sábado, 22 de maio de 2021

J: O Crime da Pena de Morte-10


O Crime da Pena de Morte
(Lei Criminosa das Nações)



Leis cegas e desumanas, acabem de vez com a ominosa pena de morte, que vos mancha de sangue as mãos, em países que se dizem defender a vida, a liberdade e os direitos naturais dos cidadãos!...


Vivemos numa sociedade demasiado permissiva para com o crime, mesmo à sombra da legalidade instituída, à qual falta a verdadeira Ética da Consciência e do Espírito. Enquanto a Ciência não estiver de braços dados com a Religião universal, no claro esclarecimento acerca do Sagrado, a Humanidade estará mal conduzida por uma cultura alicerçada em falsos valores e com falta de visão sobre as verdadeiras necessidades da vida do ser humano, ainda tão abandonado, tão maltratado e tão desprezado.
É por isso que a Justiça deste País, como de tantos outros do Mundo, está de rastos na sua tosca linearidade da tentativa de resolução dos conflitos da Humanidade, esquecida das verdadeiras causas, mais psicológicas do que físicas, que os motivam. Pudera! Não se faculta um Ensino baseado na verdadeira Cultura das mentes iluminadas e dos Corações puros! Dá-se apenas «matéria» num Ensino somente de instrução pragmática e profissionalista, e as leis da Ética do Coração ficam esquecidas, por completo. Não admira que os jovens às vezes descambem pelos caminhos ínvios da devassidão, do vício e da violência.
Mesmo a pena de morte, que infelizmente ainda existe nos Estados Unidos, na Índia e noutros países, é um crime muito grave diante das Leis de Deus. A pena de morte tal como o aborto são horríveis crimes legalizados pela falsa justiça, pois a verdadeira Justiça é sempre misericordiosa, piedosa e humanitária. Acabe-se de vez com essas leis criminosas e sem piedade, porque a vida humana vem de Deus e é sagrada, antes de vir dos nossos pais, e só a Vontade Divina a deve tirar quando o entender e jamais qualquer lei humana, com pretensões doutorais pouco sapienciais!
Quase que nos entristeceu ouvir noticiar que a Índia, há pouco, exigiu a pena de morte para alguns jovens, após terem violado e maltratado uma jovem indiana, tendo-a levado à morte. Se as mulheres na Índia se sentem frágeis por não haver leis que as protejam melhor, não foi com o horrível enforcamento dos violadores que se resolveu o problema, certamente. Há que estruturar e inculcar uma nova mentalidade nos povos: de maior Verdade, de maior Ética e de Maior Respeito. Será que voltámos à pena de Talião e ao Código de Hamurábi, da Antiguidade, em que valia apenas o «olho por olho, dente por dente»?...
A Índia ficou com a sua imagem de espiritualidade manchada e enegrecida com esse crime de lesa-Humanidade. Se a violação era crime, o enforcamento dos violadores foi crime ainda maior. Em alguns sites da Internet perguntam qual o crime maior: a violação ou o enforcamento. Embora as respostas sejam, frequentemente, demasiado lineares e dúbias, nós, na qualidade de verdadeiros Sábios, respondemos sem hesitar: o enforcamento, claro. Este é crime maior porque anula e destrói a vida; e a violação apenas a desrespeita e maltrata, o que já não é pouco, evidentemente.
Mas a Índia, considerada desde todos os séculos a pátria da Espiritualidade e da verdadeira Sabedoria, deu um péssimo exemplo da ignorância colectiva dos povos que, pelo menos no Oriente, já deviam conhecer muito melhor os fundamentos da Lei do Carma, quer nas dívidas criadas pelos violadores, que terão que pagar bem caro, quer nos débitos e resgates das violadas: que quase sempre em vida anterior já fizeram algo semelhante ou cometeram acções erradas, nesta actual vida ou no passado, que justifiquem ter-se tornado vítimas de estupros ou de maus tratos.
Se nem na Índia, a pátria desta Sabedoria antiga, se praticam os fundamentos deste Ensinamento, o único que explica verdadeiramente a causa dos sofrimentos da Humanidade, então vai muito mal o Mundo. Que os indianos, tal como os americanos e outros povos, acabem de vez com a pena de morte em países que se dizem defender a vida, a liberdade e os direitos naturais dos cidadãos, pois nem sempre a gravidade de um crime corresponde à verdade da alma humana do criminoso que, embora deva ser penalizado, muitas vezes é mais um doente do que um culpado!...
  Quantos dos que perpetraram crimes hediondos e tão condenáveis estavam cegos, hipnotizados, aprisionados pelas forças do Mal, e o que fizeram muitas vezes nem corresponde às suas tendências psicológicas normais, às vezes muito menos criminosas do que os actos cometidos nos seus delitos. Quantas vezes os criminosos são uma espécie de "crianças" frágeis e mal-amadas ou marginalizados pela sociedade onde toda a gente lhes deu "pontapés" e, assim, se sentem meio perdidos e desorientados na vida. Mas podem não ser realmente pessoas perversas. Muito mais precisam de compreensão familiar, reeducação profissional e de ética espiritual e de tratamento com Amor fraterno do que a ominosa e execrável pena de morte.
A pena de morte termina com a vida terrestre mas não acaba com o criminoso. Quantas vezes este, atirado para os Mundos Invisíveis, fica revoltado com a sua nova situação, achando-se, mesmo apesar dos seus crimes, vítima de uma injustiça e, muitas vezes, face à sua nova posição de desencarnado, não perdoa aos responsáveis pela sua morte e, assim, ainda mais criminoso se torna, levando outros, por indução psicomagnética (interinfluência anímica) obsessiva, a provocarem muitos crimes ainda mais graves.
Além do mais, não acreditamos que alguém gostasse de ser justiçado com a pena máxima da morte. Com uma pena forte ainda poderíamos concordar, proporcional à gravidade do acto criminoso; mas com pena de morte não podemos concordar, de modo nenhum, pois nenhum de nós gostaria que fizessem isso connosco. «Não façais aos outros aquilo que não gostaríeis que vos fizessem a vós!» − Ensinou a Sabedoria de Cristo. Este é o lema daqueles que têm verdadeiro respeito pela vida humana e autêntica Honra, Ética e Dignidade nos seus corações justos, fraternos e piedosos.
O próprio Mestre da Galileia não condenou publicanos e prostitutas à marginalidade e, muito menos, à morte. Quando o censuraram por "acompanhar" com este tipo de gente, respondeu: «Os sãos não precisam de médico!». Ele sabia que todos os que falham merecem oportunidades de acertarem melhor no cumprimento das leis fundamentais da vida, leis que, aliás, ignoram e que ninguém lhes ensina: nem o ensino oficial nem as religiões organizadas nem as jurisprudências rasteiras.
Foi o mesmo Cristo do Amor e da Compaixão que ensinou:
− «Ouvistes o que foi dito aos antigos: olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos! Fazei bem aos que vos fazem mal! Orai pelos que vos perseguem e caluniam!... Se fazeis bem só a quem vos faz bem, que valor tendes vós? Não fazem assim também os pagãos e os gentios?».
O facto de muitos criminosos nem possuírem normalmente uma psicologia tão distorcida que pudesse levá-los a esses actos delituosos tem desconcertado os Senhores "doutos" da Psicologia e da Psiquiatria, que "não crêem em fantasmas nem nos obsessores do Outro Mundo"... por ignorância preconceituosa e misoneísta e pelo pouco estudo ou nenhum dos mistérios da vida, da morte e da imortalidade e da vida nos Mundos invisíveis. Que se informem melhor para além do linear ensinamento académico, pois a morte abrirá os olhos a todos aqueles que neguem o que desconhecem!...
Ora, sendo os fautores desses delitos uma espécie de hipnotizados, em processos tantas vezes altamente doentios e continuados de tentações, obsessões e possessões do Além, mais merecem tratamento espiritual (e não tanto psiquiátrico) do que a pena de morte. Cercearem a vida com a pena capital aos que cometeram actos criminosos é limitarem a Ética, a Justiça e a Piedade, e é uma imitação da selvajaria antiga dos povos aborígenes ou dos tiranos da violência das hordas invasoras da Antiguidade. Mas as guerras atrozes contra outros povos são o seu simulacro mais perfeito, pois nelas chacina-se sem nem piedade.
Uma das criminalidades tristes ocorridas neste País foi a do aborto. Denunciemos o mais possível o horrível e inominável crime do aborto, perante o qual a Lei portuguesa e o povo desta nação, face ao referendo que foi feito, ficaram seriamente endividados perante a Lei Maior do Carma, ao aprovarem a «matança de bebés». Jamais a criminalidade do aborto que não pode ter nenhuma justificação razoável, racional nem lógica, nem moral nem ética nem benefícios na saúde, nem é altruística nem filantrópica nem solidária pode ou deve ser admitida numa nação consciente, responsável e digna, face a uma Justiça vertical, imparcial e rectilínea, que por aí não abunda.
Se a própria Lei portuguesa, nos fundamentos da sua legislatura, não aprova a pena de morte, neste país, para com os criminosos, como pôde aprovar a pena de morte contra bebés tão frágeis, tornando-se cúmplice na matança dos inocentes, pelo horrível crime do aborto? Ah! Cegueira atroz da ignorância da Lei fria, negligente e calculista e criminosa por conivência e por omissão perante o próprio crime de matar , que nada sabe sobre as razões básicas mais profundas da Lei universal da Vida e da Imortalidade, de profundezas oceânicas!... Respeite-se profunda e reverentemente a santidade da própria Vida, que é a Lei maior e a mais sábia da Natureza!...
Se foi permitido e legalizado o aborto, que é um verdadeiro atentado à vida, a Lei humana é criminosa porque conivente com o crime de matar a vida humana. O aborto é abominável homicídio contra bebés indefesos e inocentes. E os juízes ou médicos que tal apoiarem ou apoiaram deviam ser depostos dos cargos respectivos e julgados diante de Tribunais maiores, nacionais ou internacionais de Direitos humanos, pois que o direito à vida é o primeiro direito de qualquer ser humano, como, aliás, nos diz a própria Constituição da República Portuguesa (ver artigo 24.º, no fim deste texto).
Todavia, o povo português, demasiado limitado pela ignorância humana sobre os verdadeiros valores da vida e aliciado pela rasteira, linear e dúbia interpretação da Lei jurídica, apoiou e prescreveu o inominável crime do aborto, legalizando a matança de bebés inocentes, e o referendo maldito desse crime inominável tornou-se um libelo acusatório para este povo português, que se diz cristão e que está esquecido de um dos deveres fundamentais da própria lei do Cristianismo que, desde Moisés, tem dito: «Não matarás!», como um dos 10 Mandamentos básicos da Lei de Deus.
Também os Deveres da Lei Ética do Cosmos mencionam, clara e inequivocamente o dever do respeito sagrado que nos merece toda a vida que Deus criou. Ver Os Dez Mandamentos (Decálogo Cósmico) da Lei Ética do Cosmos, em: 33: Tesouros Eternos do Espírito, na alínea N.º 5. Aqui se refere claramente esse Dever maior do respeito pela santidade da vida, convidando todas as almas sensíveis e conscientes a respeitarem a Natureza, que é a Vida universal (e o próprio Deus) em manifestação, especialmente a vida humana, embora a do animal também nos mereça respeito.
De facto, devemos profundo respeito à vida animal porque os animais também são criações e filhos de Deus, e também estão em processo evolutivo semelhante ao nosso, embora pertencendo a um reino evolutivamente inferior, num estádio de consciência mais subconsciente que, aliás, foi a "antecâmara" evolutiva da própria vida humana dos tempos primários e primitivos da biogénese e da filogénese. Os animais só têm que evoluir e crescer, ao longo dos milhões de anos, para se tornarem seres como nós, após receberem um Espírito de Deus e se individualizarem para o reino humano, depois de terem atingido a perfeição animal.
Por isso, a falta de respeito para com a vida animal quer por parte dos que maltratam os animais, quer dos que os caçam, quer dos que os matam nos matadouros ou nos que os comem são crimes mais ou menos graves que os seres humanos têm que pagar com muito sofrimento, ao longo dos milénios de evolução penosa e expiatória. Veja-se melhor acerca dos enormes malefícios do carnivorismo no tópico magnífico deste blogue:
B: ComerCarne: Actualidade-02
A própria Lei portuguesa, que parecia ser tão criteriosa e humanitária, na não-aceitação da pena de morte para com os criminosos, caiu no crime hediondo de consentir e aceitar a pena de morte contra bebés queridos ainda não nascidos e que precisam ou precisavam de nascer para aprenderem e evoluírem como nós... A indébita e conivente anuência ou consentimento cúmplice da Lei de matar tornou-se bem, no aborto, o simulacro triste e ominoso da lei da selva e da barbárie medieval onde apenas prevalece a lei violenta da brutalidade do mais forte.
Que cegueira atroz a das leis jurídicas, de visão dicotómica, parcial e fragmentária de egos instruídos mas completamente distantes da verdadeira Sabedoria!... Mas não nos devemos admirar demais (mas censurar, isso sim, ainda mais) com essas leis ditas "legais", que de justas não têm nada, já que também o homicídio desde há muito foi legalizado nas guerras criminosas, tal como muitos povos continuam a fazê-lo, sobre a Terra. Mas, assim, o mundo não vai muito longe. Caminha para o descalabro social e moral completo. E tudo por carência da verdadeira Ética da Sabedoria e da Espiritualidade do Amor nos corações humanos.
A Lei portuguesa que retire de vez a legalidade da pena de morte contra bebés indefesos, aliás num país com uma taxa de natalidade tão pequena! A não ser que a Lei cega queira que esta nação acabe de vez... Além disso, basta consultar os vários artigos do Código do Direito nacional e internacional para se perceber como a prática e legalização do aborto são crimes contra o Direito humano e anticonstitucionais. Senão vejamos o que a Constituição da República Portuguesa nos tem para dizer, sem os sofismas demagógicos, que abundam nas falsas políticas do mundo:
Artigo 9.º
Tarefas fundamentais do Estado
São tarefas fundamentais do Estado:
... // ...
d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação e modernização das estruturas económicas e sociais;
* Note-se: «Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses». — Belo ideal, mas as políticas desta Nação estão a milhas de distância dele!... Chamam qualidade de vida à destruição criminosa, pelo aborto, de bebés inermes que clamam por viver? Chamam «igualdade» quando uns ganham milhões enquanto outros morrem à fome, sem o mínimo de amparo político? Que políticas tirânicas, injustas e mentirosas das demagogias plutocráticas que grassam por aí!...
A ) Artigo 13.º
Princípio da igualdade
... // ...
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
* Note-se: «Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito...». Lindos e formosos ideais e doentias e alienantes políticas que os ignoram Eis o que temos neste triste País! E privar, pelo aborto, o direito aos bebés de viver não será um crime grave de lesa-Humanidade, de lesa-Constituição e de lesa-crianças, já que a vida é o primeiro dever a ser respeitado?
Mas este Artigo seguinte, homologado na Constituição e consignado no 25 de Abril, é fatal, inequívoco, irrefragável, insofismável e decisivo contra qualquer prevalência das razões da criminalidade das Leis deste País, que legalizaram o aborto:
Artigo 24.º
Direito à vida
1. A vida humana é inviolável.
2. Em caso algum haverá pena de morte.

* Mas neste País, em nítida violação dos fundamentos da Constituição, tanto as leis jurídicas como o povo lusitano cometeram um erro grave e um equívoco criminoso. Se o povo português, devido à ignorância colectiva acerca das leis fundamentais da vida, da morte e da imortalidade, cometeu o crime do «referendo maldito» do aborto que aprovou a legalização deste em Portugal, com a conivência indébita das leis jurídicas e com a cumplicidade bastarda das políticas insensíveis, os dirigentes políticos já deviam, há muito tempo, ter alterado essa lei que viola claramente não só a Lei maior das Consciências como o princípio exarado nesta alínea da Constituição Portuguesa
Contrariamente aos sofismas dos profitentes ou simpatizantes irresponsáveis do crime do aborto ou da pena de morte (sem esquecer que o aborto é uma forma de pena de morte também), muita razão teve o papa Francisco quando afirmou, através dos meios televisivos, a verdade da criminalidade do aborto, na sua sensibilidade de pessoa (aparentemente ?) simples e humanitária (se não estiver, de facto, a enganar o mundo, pois tornou-se muito controverso): «O direito à vida é o primeiro dos direitos humanos. Abortar é matar quem não se pode defender! Não vamos tolerar mais esse triste espectáculo daqueles que não sabem mentir mais e se contradizem para manterem os seus privilégios!».
Por isso, como Sábios da Verdade sem crendices, preconceitos ou misoneísmos, afirmamos: não é na legalização do aborto, com referendos execrandos de apoio à criminalidade ou com jurisprudências de direitos "entortecidos" na aprovação da pena de morte, que a própria lei humana se exime e liberta da sua grande e delituosa responsabilidade para com as Leis sagradas da vida.
Tal como contra o suicídio, o aborto e a eutanásia observe-se bem este dever moral inalienável: «Preservar a Vida humana até ao fim natural é um dever fraterno, sagrado e espiritual». E não esqueçamos que todo o que prescreve o aborto, a eutanásia ou a pena de morte, negando os fundamentos da própria vida na sua propagação ou na sua conservação natural, está a cometer crime grave de lesa-Humanidade e de lesa-Natureza, que tem de ser resgatado com muito sofrimento decorrente e muito trabalho em contrário, a construir o que se destruiu.
Medite-se bem nestas Verdades:
* Nenhum homem tem o direito natural ou espiritual de destruir a vida seja de quem for, nem mesmo de um animal que não prejudique sensivelmente o ser humano, na sua vida superior.
* Leis cegas e desumanas, acabem de vez com a criminosa pena de morte, que vos mancha de sangue as mãos, em países que se dizem defender a vida, a liberdade e os direitos naturais dos cidadãos!...
* A Natureza é sagrada e temos que a respeitar santamente, como o recomendaram os nossos avós. A vida humana é sacrossanta e temos que ter respeito santíssimo pela Vida divina que nela está: em Deus em acção evolutiva através nós.
* A vida não pertence verdadeiramente ao Homem mas a Deus. Deus no-la deu, através dos nossos pais e dos seus sentimentos amantes; por isso, só Deus tem direito a no-la tirar quando o entender, porque Deus é Sábio e os homens são ainda muito ignorantes.
* Se os anarquistas da ética acham que tudo o que é moral é apenas questão de preconceito, então que aceitem abortos e eutanásias, roubos e homicídios, incestos e pedofilias, sem moralidade, ética ou qualquer respeito!
* É um dever inalienável de todo o ser humano respeitar santamente a dádiva da vida que vive naqueles que falharam ou desponta nas crianças queridas que nascem, senão, diante de crimes colectivos, como a pena de morte e o aborto, as sociedades adulteram-se, criminalizam-se e se desfazem.
P a z   P r o f u n d a ! . . .


C L I C A R :


P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...

Data da Publicação: 24-09-2013

Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)

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