O Tufão das Filipinas
(Profecias em Actualidade)
Muita gente há que critica os profetas do
Apocalipse e os avisos dos Céus (extraterrestres ou extraterrenos), achando que
o «Fim dos Tempos» é apenas uma alegoria ou lenda aterrorizadora para esquecer.
Podemos não concordar com catastrofismos exagerados e doentios dos que apenas
querem aterrorizar. Mas duvidar ou negar as verdadeiras profecias (mesmo as
cujos eventos não ocorreram em tempo predito) e escarnecer dos verdadeiros
profetas é, no mínimo, imprudência... e estultícia, que impedirá
muitos de se salvarem (no corpo ou na alma) − não tanto pelas suas limitadas
concepções mas pela sua maneira errada de viver.
E se algumas profecias não ocorreram em
datas exactas isso só demonstra que há Poderes cósmicos e espirituais a
controlar tudo, a orientarem os destinos da Humanidade, também de acordo com o
que os seres humanos fizerem em cada época específica da sua evolução. A
liberdade humana e o determinismo divino coexistem em simultâneo na nossa vida
e não se anulam uma à outra. Mas se os profetas verdadeiros não devem desejar
que os acontecimentos profetizados ocorram, parece que os detractores das
profecias, ao escarnecerem dos profetas, gostariam que os eventos catastróficos
se dessem, para que as certezas proféticas fossem mais credíveis.
Sobre credibilidade profética, como pretendem
os cépticos que os profetas ou as profecias sejam infalíveis, se diariamente
milhões de pessoas no mundo inteiro estão "coladas" aos ecrãs de televisão
a ouvirem relatos de meteorologia, sem se contestar a validade do que os
meteorologistas transmitem, mesmo que, às vezes, as suas predições saiam
erradas?... Mas quando os tempos mudam de repente ou surge algum factor
imprevisto que muda o curso das condições atmosféricas, nem por isso a
meteorologia perde a validade nem os meteorologistas são chamados de "charlatães".
Tenhamos o mesmo senso de justiça para com
os sérios profetas do Espírito e os honestos profetas da Astrologia. E
desenganem-se os que pensam que a real Astrologia esotérica não é uma
Ciência profunda e válida! Fala-se hoje tanto em Astrofísica e são, talvez,
ainda muitos dos próprios cientistas que consideram apenas charlatanismo a
verdadeira Astrologia, fundamentada, aliás, nos mesmos princípios e leis básicas
que a astrofísica estuda, embora compreendidos de outra maneira, relativamente
à alma humana, pois sobre esta a maior parte dos cientistas nada sabe.
As ciências convencionais limitando-se a
investigar e debater os seus estudos nas esferas mais baixas do materialismo e
da investigação das interacções energéticas, sem, no entanto, se preocupar em
estudar as correlações interactivas dos campos gravitacionais dos astros sobre a vida
terrestre e as interacções das forças sideromagnéticas sobre as energias da
alma humana: da aura, da sensibilidade, da mente e da psicologia, em geral,
energias que interagem, efectivamente, com estas de modo contínuo, validando,
assim, a verdadeira astrologia.
Seria fácil de compreender como o termo
"lunático", bem conhecido nos hospícios de doenças mentais, tem a ver
com as influências da Lua sobre a psicologia humana (em psiquiatria conhece-se
bem as crises da Lua-Cheia dos doentes psicóticos, nos hospícios de alienados).
E todos os astros: asteróides, planetas, cometas e constelações agem, efectivamente,
segundo distâncias e afinidades vibratórias da aura gravitacional energética (pois os planetas também a têm) do seu campo de gravitação sobre toda a vida humana e especificamente
sobre cada ser humano.
À semelhança de uma película fotográfica,
todo o ser humano recebe, ao nascer, sobre a "película virgem" do seu
corpo etérico (corpo vital, formado de bioplasma ou gases rarefeitos, ionizados) uma
impressão astrológica específica que o marca indelevelmente e condiciona psicologicamente para a vida
inteira. Isto, que é a base da real Astrologia, é pura ciência electromagnética
e interinfluência psíquico-sideral e não charlatanismo inconsistente.
Os que preferem o comodismo de
negar ou o snobismo de criticar o que desconhecem, apenas dão provas da sua
ignorância sobre o assunto. Os astrofísicos que se limitem, se quiserem ou se
não souberem aprender melhor, aos seus já muito admiráveis mas ainda tão
lineares e laboratoriais processos analíticos. A verdadeira Astrosofia hiperfísica
(e a Metafísica) que estudámos e divulgámos durante muitos anos é uma Síntese
sapiencial e reintegrativa entre Astronomia, Astrofísica e Astrologia
esotérica.
Os astros sempre
estiveram ligados a grandes acontecimentos na História da Humanidade, pois a
estrela de Belém (conjunção entre Marte, Júpiter e Saturno), que anunciou o
nascimento de Jesus, foi indiciadora de um facto relevante para a Humanidade,
nesse evento sideral, embora a Estrela do Menino de Belém também possa ter
outras interpretações igualmente válidas,
como a presença dos extraterrestres ou de Seres espirituais. E muitos foram os cometas,
eclipses ou os alinhamentos planetários, ao longo dos séculos,
que anunciaram, profeticamente, desgraças para a Humanidade ou outros acontecimentos relevantes.
As profecias servem de avisos de alerta,
emenda e conversão para a Humanidade e para os distraídos do mundo. Por isso
têm o seu valor inegável e intrínseco. Quase todos os verdadeiros
Sábios do Espírito profetizaram. Cristo não foi excepção. Para calar a boca aos
que se desculpam com o pânico colectivo, refira-se que o próprio Cristo, como tantos outros grandes
Profetas, profetizou muitos acontecimentos cataclísmicos que se podem ler neste blogue,
no tópico: 16:
Fim dos Tempos: Apocalipse (Ver
no fim ).
Ocultar demasiado as revelações proféticas,
como o têm feito os insensíveis poderes administrativos do mundo é um erro
grave e é não cumprir correctamente os desígnios para os quais aquelas foram
criadas e transmitidas às almas sensíveis. Não é, como no afundamento do
Titanic, acção nobre ou digna esconder o afundamento do navio, quando o maestro
mandava a orquestra tocar música para distrair o pessoal enquanto o navio ia
afundando. Com a Terra parece estar a acontecer o
mesmo, e os "capitães" da política e os "músicos" da
mídia ocultam os factos não ajudando os "passageiros" a se prepararem para a crise mundial.
Ao vermos as festas públicas e ruidosas dos
comes e bebes dos portugueses a aumentarem, os futebóis e tantos outros
desportos a crescerem quase "assustadoramente", ao sabermos das
distracções lúbricas e licenciosas a "evoluírem" para o deboche, ao noticiar-se sobre desonestidades e "burlas qualificadas", "branqueamentos de capitais" e fraudes de toda a ordem, mesmo
deste país, ficamos quase tristes com a falta de princípios éticos, honra e honestidade, em que Portugal se endivida para com a Lei do Carma, em vez de procurar a conversão (muito mais nobre do que a diversão) para que o
povo português se liberte e não aprisione ao que o faz sofrer e o distrai dos caminhos certos.
Para se compreender melhor como é que age a
Lei do Carma ou de Justiça Divina, queiram consultar o tópico: 07: As Três Directrizes do Carma (ver no fim), nos quais explicamos, embora
sucintamente, a fenomenologia da acção e reacção cármicas dos nossos actos,
palavras, desejos, emoções, sentimentos e pensamentos, num somatório de forças
energéticas da alma que, em conjunto, criarão os nossos futuros destinos, mais
suaves ou mais dolorosos, segundo a compulsão indefectível da Lei Maior do Carma, perante
a qual traçámos, no passado, a nossa existência ou estivermos a delineá-la , hoje, com as nossas acções.
Os povos deviam estar muito mais
esclarecidos sobre os perigos planetários desta Era cíclica, onde não pode nem
deve faltar o verdadeiro Ensinamento da Sabedoria: a existência de Deus, a
sobrevivência da alma, a imortalidade do Espírito, a presença dos óvnis
salvadores, o futuro mundo em construção já a partir de hoje, através da derrocada
deste mundo velho de injustiças, crimes, guerras, violências, etc. Os seres
humanos não podem ser abandonados pelos condutores dos povos como se fossem
crianças ao "Deus dará", completamente ignorantes dos propósitos da vida e
do seu destino.
Pelo contrário, as populações têm que ser
ensinadas sobre o sagrado, têm que se iluminar na alma e esclarecer na mente,
têm que ser preparadas com a esperança luminosa no mundo futuro que aguarda
"os mansos que possuirão a Terra". Isso porque na hora da catástrofe,
como na desgraça das cidades da Indonésia, onde está a preparação dos povos
para enfrentarem a tragédia colectiva? Mas os governantes, que têm inerentes responsabilidades
graves nessa falta de preparação, nada disso fazem. E muitos sabem dos perigos
que estão iminentes sobre este planeta. Mas não preparam nem psicologicamente
os povos nem materialmente para a sobrevivência dos que dirigem.
O Alto, segundo determinações evolutivas e
cármicas das Forças Superiores, tem adiado muitas catástrofes planetárias. É
por isso que, aparentemente muitas profecias falham (e não estamos a criar sofismas
e desculpas). Ou pensais que andais todos ao acaso sobre a Terra? Cada um está
a cumprir, no lugar exacto, um Plano de Vida predeterminado pelo Eu Superior,
antes de enviar o ego (a mente) e o seu "séquito instintivo" ao
mundo, ou seja, os defeitos, erros e crimes do corpo astral, do psiquismo pouco
evoluído a partir do que fez de errado no passado. Isso não nos pode excluir,
de modo algum, da piedade, compaixão e solidariedade para com quem sofre e que
de nós precisa de qualquer auxílio.
A Verdade não trabalha na frieza nem labora correctamente no egoísmo e na indiferença, dos quais ainda tantos
Senhores do mundo enfermam. A par dos egoísmos estão os medos de muitos: das
Igrejas, dos média (ou mídia), dos políticos, dos empresários, dos elitistas,
etc., que continuam a esconder e ocultar indebitamente as verdades que conhecem
do "Fim dos Tempos". A "mentira" das profecias vive menos
nas próprias profecias sérias do que nas ocultações doentias daqueles que não
querem preparar a Humanidade para enfrentar as crises maiores pelas quais o
mundo tem de passar para
a sua purificação e conversão.
Não concordamos com catastrofismos
alarmistas. Mas há que alertar o mundo para se ir preparando
espiritualmente para tudo, pois este exemplo da Filipinas não vai ser tão raro
nestes poucos meses ou/e anos que se seguem, como alguns possam ainda imaginar,
ingenuamente. Se não estivermos alerta, acontecerá como nos tempos da
Atlântida, enquanto os povos riam, gozavam e se corrompiam nas diversões
licenciosas e outras e no meio de escaramuças de guerras, o continente afundou
numa certa noite, em poucos minutos (exactamente: no ano 9564 a . C.), engolindo o
oceano toda a corrupção sexólatra, toda a maldade desumana e a criminalidade
das guerras fratricidas dos homens incautos e pervertidos, esquecidos
da Ética do Bem e da sua Origem divina.
Eis a lógica
racional que rebate qualquer argumento dos que afirmam que se tem que ocultar
tudo às populações para não gerar pânico colectivo: Quem dentre vós, dentre
eles ou de todos os povos da Terra não gostaria de saber, de ser informado se
amanhã a vossa casa (ou a deles) fosse arrasada por uma catástrofe natural?... Até
os ingénuos ou distraídos do mundo que, face à morte e à imortalidade e face ao
Fim dos Tempos preferem esconder a cabeça debaixo da areia como a avestruz, com
medo que o caçador a veja, gostariam de ser informados da catástrofe iminente
para evitarem o pior, sem permanecerem em casa. Então , se os
dirigentes do mundo estão a ocultar demais as
verdades essenciais do Apocalipse, estão a mentir a si mesmos e
aos outros.
Só devíeis temer o
Fim dos Tempos se o vosso coração fosse "mau". Se tal fosse não
estaríeis a ler estas palavras de Luz e de Verdade. Isso significa que em vós
já há a divina atracção pela Luz que vos libertará. Mas a Humanidade, em geral,
está ainda tão prisioneira e distanciada da Verdade que a libertaria... Estamos
em tempo de conversão espiritual, de selecção de almas para o exílio
interplanetário (condenação eónica), de Juízo Final, segundo a compulsória e
indefectível Lei do Carma, que dá
sempre «a cada um segundo as suas obras» (conforme o
Ensinamento de Cristo).
A selecção dos que
serão condenados ao exílio para o astro primitivo que se aproxima sobre a Terra
(conhecido como Hercólubos) já começou e o Fim dos Tempos está bem próximo e
pendente sobre a cabeça da Humanidade como uma espada de Dâmocles. Ai daquele
que não reunir as condições morais electivas para merecer reencarnar na Terra
purificada, ascensionada e iluminada do futuro!... Ou bem-aventurado o que
ascender tanto na Espiritualidade da Fé-Amor-Sabedoria que não mais precise do
mundo material para nada,
na sua existência evolutiva universal.
Que todos entendam que estamos assistindo à queda dos impérios das Trevas, do Mal, do materialismo e da corrupção, onde só restarão destroços fumegantes ou enlameados (basta olhar as misérias das cidades das Filipinas), para que surja uma
Nova Civilização esplendorosa, onde a Mãe-Terra, iluminada, feliz e alegre rejubilará
e exultará com uma Humanidade límpida, pura e feliz também. Diante dos tesouros espirituais
que Deus tem para todos, de que valem, efectivamente, os tesouros perecíveis da
Terra, já que nenhum deles alguém levará para lá da morte?...
O poder falso dos argentários do "vil
metal" é tão frágil e ilusório como uma casca de noz no meio do oceano
encapelado!... O poder temporal dos empórios do mundo é tão enganador como as
miragens evanescentes no deserto. Num momento a morte bate à porta e perdem
tudo... Somente restam as virtudes da alma e os conhecimentos científicos ou
sapienciais, a sensibilidade artística da alma em flor, o Bem-fazer ou o Amor dedicado ao próximo com altruístico desinteresse e
solidariedade para com quem
sofre.
Não temais, meus irmãos! Tudo o que
observais no mundo, de caótico ou devastador é o princípio das
"dores de parto" da Mãe-Terra, para dar à Luz o Homem regenerado,
liberto e feliz. Dizei a todos que há esperança, sim!... O mundo não vai acabar
amanhã!... A Terra, embora em grandes agonias, vai ser liberta, purificada e
ascensionada; esse é o Plano do Ser Divino. O homem será amado e valorizado; a
mulher, respeitada e livre; e as crianças, alegres e felizes. Olhai mais
o "novo edifício" geográfico, cultural, político, social e económico
em reconstrução (em tempo oportuno) do que o actual "edifício velho"
dos sistemas em demolição!
Não temais, pois Deus está ao leme no
barco das vossas vidas (Ele está dentro de vós) e Cristo é
o "timoneiro" dos vossos corações! Porque temeis, homens de pouca
fé? Aumentai-a, então, para que os temores desapareçam todos! Mas só numa
vida pura, regrada, digna, nobre e espiritualizada isso é verdadeiramente
possível! A opção é vossa. A liberdade de escolha é de cada um. E as consequências
também serão a colheita do que semeardes, que acompanharão bem de perto o
semeador da boa ou da má seara! Tende a Sabedoria de Deus: dos Corações, do
Espírito e das Consciências nas vossas escolhas acertadas em
prol do Espírito!...
Quanto aos medos dos eventos catastróficos,
considerai esta parábola de um pai que com uma criança, seu filhinho,
contemplam a implosão de um edifício velho que lhe pertencia, a desmoronar
fragorosamente, entregue à demolição, para a reconstrução de uma nova moradia
no mesmo local. Em dada altura, a criança grita, em aflição, para o pai:
− «Papá, papá, olha o que está a acontecer! Aquela
casa está a cair toda! Tenho medo, papá. Que está a acontecer?...
Diz o pai, tentando acalmá-la e devolvê-la à
harmonia:
− Nada temas, meu pequenino, porque aquela casa
velha já não prestava. Estava demasiado velha e a cair aos pedaços. Agora está
a ser deitada abaixo para ser construída uma casa nova, linda e muito maior, no
mesmo lugar.
− Ah!... Então não devo ter medo?...
− Claro que não querido. Eu sou o teu pai, forte e
seguro e sei o que faço e digo, meu filho. Aquela casa já não servia para vivermos
e vamos construir uma casa linda e grande para sermos mais felizes. Acalma-te,
meu Amor. Está tudo bem!...
− Ah!... Então está bem. Tu és o meu papá e não
deixas que nenhum mal me aconteça e aquela casa já estava velha e nós vamos ter
uma nova em folha, não é assim?...
− Claro que é, meu menino querido, e vamos
todos ser muito felizes na nossa casa nova e linda que vai ser construída em
pouco tempo.
Orai!... Amai!... Estudai!...
Orai na Luz eterna do Pai celestial que a todos vigia bem!
Amai no Amor puro, divino e incondicional dos Corações!
Estudai a Sabedoria dos Mistérios, da Vida universal, morte e da Imortalidade!...
P a z P r o f u n d a ! . . .
* A seguir não deixem de ler ao menos a parte final do tópico 16: Fim dos
Tempos: Apocalipse, especialmente o texto colocado
no fim: O “Fim
dos Tempos” e o Julgamento Final.
C L I C A R :
P a z P r o f u n d a ! . . .
P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um
Sábio de Portugal)
Data da Publicação: 1-04-2014
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