborto não é a libertação da mulher mas a
sua escravidão... ao sofrimento: às angústias, ao remorso, aos problemas
infecciosos “puerperais” e outros pós-abortivos derivados de disfunções
fisiológicas diversas. O aborto, levando tanta vez a graves traumatismos
psicológicos, gera muitas vezes complexos de culpa mais ou menos graves na
mulher (em especial), que a obriga a muitos sofrimentos quer nesta vida quer
além da morte, onde os sofrimentos pelos crimes humanos cometidos são muito
mais acerbos, pungentes ou agónicos do que cá na Terra.
A mulher que abortou é obrigada, pelos
remorsos da sua Consciência espiritual, a ouvir, além da morte, de modo contrito
e angustiante para si, os gemidos lancinantes dos filhinhos que ela impediu de
nascerem no seu corpo e que clamam, praguejam ou blasfemam contra as mães
nefandas e que, muitas vezes, são perseguidas, torturadas e espancadas por
essas almas que não lhes perdoam frequentemente o facto criminoso de elas não
terem permitido que os filhos tivessem nascido para aprenderem e evoluírem. É a obsessão astral de almas, muitas vezes perversas e
implacáveis, que leva a doenças graves e mesmo à morte, às vezes, a mulher que
se submeteu à prática triste do aborto.
Não esqueçamos que a fisiologia orgânica do nosso contexto biofísico é apenas um
aspecto da fisiologia da nossa alma, que sendo verdadeiramente um campo
electromagnético de energias múltiplas, corporificado em várias Dimensões
Espirituais de vida cósmica, possui, por isso, uma estrutura
fisionómica, anatómica e psicofisiológica
verdadeiramente admiráveis, quase inacreditáveis, qual prolongamento vivo e cópia incrivelmente exata
da forma do corpo material — a não ser que seja muito pouco evoluída e perversa
e, por isso, muito desfigurada, grotesca e monstruosa, ou muito evoluída e, assim, muito
bela, rejuvenescida e menina.
Logo: poderemos dizer que, dentro de uma
etiologia (estudo e ciência das causas das doenças) autenticamente real,
baseados na estrutura biomagnética das correntes de energia vital da alma
(hoje, esta já é fotografável pela máquina “kirlian”), que a mulher que
pratique um aborto dificilmente ficará saudável para o resto da vida (por
razões que nos seriam muito longas de explicar, pois o que sabemos sobre isso é
quase um “infinito” de realidades).
Uma gravidez interrompida vai provocar um
“colapso” nessas energias que estavam a ser preparadas para a decorrência
normal da gravidez e o nascimento natural do bebé, e as consequências
psicopatológicos dolorosas reflectidas sobre o corpo físico não se farão
esperar. Aliás, uma das propensões, posteriores ao aborto, do corpo da mulher é
a tendência muito mais fácil para diversos problemas ginecológicos, nomeadamente
para o cancro.
*
Mulher e mãe, não te tornas mais livre na prática do aborto! Pelo contrário!
Tornas-te, isso sim, uma triste criminosa! Respeita com santidade os filhinhos
adorados que queiram nascer no teu seio para seres coroada de Luz, na glória do
Amor divino do teu Coração!
No Brasil, há uns anos, foi feito um
referendo similar, mas o Governo pediu basicamente a todas as Religiões e
Doutrinas espiritualistas que se pronunciassem sobre o aborto. As Religiões
podem ser “letra morta” sobre essa questão vital, pois nada sabem sobre a vida
no Além. Mas, nesse país, as Doutrinas espiritualistas diversas deram o seu
parecer fundamental e parece que o aborto não foi aceite como uma prática
legal.
Os
países desenvolvidos começam a repensar as suas leis abortistas. Para citar um
exemplo, transcrevemos parte de um manifesto assinado por 35 personalidades
americanas (o governador da Pensilvânia Robert Casey; o médico da Universidade
de Chicago, Prof. Leon R. Kass e inúmeros políticos e líderes religiosos das
mais diferentes confissões), publicado na revista “Things” (New York, November,
1996):
«Após vinte anos de aborto, restrições
na sociedade americana confirmam que a mortalidade infantil continua a ser uma
das mais altas dos países industrializados; continua a haver cada vez mais
casos de maus-tratos às crianças e mais grávidas continuam os abortos
clandestinos... O aborto livre não satisfez a nenhuma verdadeira necessidade
das mulheres, nem lhes devolveu a dignidade. De fato, produziu exactamente o
contrário: estimulou a irresponsabilidade nos homens e dos jovens, que
encontram no aborto uma escusa fácil para fugirem às suas obrigações, e
aumentou enormemente a exploração das mulheres pela indústria do aborto... A
licença para abortar não proporcionou liberdade nem segurança às mulheres!...»
Conclusão
geral, racional e humanitária da Dra. M. Simon: “O aborto
somente aniquila uma vida humana ainda não nascida, mas arruína a psique da
própria mulher!...”.
* Denunciemos o mais possível o horrível e
inominável crime do aborto, perante o qual a Lei portuguesa e o povo
desta nação, face ao infeliz referendo que foi feito, ficaram seriamente endividados
perante a Lei Maior do Carma, a Lei da Justiça Divina, que
dá «a cada um segundo as suas obras», como o ensinou Cristo, ao aprovarem, insensivelmente,
a execrável «matança de bebés». Se a própria Lei
portuguesa, nos fundamentos da sua legislatura, não aprova a pena de morte,
neste país, para com os criminosos, como pôde aprovar a nefanda pena de morte contra
bebés tão frágeis, tornando-se cúmplice na matança dos inocentes, pelo horrível
crime do aborto?...
Ah! Triste e atroz cegueira da ignorância da Lei fria, negligente
e calculista — e criminosa por conivência e por omissão perante o próprio crime de matar —, que nada sabe sobre as razões básicos mais profundas da Lei universal da Vida e da
Imortalidade, de profundezas oceânicas!... Quando é que os “cegos de alma” e os
insensíveis da Justiça deste País e do mundo acordarão da sua lamentável
ignorância e sonolência materialista? Respeite-se a santidade venerável da
Vida,
senão as
Leis da própria Vida,
na sua indefetível coação dolorosa, voltar-se-ão contra os criminosos!...
Mata-se bebés pelo crime inominável do aborto, como quem queira
acabar, criminosamente, com a Humanidade (veja-se a baixa natalidade deste
País, que o poderia levar ao aniquilamento, se... não se parar com abortos e anticoncepcionais);
mata-se adolescentes pelas drogas da química deletéria; mata-se jovens pelas
guerras fratricidas; mata-se ou abandona-se ao “Deus dará” milhões de famintos,
deserdados e desesperados pelas carências mais básicas e
prementes das primeiras necessidades da vida...
E com as desculpas da problemática da doença, sem se
ensinar as bases fundamentais da saúde, a preservar antes de se
adoecer, comete-se inauditos e sórdidos negócios com os órgãos humanos,
inventando toda a espécie de sofismas para explorar melhor os ingénuos e transformar
as pessoas em tristes cobaias humanas de laboratório. Defenda-se a integridade e santidade da vida, proteja-se a
Humanidade e promova-se a saúde, ensinando os povos a terem-na e
a conservarem-na,
antes de a perderem ou destruírem com hábitos perniciosos, de que a civilização
está tão cheia!
A Lei portuguesa que retire de vez a legalidade da pena de morte
contra bebés indefesos, aliás num país com uma taxa de natalidade tão pequena!
A não ser que a Lei estrábica, míope ou completamente cega queira que
esta nação acabe de vez?!... Basta consultar os vários artigos do Código do
Direito nacional e internacional para se perceber como a prática e legalização
do aborto são crimes anticonstitucionais contra o Direito humano. Senão vejamos
o que a Constituição da República Portuguesa nos tem para dizer, sem sofismas
demagógicos, que abundam nas falsas políticas do mundo:
Artigo 9.º
Tarefas fundamentais do
Estado
São
tarefas fundamentais do Estado:
... // ...
d)
Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade
real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos,
sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação e modernização das
estruturas económicas e sociais;
* Note-se: «Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real
entre os portugueses». — Belo ideal, mas as políticas desta Nação estão a
milhas de distância dele!... Chamam qualidade de vida à destruição criminosa,
pelo aborto, de bebés inermes que clamam por viver? Chamam «igualdade» quando
uns ganham milhões enquanto outros morrem à fome, sem o mínimo de amparo político?
Que políticas tirânicas, injustas e mentirosas das demagogias plutocráticas que
grassam por aí!...
A ) Artigo 13.º
Princípio da igualdade
... // ...
2. Ninguém pode ser privilegiado,
beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer
dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem,
religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica,
condição social ou orientação sexual.
* Note-se: «Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado,
prejudicado, privado de qualquer direito...». — Lindos e formosos ideais e
doentias e alienantes políticas que os ignoram — Eis o que temos neste triste País! E privar, pelo aborto, o direito aos bebés de viver não será um crime grave de lesa-Humanidade, de lesa-Constituição e de lesa-crianças?
Mas este Artigo seguinte, homologado na
Constituição e consignado no 25 de Abril, é fatal, inequívoco, irrefragável,
insofismável e decisivo contra a criminalidade das Leis deste País, que legalizaram
o aborto:
Artigo 24.º
Direito à vida
1. A vida
humana é inviolável.
2. Em caso algum haverá pena de morte.
* Note-se: Se o povo português, devido à ignorância colectiva acerca das
leis fundamentais da vida, da morte e da imortalidade, cometeu o crime do «referendo
maldito» do aborto que aprovou a legalização deste em Portugal, com a
conivência indébita das leis jurídicas e com a cumplicidade bastarda das
políticas insensíveis, os governantes já deviam, há muito tempo, ter
alterado essa lei inominavelmente criminosa
do aborto que, aliás, viola
claramente este princípio e ideal homologado na Constituição
Portuguesa. Se alguma lei está
errada — e são muitas — que se altere para melhorá-la e libertá-la do erro ou do crime, nos atentados às Leis sacrossantas da Vida, que, verdadeiramente, é Deus!...
Apesar de, provavelmente, como é tónica da Igreja, ter pouco conhecimento das Razões
profundas da Existência, dos Mundos Espirituais e da Vida além da morte, muita
razão teve, todavia, o papa Francisco quando afirmou, humanitariamente (embora
julgar o que vai na alma dos outros seja sempre difícil e complicado, pois os
astuciosos que estão nos poderes do mundo são muitos. Por isso estamos de “pé
atrás” e com o outro à frente), com a sua mente num rasgo de lucidez, através
dos meios televisivos:
«O direito à vida é o primeiro dos direitos
humanos. Abortar é matar quem não se pode defender! Não vamos tolerar mais esse
triste espectáculo daqueles que não
sabem mentir mais e se contradizem para manterem os seus privilégios!».
Afirma um Sábio,
sem qualquer resquício de dúvidas:
*
Não é, como na legalização do aborto, com referendos execrandos de apoio à
criminalidade que a própria Lei humana se exime e liberta da sua grande e
delituosa responsabilidade.
*
Contra o suicídio, o aborto e a eutanásia observe-se este dever ético, moral e materno-paternal:
«Respeitar e preservar a Vida humana até ao fim natural é um dever fraterno, sagrado e
espiritual».
*
Aquele/a que prescreve o aborto ou a eutanásia, negando os fundamentos da própria
vida, na sua propagação natural decorrente, está a cometer crime grave que tem
de ser ressarcido com sofrimento colateral e consequente.
*
Se os anarquistas da ética acham que tudo o que é moral é apenas questão de
preconceito, então que aceitem abortos e eutanásias, roubos e homicídios,
incestos e pedofilias, sem moralidade, ética ou qualquer respeito!
*
É um dever inalienável de todo o ser humano respeitar santamente a dádiva da vida
que desponta nas crianças queridas que nascem, senão, diante de crimes
colectivos, como a prática e a legalização
nefandas do aborto, as sociedades adulteram-se, criminalizam-se e se
desfazem.
Crianças? O amor de as possuir, em Sentimento puro, espiritual,
é sempre muito superior às dores de as ter, por muito sacrificial...
Há pouco
descobrimos no Youtube um vídeo magnífico com uma música linda e adorável que nos
fascinou e tocou profundamente o coração. Eis o comentário que lhe fizemos:
Mil parabéns aos autores deste vídeo!... Esta composição está
linda, suave, doce, terna, espiritual!... Benditos todos os que ajudaram a
compô-la! Deus os abençoará!... Mil graças a todos!... Casal bendito, com esse
Amor ensinem o Mundo a Amar!... O meu coração fica sem palavras. E os meus
olhos apenas com lágrimas!...
* Ser mãe é uma verdadeira dádiva dos Céus!... E foi o coração glorioso
desta cantora luminosa que o pressentiu e cantou numa canção adorável. Ouçam todos
esta maravilha e sintam o AMOR!...
Mãe Querida!
Mãe!
Palavra tão doce e tão bela!
A minha alma vive com ela.
Quem despreza tua candura
Ignora a tua suave ternura!
Mãe!
É com apenas três letrinhas
Que se escrevem muitas linhas
De mil poesias em mistério,
Descidas da Luz do Pai Sidéreo.
Mãe!
Tudo no mundo é tão efémero,
Mas teu eterno, divino revérbero,
Que tanto consola os nossos ais,
Não fenece nunca, nunca mais.
Mãe!
Quando fores para os Céus,
Chamada p'las Leis de Deus,
Vestir-te-ás em Luz colorida,
E em ti sonharei, Mãe querida!
Mãe!
És o maior Amor do mundo,
O meu afecto mais profundo
Que está na tua alma em flor,
Ó mãezinha adorada, meu Amor.
|
Mãe Amada!
Mãe!...
Palavra dos sonhos meus;
Tesouro de Luz de Deus;
Cristal de cor dos Céus!
Mãe!...
Tu és um regaço de Amor,
Da tua alma em claro
alvor,
Cheia de santo
Esplendor!
Mãe!
O
teu beijo é mel de doçura;
Teu
afago é rósea ternura;
Tua
alma é Cor em formosura.
Mãe!...
Sorriso melódico a Amar,
Luz
da Mãe-Terra a cantar
Na
alma a sorrir e a sonhar.
Mãe!
Descida das Alturas,
cintilante,
Pela Graça dos Céus
lucilante
És o Amor de Deus,
cantante.
Mãe!
Teu ventre foi calvário
de Luz
Em que se ergueu uma
cruz,
Onde floriu o Amor de Jesus!
Mãe!...
Sublime poema em Oração,
Ó fádica e divinal
canção,
Só tu possuis pleno
Coração!
Mãe!
Um beijo, uma flor...
Te deixo eternamente,
Com Deus na mente,
E contigo no coração,
Com Amor de filho e
irmão,
Para que a tua alma
sorria
Como
a Mãe das mães: Maria.
|
Nota: Quem gostar de poesia sagrada, que leia:
Em: http://aquariusidadedeouro.blogspot.pt/
P a z P r o f u n d a ! . . .
PARA VERGONHA DE TODOS OS QUE CONTRIBUÍRAM
PARA A ABOMINÁVEL LEGALIZAÇÃO DO ABORTO EM PORTUGAL, QUE OUÇAM BEM ESTES VÍDEOS
DO YOUTUBE, POIS QUE TERÃO NELES MUITO QUE VER E OUVIR ACERCA DESSE CRIME:
Bebê Abortado Escreve para Sua Mãe
Bebê Abortado Escreve para Sua Mãe
C L I C A R :
P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um Sábio de Portugal)*
*(Um Sábio de Portugal)*
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