sábado, 22 de maio de 2021

42: O Aborto: Crime muito Grave

O Crime Grave do Aborto
            
(Ser Mãe: Dádiva de Deus)





O aborto é limitação criminosa da vida e perjúrio ominoso do amor.

* Ser mãe e doar a vida às crianças é um verdadeiro cântico celestial na alma e no coração abertos em flor, tornados uma canção divinal de Luz e agrinaldados pelo Divino Amor.



Tristemente vivemos numa sociedade demasiado permissiva para com o crime, a violência e o desrespeito pela Mãe-Terra, pela Natureza e pela própria Vida, que é Deus, factos decorrentes da ignorância humana e cujas consequências teremos todos que pagar, carmicamente, com juros de sofrimentos bem elevados.
Ouçamos a Voz da eterna Sabedoria daqueles que não vivem nas dúvidas analíticas, separatistas e unidireccionais do intelecto mas sim nas certezas sintéticas, unificadoras e omnidireccionais do Coração sensível e da mente iluminada pelo discernimento racional e transcendente, pela real Sapiência do Espírito!

   A ignorância frequentemente aprisiona, a mente muitas vezes ilude e o ego facilmente cega para nos tentarem convencer que os crimes são virtudes, que as obrigações vitais e humanas são futilidades e que os filhos são superfluidades e “chatices” trabalhosas das nossas vidas. Mas não é assim! Bastava apenas o puro e divino Amor pelos queridos filhinhos para nos convencermos que vale bem a pena sermos pais e mães, todas as vezes que as Leis do Alto o queiram, pois tudo é rigorosamente contabilizado pelas Leis do Além, inclusivamente o nascimento dos filhos.
Pouca gente acreditaria que, além da morte, há vida pujante e realíssima, e que o número de filhos que um casal há-de ter está predeterminado, antes mesmo do nosso nascimento. E que o nascimento desses filhos, sendo sempre pedidos por nós, é também determinado e aconselhado por hierarquias de Seres superiores, de Entidades espirituais (os Senhores do Carma), portadores de gloriosa Sabedoria que nos aconselham, orientam e ajudam de mil maneiras, desde a gravidez e o nascimento, à vida e à morte, num Devotamento, Carinho, Amor, Serviço e Abnegação de pura Fraternidade verdadeiramente inimagináveis.
Não nos iludamos demais com os conselhos criminosos dos irresponsáveis, frequentemente frios, interesseiros e calculistas, dos que concordam ou fomentam o crime do aborto (como, muitas vezes, de tantos outros, como a eutanásia, etc.), mesmo que sejam “doutas” ignorâncias instruídas pelos cursos académicos, cuja intuição está comummente bloqueada, na sua fraca sensibilidade espiritual, para perceberem claramente quanto é crime horrível e nefando o acto de se tirar a vida a um bebezinho ainda que esteja no início da sua gestação, no útero materno!
“Vós sois cegos conduzindo outros cegos e ambos cairão no abismo!» dizia Cristo na sua luminosa Sabedoria. Efectivamente, o mundo está cheio de cegos da alma, cegos para a verdadeira compreensão sobre os valores éticos da vida cósmica e cegos para a portentosa realidade da Vida que se vive além da morte, nesses Mundos Espirituais ocultos aos olhos da crassa e ingénua ignorância humana, que pouco mais do que um “palmo” diante do nariz.
Quantos dos que concordam com o aborto sabem o que é a vida verdadeiramente? Nem um sequer! Acham eles, porventura (ou melhor: por desventura!) que sabem exactamente o que é a vida? Nada de mais patético, confrangedor e errado do que a crença cega daqueles que acham que a vida é apenas matéria, que a vida apenas possui dimensões biológicas e não «animicamente» psicológicas nem profundamente espirituais.
De facto, se a vida não for compreendida dentro de uma dimensão cósmica, espiritual, e de realidade vital muito além da morte, então bem pouco significado teria a vida terrestre e a mera função biológica redutora nos transformaria em simples máquinas humanas, pedaços de carne e nervos infra-estruturados em esqueletos de ossos ambulantes. Mas não é assim, não!
Um filhinho que renasce no ventre de uma mulher é uma Entidade espiritual muito antiga, um irmão que mais uma vez vem do Mundo Espiritual para encetar o aprendizado de novas lições evolutivas rumo à Perfeição espiritual e divina, meta final de todo o sentido da nossa evolução e vida terrestres. Isso porque, segundo o Conhecimento da Sabedoria, cada vida na Terra é uma aula da escola de aprendizado das almas, que vão aqui buscando, consciente ou inconscientemente, a sua Perfeição espiritual.
Impedi-lo de entrar por práticas anticoncepcionais exageradas e quimio-farmacológicas (ou outras) ou atirá-lo fora criminosamente pelo insidioso aborto é cometer uma negligência, uma defecção e um crime perante as leis maravilhosas da própria vida e pagar bem caro por isso mesmo! , tenha o adorado filhinho o tempo que tiver de vida em gestação (quase sempre só muito mais tarde é que a mãe vai entender essa adoração, depois de o ter dado à luz).
Diante da Verdade, a discussão fútil e inglória sobre o tempo de gestação do bebé em que se deva considerar crime ou não-crime não tem significado nenhum, já que nem a equipa científica mais versada em ciências médicas, genéticas ou embriológicas tem qualquer certeza quanto ao tempo exacto de vida intra-uterina em que se deva considerar crime ou não abortar voluntariamente, em que se deva determinar o momento exacto em que se pode considerar um ser humano digno do nosso respeito de não matar.
Acreditar que há uma linha divisória exacta, um “momentum” definido que nos iliba de culpas diante da prática desse crime, é uma infantilidade irrisória, que não resiste a nenhuma concepção verdadeiramente racional, já que, nessa ordem de ideias, poderíamos considerar que aqueles que já nasceram têm uma idade própria para que o seu tempo de vida seja respeitado ou não (com isto estamos a rejeitar completamente o outro crime denominado «eutanásia» e até mesmo a «distanásia» provocadas, às vezes, pelas práticas ominosas de medicina legal).
Mas quem poderia dizer exactamente quando é que o feto no útero materno deva ser considerado ser humano, altura exacta em que a prática do aborto poderia então e somente então! ser considerada criminosa, nessa confusa, equívoca e egocêntrica lei de despenalização do aborto? Ninguém poderia descobrir essa linha divisória porque simplesmente essa linha não existe.
Se nos falarem em 10 ou 12 semanas de gravidez (parece que não há unanimidade neste tempo específico), tempo a partir do qual o crime é então considerado, diríamos: e uma hora antes desse tempo convencional, por parte dos “entendidos”, o ser infantil poderá ter a sua vida destruída por mãos humanas sem qualquer punição? Que absurdo! E se uma hora não faz diferença (mas para que lado: do “matar” ou do “não matar”?), que diríamos nós de um dia antes dessas 10 ou 12 semanas (ou mesmo antes do nascimento, para os mais radicais a favor do aborto). E em vez de um dia, se considerarmos uma semana ou um mês? Quem é que poderá afirmar com certeza quando é que é ou não é crime?
Ninguém sabe do futuro de uma criancinha, mas quantas vezes ela, que esteve quase a ser impedida de nascer pelo aborto, não se torna, mais tarde, o anjo adorado daquele lar e, quantas vezes, o amparo material e moral daquela família, nas horas difíceis. Quantas vezes não nos queixamos de que a Vida (que é Deus) não nos serve, e frequentemente somos nós que não queremos servir a própria vida e não vivemos servindo os nossos irmãos humanos como é nosso dever verdadeiramente espiritual e fraterno.
De modo que uma gravidez é uma obrigação séria e santa, um compromisso para com a vida, para com a Espiritualidade e a Divindade. Está na hora de acordarmos para a profunda reali­dade espiritual da Vida, para não sermos vítimas da nossa ignorância, que não nos perdoará, sem sofrimentos agónicos, diante da Lei indefectível do Carma ou de Justiça espiritual, mesmo com todo o manancial de ensino científico e tecnológico que já temos à mão.
Há crime sempre que se transgride uma lei de Deus. Uma mãe ou qualquer outra pessoa cometerá um crime sempre que tirar a vida a uma criancinha antes do nascimento, porque isso impede efectivamente uma alma de passar pelas provas e de receber os ensinamentos necessários para a sua evolução (mesmo até nas deficiências congénitas), fim a que se destinaria basicamente o instrumento do corpo que se estava formando no ventre materno.
O aborto não é a libertação da mulher mas a sua escravidão... ao sofrimento: às angústias, ao remorso, aos problemas infecciosos “puerperais” e outros pós-abortivos derivados de disfunções fisiológicas diversas. O aborto, levando tanta vez a graves traumatismos psicológicos, gera muitas vezes complexos de culpa mais ou menos graves na mulher (em especial), que a obriga a muitos sofrimentos quer nesta vida quer além da morte, onde os sofrimentos pelos crimes humanos cometidos são muito mais acerbos, pungentes ou agónicos do que cá na Terra.
A mulher que abortou é obrigada, pelos remorsos da sua Consciência espiritual, a ouvir, além da morte, de modo contrito e angustiante para si, os gemidos lancinantes dos filhinhos que ela impediu de nascerem no seu corpo e que clamam, praguejam ou blasfemam contra as mães nefandas e que, muitas vezes, são perseguidas, torturadas e espancadas por essas almas que não lhes perdoam frequentemente o facto criminoso de elas não terem permitido que os filhos tivessem nascido para aprenderem e evoluírem. É a obsessão astral de almas, muitas vezes perversas e implacáveis, que leva a doenças graves e mesmo à morte, às vezes, a mulher que se submeteu à prática triste do aborto.
Não esqueçamos que a fisiologia orgânica do nosso contexto biofísico é apenas um aspecto da fisiologia da nossa alma, que sendo verdadeiramente um campo electromagnético de energias múltiplas, corporificado em várias Dimensões Espirituais de vida cósmica, possui, por isso, uma estrutura fisionómica, anatómica e psicofisiológica verdadeiramente admiráveis, quase inacreditáveis, qual prolongamento vivo e cópia incrivelmente exata da forma do corpo material a não ser que seja muito pouco evoluída e perversa e, por isso, muito desfigurada, grotesca e monstruosa, ou muito evoluída e, assim, muito bela, rejuvenescida e menina.
Logo: poderemos dizer que, dentro de uma etiologia (estudo e ciência das causas das doenças) autenticamente real, baseados na estrutura biomagnética das correntes de energia vital da alma (hoje, esta já é fotografável pela máquina “kirlian”), que a mulher que pratique um aborto dificilmente ficará saudável para o resto da vida (por razões que nos seriam muito longas de explicar, pois o que sabemos sobre isso é quase um “infinito” de realidades).
Uma gravidez interrompida vai provocar um “colapso” nessas energias que estavam a ser preparadas para a decorrência normal da gravidez e o nascimento natural do bebé, e as consequências psicopatológicos dolorosas reflectidas sobre o corpo físico não se farão esperar. Aliás, uma das propensões, posteriores ao aborto, do corpo da mulher é a tendência muito mais fácil para diversos problemas ginecológicos, nomeadamente para o cancro.
* Mulher e mãe, não te tornas mais livre na prática do aborto! Pelo contrário! Tornas-te, isso sim, uma triste criminosa! Respeita com santidade os filhinhos adorados que queiram nascer no teu seio para seres coroada de Luz, na glória do Amor divino do teu Coração!
* Discordamos inteiramente da maneira como os referendos sobre a problemática do aborto frequentemente são postos à apreciação popular, para que pessoas que nada sabem sobre os mistérios da vida, da morte e da imortalidade façam a sua votação sobre algo cuja realidade desconhecem completamente. Aliás os próprios profissionais da Medicina, da Ginecologia, da Obstetrícia, da Sexologia, da Embriologia... pouco mais sabem (e é quando sabem) dos recessos profundos da nossa existência universal.
No Brasil, há uns anos, foi feito um referendo similar, mas o Governo pediu basicamente a todas as Religiões e Doutrinas espiritualistas que se pronunciassem sobre o aborto. As Religiões podem ser “letra morta” sobre essa questão vital, pois nada sabem sobre a vida no Além. Mas, nesse país, as Doutrinas espiritualistas diversas deram o seu parecer fundamental e parece que o aborto não foi aceite como uma prática legal.
Os países desenvolvidos começam a repensar as suas leis abortistas. Para citar um exemplo, transcrevemos parte de um manifesto assinado por 35 personalidades americanas (o governador da Pensilvânia Robert Casey; o médico da Universidade de Chicago, Prof. Leon R. Kass e inúmeros políticos e líderes religiosos das mais diferentes confissões), publicado na revista “Things” (New York, November, 1996):
«Após vinte anos de aborto, restrições na sociedade americana confirmam que a mortalidade infantil continua a ser uma das mais altas dos países industrializados; continua a haver cada vez mais casos de maus-tratos às crianças e mais grávidas continuam os abortos clandestinos... O aborto livre não satisfez a nenhuma verdadeira necessidade das mulheres, nem lhes devolveu a dignidade. De fato, produziu exactamente o contrário: estimulou a irresponsabilidade nos homens e dos jovens, que encontram no aborto uma escusa fácil para fugirem às suas obrigações, e aumentou enormemente a exploração das mulheres pela indústria do aborto... A licença para abortar não proporcionou liberdade nem segurança às mulheres!...»
Conclusão geral, racional e humanitária da Dra. M. Simon: “O aborto somente aniquila uma vida humana ainda não nascida, mas arruína a psique da própria mulher!...”.

* Denunciemos o mais possível o horrível e inominável crime do aborto, perante o qual a Lei portuguesa e o povo desta nação, face ao infeliz referendo que foi feito, ficaram seriamente endividados perante a Lei Maior do Carma, a Lei da Justiça Divina, que dá «a cada um segundo as suas obras», como o ensinou Cristo, ao aprovarem, insensivelmente, a execrável «matança de bebés». Se a própria Lei portuguesa, nos fundamentos da sua legislatura, não aprova a pena de morte, neste país, para com os criminosos, como pôde aprovar a nefanda pena de morte contra bebés tão frágeis, tornando-se cúmplice na matança dos inocentes, pelo horrível crime do aborto?...
Ah! Triste e atroz cegueira da ignorância da Lei fria, negligente e calculista e criminosa por conivência e por omissão perante o próprio crime de matar , que nada sabe sobre as razões básicos mais profundas da Lei universal da Vida e da Imortalidade, de profundezas oceânicas!... Quando é que os “cegos de alma” e os insensíveis da Justiça deste País e do mundo acordarão da sua lamentável ignorância e sonolência materialista? Respeite-se a santidade venerável da Vida, senão as Leis da própria Vida, na sua indefetível coação dolorosa, voltar-se-ão contra os criminosos!...
Mata-se bebés pelo crime inominável do aborto, como quem queira acabar, criminosamente, com a Humanidade (veja-se a baixa natalidade deste País, que o poderia levar ao aniquilamento, se... não se parar com abortos e anticoncepcionais); mata-se adolescentes pelas drogas da química deletéria; mata-se jovens pelas guerras fratricidas; mata-se ou abandona-se ao “Deus dará” milhões de famintos, deserdados e desesperados pelas carências mais básicas e prementes das primeiras necessidades da vida...
E com as desculpas da problemática da doença, sem se ensinar as bases fundamentais da saúde, a preservar antes de se adoecer, comete-se inauditos e sórdidos negócios com os órgãos humanos, inventando toda a espécie de sofismas para explorar melhor os ingénuos e transformar as pessoas em tristes cobaias humanas de laboratório. Defenda-se a integridade e santidade da vida, proteja-se a Humanidade e promova-se a saúde, ensinando os povos a terem-na e a conservarem-na, antes de a perderem ou destruírem com hábitos perniciosos, de que a civilização está tão cheia!
A Lei portuguesa que retire de vez a legalidade da pena de morte contra bebés indefesos, aliás num país com uma taxa de natalidade tão pequena! A não ser que a Lei estrábica, míope ou completamente cega queira que esta nação acabe de vez?!... Basta consultar os vários artigos do Código do Direito nacional e internacional para se perceber como a prática e legalização do aborto são crimes anticonstitucionais contra o Direito humano. Senão vejamos o que a Constituição da República Portuguesa nos tem para dizer, sem sofismas demagógicos, que abundam nas falsas políticas do mundo:
Artigo 9.º
Tarefas fundamentais do Estado
São tarefas fundamentais do Estado:
... // ...
d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação e modernização das estruturas económicas e sociais;
* Note-se: «Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses». — Belo ideal, mas as políticas desta Nação estão a milhas de distância dele!... Chamam qualidade de vida à destruição criminosa, pelo aborto, de bebés inermes que clamam por viver? Chamam «igualdade» quando uns ganham milhões enquanto outros morrem à fome, sem o mínimo de amparo político? Que políticas tirânicas, injustas e mentirosas das demagogias plutocráticas que grassam por aí!...
A ) Artigo 13.º
Princípio da igualdade
... // ...
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
* Note-se: «Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito...». — Lindos e formosos ideais e doentias e alienantes políticas que os ignoram — Eis o que temos neste triste País! E privar, pelo aborto, o direito aos bebés de viver não será um crime grave de lesa-Humanidade, de lesa-Constituição e de lesa-crianças?
Mas este Artigo seguinte, homologado na Constituição e consignado no 25 de Abril, é fatal, inequívoco, irrefragável, insofismável e decisivo contra a criminalidade das Leis deste País, que legalizaram o aborto:
Artigo 24.º
Direito à vida
1. A vida humana é inviolável.
2. Em caso algum haverá pena de morte.
* Note-se: Se o povo português, devido à ignorância colectiva acerca das leis fundamentais da vida, da morte e da imortalidade, cometeu o crime do «referendo maldito» do aborto que aprovou a legalização deste em Portugal, com a conivência indébita das leis jurídicas e com a cumplicidade bastarda das políticas insensíveis, os governantes já deviam, há muito tempo, ter alterado essa lei inominavelmente criminosa do aborto que, aliás, viola claramente este princípio e ideal homologado na Constituição Portuguesa. Se alguma lei está errada  e são muitas  que se altere para melhorá-la e libertá-la do erro ou do crime, nos atentados às Leis sacrossantas da Vida, que, verdadeiramente, é Deus!...
Apesar de, provavelmente, como é tónica da Igreja, ter pouco conhecimento das Razões profundas da Existência, dos Mundos Espirituais e da Vida além da morte, muita razão teve, todavia, o papa Francisco quando afirmou, humanitariamente (embora julgar o que vai na alma dos outros seja sempre difícil e complicado, pois os astuciosos que estão nos poderes do mundo são muitos. Por isso estamos de “pé atrás” e com o outro à frente), com a sua mente num rasgo de lucidez, através dos meios televisivos:
«O direito à vida é o primeiro dos direitos humanos. Abortar é matar quem não se pode defender! Não vamos tolerar mais esse triste espectáculo daqueles que não sabem mentir mais e se contradizem para manterem os seus privilégios!».
Afirma um Sábio, sem qualquer resquício de dúvidas:
* Não é, como na legalização do aborto, com referendos execrandos de apoio à criminalidade que a própria Lei humana se exime e liberta da sua grande e delituosa responsabilidade.
* Contra o suicídio, o aborto e a eutanásia observe-se este dever  ético, moral e materno-paternal: «Respeitar e preservar a Vida humana até ao fim natural é um dever fraterno, sagrado e espiritual».
* Aquele/a que prescreve o aborto ou a eutanásia, negando os fundamentos da própria vida, na sua propagação natural decorrente, está a cometer crime grave que tem de ser ressarcido com sofrimento colateral e consequente.
* Se os anarquistas da ética acham que tudo o que é moral é apenas questão de preconceito, então que aceitem abortos e eutanásias, roubos e homicídios, incestos e pedofilias, sem moralidade, ética ou qualquer respeito!
* É um dever inalienável de todo o ser humano respeitar santamente a dádiva da vida que desponta nas crianças queridas que nascem, senão, diante de crimes colectivos, como a prática e a legalização nefandas do aborto, as sociedades adulteram-se, criminalizam-se e se desfazem.

Crianças? O amor de as possuir, em Sentimento puro, espiritual,
é sempre muito superior às dores de as ter, por muito sacrificial...

Há pouco descobrimos no Youtube um vídeo magnífico com uma música linda e adorável que nos fascinou e tocou profundamente o coração. Eis o comentário que lhe fizemos:
Mil parabéns aos autores deste vídeo!... Esta composição está linda, suave, doce, terna, espiritual!... Benditos todos os que ajudaram a compô-la! Deus os abençoará!... Mil graças a todos!... Casal bendito, com esse Amor ensinem o Mundo a Amar!... O meu coração fica sem palavras. E os meus olhos apenas com lágrimas!...
* Ser mãe é uma verdadeira dádiva dos Céus!... E foi o coração glorioso desta cantora luminosa que o pressentiu e cantou numa canção adorável. Ouçam todos esta maravilha e sintam o AMOR!...

Mãe Querida!


Mãe!
Palavra tão doce e tão bela!
A minha alma vive com ela.
Quem despreza tua candura
Ignora a tua suave ternura!

Mãe!
É com apenas três letrinhas
Que se escrevem muitas linhas
De mil poesias em mistério,
Descidas da Luz do Pai Sidéreo.

Mãe!
Tudo no mundo é tão efémero,
Mas teu eterno, divino revérbero,
Que tanto consola os nossos ais,
Não fenece nunca, nunca mais.

Mãe!
Quando fores para os Céus,
Chamada p'las Leis de Deus,
Vestir-te-ás em Luz colorida,
E em ti sonharei, Mãe querida!

Mãe!
És o maior Amor do mundo,
O meu afecto mais profundo
Que está na tua alma em flor,
Ó mãezinha adorada, meu Amor.

Mãe Amada!


Mãe!...
Palavra dos sonhos meus;
Tesouro de Luz de Deus;
Cristal de cor dos Céus!

Mãe!...
Tu és um regaço de Amor,
Da tua alma em claro alvor,
Cheia de santo Esplendor!

Mãe!
O teu beijo  é mel de doçura;
Teu afago é rósea ternura;
Tua alma é Cor em formosura.

Mãe!...
Sorriso  melódico a Amar,
Luz da Mãe-Terra a cantar
Na alma a sorrir e a sonhar.

Mãe!
Descida das Alturas, cintilante,
Pela Graça dos Céus lucilante
És o Amor de Deus, cantante.

Mãe!
Teu ventre foi calvário de Luz
Em que se ergueu uma cruz,
Onde floriu o Amor  de Jesus!

Mãe!...
Sublime poema em Oração,
Ó fádica e divinal canção,
Só tu possuis pleno Coração!

Mãe!
Um beijo, uma flor...
Te deixo eternamente,
Com Deus na mente,
E contigo no coração,
Com Amor de filho e irmão,
Para que a tua alma sorria
  Como a Mãe das mães: Maria.


Nota: Quem gostar de poesia sagrada, que leia:
Em: http://aquariusidadedeouro.blogspot.pt/

P a z   P r o f u n d a ! . . .


PARA VERGONHA DE TODOS OS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A ABOMINÁVEL LEGALIZAÇÃO DO ABORTO EM PORTUGAL, QUE OUÇAM BEM ESTES VÍDEOS DO YOUTUBE, POIS QUE TERÃO NELES MUITO QUE VER E OUVIR ACERCA DESSE CRIME: 

   Bebê Abortado Escreve para Sua Mãe


C L I C A R :


P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)*

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