sábado, 22 de maio de 2021

A: Profecias em Actualidade-01




Profecias em Actualidade

1.º ) A Nossa Concepção Política Unitária

     * Quem quiser pode consultar estes blogues:

No Facebook afirmámos, inicialmente, no perfil que nos pediam para preencher, na secção sobre Religião e Política:

RELIGIÃO: A SABEDORIA DO UNIVERSALISMO:
Comentário:
EU SOU... UM MENSAGEIRO DOS CÉUS!...
Eu Amo todas as religiões do Mundo, de modo universalista.
Eis o Meu Lema Sagrado: «Não há Verdade maior do que a Divindade do Espírito; não há Religião superior ao Amor dos Corações!» Memorizem todos, para maior Bem desta Nação, do Mundo e da Humanidade!...

POLÍTICA: ESTOU A CRIAR UM NOVO SISTEMA DEMOCRÁTICO:

Comentário:

Na minha «Neodemocracia da República» tenho inúmeras e valiosas soluções para este País. Estou a reformar a Política, a Constituição, o Ensino, a Ética e a Pedagogia dos povos e... muito, muito mais.
Aqui afirmo, com toda a Honra, que trago a Sabedoria verdadeira, a Política de Amor, o Altruísmo, a Piedade, a Ética, a Solidariedade, a Igualdade, a Justiça e a Incorruptibilidade...
E trago a Certeza da mudança que ocorrerá, talvez, em futuro breve ??? − Só o povo o poderá querer e Deus o poderá dizer.
Também trago mais do que a Esperança: a Certeza científica da Sobrevivência da alma e a Sabedoria da Imortalidade do Espírito!... Só a Verdade nos libertará a todos!...
As políticas actuais são ignorantes, insensíveis e impiedosas!... Esqueceram Deus, a Natureza e o Homem, e não amam a Humanidade devidamente, pelos Corações; já não servem para orientar os povos e conduzir correcta e equilibradamente as nações.
Por isso, nós trazemos a Fé viva, a Sabedoria cósmica e o Amor universal!... − Trindade poderosa que libertará, um dia, os povos da desigualdade, do desemprego, da infelicidade e da miséria moral, económica e social.
 * Acrescentaremos, aqui, que estamos todos fartos destas Políticas demagógicas, mercantilistas e economicistas, que visam dar milhões a uns em detrimento da vida de milhões de outros, que vão sendo conduzidos gradualmente ao desemprego, à miséria e ao desespero. Basta!... Chega!... Deus quer total, radical e urgente mudança no mundo, mudança do falso sistema político-económico-social.
Por isso é que, enquanto tal mudança não ocorrer, a crise não vai passar, demonstrando que, se o comunismo à moda marxista-leninista não servia para governar o "proletariado", o capitalismo selvagem e pan-americanista também não serve para conduzir os povos e orientar as nações. É por isso que as democracias são falsas, injustas e tirânicas. E é por isso que as torres de Nova Iorque desabaram, como símbolo vivo da queda do sistema.
Que horror o facto de estas políticas tratarem os povos "abaixo de cão", nomeadamente quando se despeja famílias para a rua, por ficarem no desemprego e não poderem pagar créditos de habitação; quando se injectam milhões de euros numa banca podre de corrupções (BPN, BANIF, etc.), com o sofisma atroz da «confiança dos mercados» − em que quase ninguém acredita − em vez de se utilizar esses milhões para construção de uma sociedade mais harmoniosa, organizada e feliz, matando a fome a quem a tem e dando casa a quem não a tem!...
Que se crie residências para as famílias carenciadas, que se ajude lares de idosos, que se proteja instituições que cuidam da infância, que se ampare os lares e as famílias, especialmente onde há crianças e desemprego paternal/maternal, que se edifique instituições de auxílio social e se recapitalize, isso sim, a Segurança Social, para poder pagar as reformas e valer, mais eficientemente, aos necessitados.
Utilize-se o dinheiro para se criar cursos profissionais, científicos e artísticos; para se criar mais escolas culturais: de Ciência, Arte, Religião, Filosofia, etc. e, assim, colocar mais professores no emprego e não no desemprego! Proceda-se a uma reforma agrária total, fomentando a engenharia agrícola e auxiliando os camponeses e cuidando da Mãe-Terra com dedicação, carinho e Amor, pois a Terra, que nos sustenta amorosamente, é um Planeta vivo e um Ser consciente, proveniente da Consciência de Deus, como todos nós!...
  • Há tanto a fazer!... E são tão poucos os trabalhadores que estão real e verdadeiramente bem conscientes das suas responsabilidades materiais, morais e espirituais! Mas, felizmente, já começamos  a ser cada vez mais!... Isso tudo... para não andarmos aos tropeções e aos ais!...  

1.    «Só uma Ética vertical, de intenção nobre e de acção recta, pode gerar uma Política ideal, de governação justa e de administração correcta».
2.  «A melhor política e a que mais respeita a liberdade é aquela que mais cuida dos valores humanos, dos povos e da Humanidade».
3.   «Políticas oportunistas, sem piedade, justiça nem clemência só podem conduzir os povos à ruína e à falência e as sociedades à miséria e à indigência».
4. «A Política prosaica pertence ao brilho do intelecto, que faz a História dos povos, com a sua tola vaidade; mas é a verdadeira Filosofia do Espírito que edificará correctamente a Luz do futuro da Humanidade».
5. «As Políticas da Humanidade deviam descentralizar o poder das prepotências das elites, nas suas maiorias, e cuidar muito mais do equilíbrio dos povos, das famílias e dos indivíduos, nas periferias».
6. «A verdadeira Política, profundamente humanitária, deve ter o conceito de Deus como "pedra basilar", o cuidado da Natureza como "palco de evolução" e a assistência ao Homem como fundamento básico da sua preocupação (acção)».
7.  Não é apenas com reformismos pragmático-profissionalistas estéreis nem com capitalismos totalitários, sem a Luz da Sabedoria da Razão e sem Amor no coração, que o mundo novo se erguerá, na sua gloriosa ascensão.
8. O totalitarismo das burocracias e macroeconomias impostas à Humanidade, na servidão, é a consequência de um mercantilismo selvagem imposto pelas politiquices falsas em administração.
9. «Só a Honra, a Ética e a Bondade, assumidas com vertical responsabilidade, podem construir o verdadeiro paradigma de Fraternidade, Justiça e Dignidade da Nova Terra e da Nova Humanidade».
10. «As nações não se entendem, nas questões económicas e sociais, porque as ambições nacionalistas e os interesses pessoais ainda se sobrepõem demasiado às necessidades mundiais».
11. «As políticas mercantilistas dos espertos, dos ambiciosos e dos corruptos, nas suas opressoras ambições, visam escravizar os povos, aprisionar as sociedades e oprimir as nações»
12. «São sempre precárias as políticas que não fomentam a nossa caminhada espiritual: quando são apenas subjectivas, interesseiras e pessoais, esquecidas dos outros, que gemem e choram, lá fora, no mundo material».
13. «A soma de números negativos, de modo linear, não conduz a números positivos, nos resultados finais; assim, também, as políticas horizontais das ideologias do materialismo não podem conduzir a nobres e elevados ideais».
14.   «As Políticas rasteiras das nações funcionam apenas nas humanas e materialistas adições e subtracções a uns e a outros; A Política do Espírito articula-se na multiplicação dos valores para aprender a dividir virtudes e mil amores... para todos».

   «"Casa onde não há pão: todos ralham e ninguém tem razão"; casa onde há Coração: ninguém ralha e todos têm razão».
   Então, mais vale termos... grande Coração!...


P a z   P r o f u n d a ! . . .
P. A. I. Paz, Amor, Iluminação!...


Prof. M.M.M.Astrophyl




A Igreja está Velha

(Estará a Igreja a Morrer?)


   A antiquada Igreja católica de Pedro está demasiado velha, caduca e arcaica, como os próprios papas que ela elege. Falta-lhe o Amor verdadeiro dos Corações e a Sabedoria cósmica do Espírito. Não poderá sobreviver por muito mais tempo. O seu carma está pesado demais pelos seus enormes crimes medievais e pelos escândalos actuais que, segundo a Lei de causa e efeito, podem levar a Igreja a pagar bem caro os seus erros:  
     1.º ) Os horrores da Inquisição foram a maior mancha negra impressa no Inconsciente colectivo da Humanidade, a letras de fogo causticante,  que tinha de tudo quanto era maléfico menos de «Santa... Inquisição», através da qual foram mortos, barbaramente, milhares de inocentes nos vergonhosos e diabólicos autos-de-fé (lembremo-nos de Torquemada e dos seus sequazes da morte, na vizinha Espanha ou da terrível "pide" dos Jesuítas, em Portugal...) que, em nome de Jesus, torturavam inocentes.
     2.º ) A Igreja mobilizou campanhas assassinas de Cruzadas onde, em nome da «única fé católica verdadeira» se trucidavam, destruíam, matavam, espoliavam e assassinavam sem dó nem piedade outros povos que tinham outras fés, diferentes da fé católica, como se pertencessem ao "Diabo" e não fossem também filhos de Deus. Francisco de Assis, aliciado pela Igreja, ainda alinhou numa dessas cruzadas. Mas, ao ver as atrocidades a que os seus colegas armados se entregavam, atirou as armas fora e, a chorar, voltou sozinho para a Itália, tornando-se o pacífico, piedoso e amoroso «Pobrezinho de Assis», casado com a «irmã Pobreza».
     3.º )  Foram um horror as «matanças de S. Bartolomeu (de "St. Barthelèmy"), na França: 23 e 24 de Agosto de 1572, em Paris, quando a católica fanática Rainha D. Catarina de Médicis mandou os soldados chacinarem milhares de protestantes (huguenotes) − velhos, mulheres e crianças − só por protestarem contra as bulas (melhor seria dizer: burlas) papais, que perdoavam pecados a troco de dinheiro, e por tentarem seguir uma fé mais pura e menos mercantilista. Nem respeitado foi o  «Tratado de Paz de Saint-Germain», que a Igreja católica tinha assinado dois anos antes, para preservar os protestantes contra perseguições.
     4.º ) E foi um dos maiores escândalos medievais a guerra que a Igreja mobilizou contra Jacques de Molay (homem justo, integérrimo e Sábio), Grão-Mestre da Ordem dos Templários, com a cumplicidade de Filipe IV, o Belo, rei da França, em que não faltaram calúnias terríveis e acusações diabólicas. A Igreja pretendia apossar-se avidamente das imensas riquezas dos templários, que possuíam vastos territórios doados pelo clero e pelas coroas reais, pelo valioso auxílio que prestaram na defesa de muitos territórios contra invasores ou defendendo  a Fé cristã contra bandidos e salteadores que atacavam os peregrinos que iam à Terra Santa ou a Santiago de Compostela.
     5.º ) Do mesmo modo, Joana d'Arc, a combatente francesa contra o jugo dos ingleses sobre partes da França, na guerra dos 100 anos, foi acusada de bruxaria e de outras infâmias, por parte da tirania da Igreja, em hediondas e caluniosas intrigas perpetradas pelo clero (ex: pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon), tendo sido queimada em Rouen (Ruão), na França, em 1431. Quanto ao processo duvidoso de Joana d'Arc, a Igreja, com promessas iniciais de salvação, convenceu-a a retratar-se ao referir esta que «ouvia vozes do Céu a comunicarem com ela»; depois da confissão, queimou-a, acusada de bruxa; mais tarde, revisto o processo, foi canonizada como santa (ver Wikipédia: Joana d'Arc). Contradições criminosas do clero enceguecido pela ignorância.
     6.º ) A "Madre Igreja", em dada altura, até aos seus fiéis proibia lerem a Bíblia, para melhor escravizar as consciências e manipular os homens. E acusava de «hereges» ou «heresia», passível de excomunhão, todos os que pensassem de maneira diferente dos seus dogmas de fé cega. Foram muitos milhares ou milhões os queimados nas fogueiras da Inquisição (auto-de-fé) e muitos deles eram grandes espiritualistas e Sábios, pois a Igreja, na sua cegueira atroz, tanto mandava matar bruxos e bruxas (mesmo inocentes e, tantas vezes, apenas médiuns) como verdadeiros Sábios, indiscriminadamente. Giordano Bruno, João Huss (depois Allan Kardec), Savonarola, Galileu (este escapou por um triz da fogueira), foram mortos ou perseguidos sem tréguas nem piedade.
     7.º ) O Vaticano contém incalculáveis riquezas nababescas (ex: talheres de ouro com que os papas e cardeais comem, sem falar na coroa de ouro e diamantes de milhões do papa) que a Igreja, durante séculos, vem acumulando com a exploração da ingenuidade dos seus fiéis, no mundo inteiro, que, muitas vezes, pretendem comprar o Céu a troco do "vil metal" (conforme o ensinamento antigo da Igreja), esquecida da palavra de Cristo, quando afirmava: «O meu Reino não é deste mundo!», dinheiro que ela usa em proveitos pessoais de elites em vez de matar a fome aos povos e de criar instituições de auxílio e de caridade para cuidar ou socorrer quem sofre tanta miséria no mundo...
     8.º ) As hediondas corrupções medievais a que tantos papas, cardeais e bispos se dedicaram (quem ler o livro: «Revelação dos Papas», comentado por José Fuzeira, ficará completamente espantado) é de um deplorável mau exemplo comportamental daqueles que deveriam ter mais ética e mais respeito sagrado pelos Ensinamentos de Jesus Cristo. Por exemplo, ao tempo de Francisco de Assis (séc. XII: 1182-1226), os prelados da Igreja viviam na mais negra corrupção: intrigas palacianas, banquetes opíparos, bebedeiras com vinhos caros, licenciosidades sexólatras em orgias ou bacanais... e tantos e tantos escândalos mais.
     9.º ) Ainda hoje, são muitos os sacerdotes pervertidos e outros membros do clero desencarnados, oriundos do mundo, que foram dirigentes eclesiásticos em posições destacadas, na Terra e no seio da Igreja, que se apresentam como chefes do Mal (maiorais) ou como ferozes inquisidores ainda envergando capuzes negros no Além-túmulo. No Baixo Astral ou Astral Inferior (Regiões Infernais pavorosas) tais espíritos hipócritas e pervertidos continuam a ser caudilhos ou chefes, mas agora demoníacos, das diabólicas Forças das Trevas ou hordas satânicas do Mal, que se refugiam nas sombras tétricas do Além.
     10.º ) É lastimável a falta de conhecimentos verdadeiros, por parte da Igreja e das teologias dogmáticas, acerca de uma Ética cósmica, de uma Sabedoria autêntica e de uma hermenêutica correcta dos Evangelhos, para a elevação moral, espiritual e vertical da Humanidade para rumos luminosos de uma Civilização superior, para os paradigmas de uma Nova Humanidade regenerada pela Verdade!... Durante milénios a Igreja ensinou: «Fora da Igreja não há salvação». E, durante muitos mais milénios, a Verdade mesma afirmou: «Fora da Verdade (que é Fé-Amor-Sabedoria) não há Salvação». E a Verdade, por ser a Luz espiritual e divina da «Verdade» não pode mentir, em concepções "mentígradas".
     11.º ) Finalmente, a situação ética actual do Vaticano é bastante deplorável, em muitas situações contrárias aos puros e verdadeiros Ideais e Ensinamentos de Cristo. Vejamos, minimamente, que a própria Igreja se deixou corromper, de maneira atroz, com a marginalidade do crime organizado: «Negócio do Vaticano com a Máfia no Valor de um Bilião de Dólares» − é o título de um livro que está à venda nas livrarias (vimo-lo em Lisboa, já há muitos anos). Perguntámos a pessoas italianas e radicadas na Itália se isto é Verdade e confirmaram-nos que sim. Isto é uma das mais evidentes provas de que a Igreja está em abissal declínio.
     12.º ) Com inúmeros negócios administrados pelo Vaticano, a Igreja tornou-se um empório capitalista, dirigindo firmas diversas (como a Fiat, de automóveis), estando embrenhada em acções bancárias em muitos países do mundo, e sendo possuidora de biliões que se ocultam no Vaticano. Neste, as lutas pelo poder temporal das elites mais dividem e diminuem a pouca religiosidade em que vivem, preferindo a etiqueta da imagem para convencer e enganar tolos e ingénuos. Os escândalos sexólatras do clero, nas indignas pedofilias e, agora, nas homossexualidades vergonhosas dos "sacerdotes-gays" (facto confirmado televisivamente pelo novo papa) falam das corrupções e indignidades, dentro ou fora do Vaticano, que não auguram nenhum futuro óbvio e exequível para a Igreja católica, para orientar os destinos espirituais do Planeta, a não ser que alguém a reforme estrutural e totalmente. Não achamos que este novo papa o possa fazer.
     13.º ) Para um Sábio, com «olhos de ver e de raciocinar», basta olhar atentamente os símbolos que estão patentes nos objectos e paramentos das elites do Vaticano e da Igreja em geral: roupas pretas, capas vermelhas, cruzes invertidas, formas de chifres nalgumas cruzes, cruz de Malta (também símbolo de materialismo e do quaternário da personalidade), para compreenderem que a Igreja está num mau caminho. E os duvidosos rituais secretistas (missas negras, de cariz diabólico, segundo se consta ?), realizados no Vaticano, onde todos se vestem de preto, com cruzes invertidas..., levam-nos a perceber, facilmente, que algo está mesmo muito errado com a Igreja.
     14.º ) O ocultamento do 3.º Segredo das Profecias de Maria, Nossa Senhora de Fátima, feitas neste altar do mundo, que devia ter sido revelado a partir de 1960, segundo a própria Senhora de Fátima o recomendou, não foi publicado pela Igreja, tendo sido divulgada só uma pequena parte (o que lhe conveio), há muito poucos anos. Isso porque nessa 3.ª parte do Segredo se diz que «...cardeais se oporão a cardeais... e Satanás passeará no meio das suas fileiras...», além de falar dos terríveis eventos apocalípticos que se avizinham deste planeta.
     15.º ) Todos esses factos antes citados, a saída voluntária de Bento XVI do cargo papal (que, para nós, nunca teve só motivos de velhice e de enfraquecimento físico), bem como aquele raio, estranhamente filmado, que ainda se pode ver na Internet, no Youtube (pesquisar por: raio vaticano), abatendo-se sobre o Vaticano, em plena desistência do papa do seu cargo pontifício, não preludiarão o começo do fim da velha Igreja, submetida à destruição dos Tempos por parte do Poder de Deus (e pelas corrupções dos homens) e da Sua divina Vontade para a Mudança para algo melhor e mais puro? É isso o que queremos trazer.
     Procurem na Internet, no Youtube, por: «cara oculta do vaticano parte» ou, em espanhol, "la cara oculta del vaticano parte" e poder-se-á ver quão enegrecida está, nos bastidores, a Igreja católica dos dias actuais. Não queremos ser derrotistas, nem somos demasiado criticistas com ninguém. Mas está a soar a Hora da Verdade vencer e desmascarar todos os erros, ocultações e mentiras..., a Hora em que todas as Verdades essenciais serão reveladas, para o despertar moral, ético, religioso, espiritual e consciencial dos povos.
     Dirão os "bons" católicos: «Mas a Igreja de hoje não tem nada a ver com os abusos e crimes da Idade Média!...». Puro engano! A Lei do Carma traz, hoje, de volta, os benefícios ou os crimes que se cometeram "ontem"... Mesmo que tivessem sido perpetrados há muitos milénios. Daí, o Carma da Igreja está demasiado onerado com os erros e crimes do passado e a Igreja terá que se reformar completamente ou morrer.
     Isso tudo que citámos nas alíneas não é dizer mal da Igreja, por favor, porque nós amamos todas as religiões do mundo. E a Igreja tem tantas coisas maravilhosas que, bem usadas e compreendidas podiam ser de grande elevação espiritual para os povos. Mas estamos a citar factos históricos que ocorreram ou que se constatam nos dias de hoje. Não foi sem razão que o papa João Paulo II, quando esteve em Fátima, pediu perdão a Nossa Senhora pelos crimes da Igreja católica.
     Mas uma Nova Igreja Mundial está a nascer cada vez mais. Talvez saibamos onde ela está!... Quem sabe?... Mas tudo será aclarado em tempo oportuno!... Pelo menos uma coisa podemos afirmar com certeza: que a verdadeira Igreja de Cristo mora dentro de nós todos; reside no Sacrário dos nossos Corações puros; mora no Santuário das nossas almas purificadas; habita no Altar do Espírito que somos; e vive no Templo de Deus da nossa Consciência e da nossa Essência Divina..., de nós todos, seres humanos, todos filhos bem-amados de Deus, e todos fadados para a Sua inefável glória.
 Não nos cabe a nós falar demais no que está para vir! Mesmo assim já somos «Prof.» "ao cubo": Professor, Profeta e Profiláctico: Professor da Sabedoria cósmica e espiritual; Profeta do Amor místico e universal; e Profiláctico da verdadeira Medicina e verdadeira Cura... do corpo puro, respeitado e saudável e da alma purificada, luminosa e imortal.
Até aqui a Igreja de Pedro dominou povos, reis e imperadores, durante séculos, nestes quase 2000 anos. Mas começou mal logo à partida, dogmatizando em teologias erradas e discussões cardinalícias (nalguns conclaves posteriores chegou a haver cenas de pancadaria); com a tirania arbitrária e pouco imparcial do imperador Constantino, no 1.º Concílio de Niceia (na Ásia Menor, província de Bursa, Turquia), em 325 d.C. (seria muito vasto explicar porquê). Diz-se que a Constantino lhe apareceu, antes da batalha de Salamina, a célebre cruz de Cristo, com as inscrições "In hoc signo vinces" (com este sinal − ou símbolo − vencerás), para que unificasse o império romano e oficializasse o Cristianismo, o que de facto aconteceu.
Refira-se, a título de curiosidade, que, do ano 325 d.C., desde esse 1.º Concílio eclesiástico de Niceia, ao ano 553, quando foi convocado o 2.º Concílio de Constantinopla, ao tempo do imperador Justiniano, a própria Igreja ensinou abertamente a doutrina da reencarnação. Não estamos a inventar nada. Neste Concílio estiveram reunidas cerca de 2000 autoridades do Cristianismo original, das quais todos ou quase todas acreditavam na reencarnação, nomeadamente esses grandes Sábios da Antiguidade como o grande Orígenes, S. Jerónimo, S. Clemente de Alexandria, Justino Mártir, Tertuliano, e até, posteriormente, St. Agostinho, bispo de Hipona (bispo de 354 a 430 d.C.).
Só no 2.º Concílio de Constantinopla, realizado no ano 553, ao tempo do Imperador Justiniano, é que o Ensinamento do Sábio Orígenes e a Filosofia dos gnósticos (Gnose: conjunto de doutrinas esotéricas gregas, herdeiras de Pitágoras, Sócrates e Platão) foram definitivamente condenados pelas "doutas" ignorâncias do Concílio, e foi aí também, nesse ano, que o clero condenou e retirou do seio da Igreja a doutrina da reencarnação — mesmo assim sem unanimidade na votação dos bispos, conforme a história regista: numa proporção sensivelmente igual a 3 para 2 ou de 10 para 6.
Como prova de que a reencarnação era quase universalmente aceite na Antiguidade, especialmente pelos estudiosos dos Mistérios, e da perseguição que lhe foi mobilizada, refira-se que já no ano 538, o imperador romano Justiniano (criador do sistema de leis denominado “Codex Justinianus”, em 534 d.C.) tinha publicado uma lei romana que prescrevia: «Quem sustentar a mítica crença na preexistência da alma e a opinião, consequentemente estranha, da sua volta, seja anátema». A Verdade incomoda tanto os tiranos, os dogmáticos e os orgulhosos!...
     Na Tradição Esotérica diz-se que o Advento da Nova Era edificará a Nova Igreja e a Nova Eucaristia de João (Será a Igreja de João Evangelista, do Preste João da Índias, de D. João I, de João Fortunato ou de João Astrophyl ???), quando a de Pedro ruir ou/e se transmutar na nova Luz, na Nova Eucaristia ou na Nova "Ecclesia" aquariana. Em Portugal também temos a Tradição do Quinto Império, que talvez esteja bem iminente, com o Advento da Nova Eucaristia e do Novo Evangelho para a Humanidade do Mundo. Onde estará tudo isto? No segredo dos Deuses e talvez no de alguns Homens Sábios... que por aí circulam... Quem sabe?...
     Quanto a falsos profetas, com que tantos gostam de epitetar ou rotular tudo o que desconhecem, ouçamos a palavra de Cristo: «No futuro virão muitos falsos profetas... Pelas suas obras os conhecereis. Não pode a árvore boa dar mau fruto nem a árvore má dar bom fruto!». Portanto, olhemos as obras dos que as propalam como «obras de Deus», e que os corações pressagos: sensíveis, racionais e intuitivos falem mais alto do que as cabeças críticas, duvidosas e, tantas vezes, bem tontas dos detractores da Verdade.
     Nostradamus, na França, tal como Fernando Pessoa, Bandarra e outros em Portugal fizeram profecias para o futuro de Portugal e da Humanidade, que ainda não se cumpriram. Provavelmente os Tempos são chegados. É preciso, mesmo, estar bem atento aos sinais dos Tempos da actualidade. Mas muitos, desconfiados, com tanto medo dos falsos profetas, arriscar-se-ão a não verem os bons Profetas... que Deus enviou ao mundo. E, assim, também se arriscarão a perder as Verdades luminosas que os libertariam.
     Vejamos algumas dessas profecias sobre algum Enviado muito especial, nestas mensagens de alguns verdadeiros Profetas, começando com uma comunicação de Ramatís, Espírito sublime, de alto gabarito sideral, que contacta regularmente do Além, do Mundo Astral, com a Terra, como o fez, durante muitos anos, através de Hercílio Maes, advogado brasileiro:
     «Dizem as profecias: - «Quando os pássaros de aço desovarem ovos de fogo; os homens dominarem os ares e cruzarem os fundos dos mares; os mortos ressuscitarem; o fogo acometer à Terra e os homens dos campos não alcançarem a cidade e os da cidade não puderem fugir para os campos; quando estranhos sinais se fizerem no céu e formas insólitas se apresentarem na Terra; a fome, a sede, a misé­ria, a doença e as ossadas predominarem nas cidades; e quando os irmãos de sangue se matarem e as criaturas adorarem a “Besta”, então «Os Tempos» são chegados!...
     Oxalá vos recordeis a tempo que a Lemúria, a Atlântida, Pompeia, Herculanum e a Babilónia olvidaram o apelo profético do Alto, porque desconheciam as Leis Morais, hoje do vosso conheci­mento!...»
     Paz e Amor!
                                            * Ramatís (por Hercílio Maes)


        Vejamos estes Fragmentos Proféticos:


     Fragmento de uns «Ensinamentos sobre Shamballa e os seus Reis», muitos séculos antes da descoberta do vapor, da aviação e da física nuclear e astronómica:
     «Então, o Mestre de Shamballa tomará o comando das forças reunidas dos doze grandes deuses: das naves celestes, que voam mais depressa que o som, dos veículos accionados pelo fogo e pelo vapor, dos carros blindados e dos diferentes tipos de armas atómicas. Deste modo, as forças do mal serão aniquiladas pelo poder dos doze deuses!
     Depois disso, o precioso Dharma será colocado sob a protecção directa de Buda. O rei de Shamballa mudará de morada e a Idade Perfeita brilhará de novo!».
Eis o que disseram Nostradamus e Fernando Pessoa:

   Façamos nossa a palavra de A. C. Carvalho:
    «É possível que o Império Espiritual (o Quinto), já marcado por António Vieira, se erga na luz difusa e imprecisa, no clarear crescente de uma nova época, cujo anúncio também já foi dado, no sentido de Nova Religião (nós julgamos que será a purificação do Cristianismo), nas cartas proféticas de S. Francisco de Paula dirigidas a Simão Ximenes, de 1445 a 1462, e das quais escolhe­mos alguns períodos comprovativos da nossa afirmação:
     "Vossa santa geração (Simão era português) será maravilhosa sobre a Terra, entre a qual virá um dos vossos descendentes que será como o sol entre as estrelas... Reformará a Igreja de Deus»... Fará o domínio do mundo temporal e espiritual e regerá a Igreja de Deus... Se vai aproximando a hora em que a Divina Majestade visitará o mundo com a Nova Religião dos Santos Crucíferos... Purificará a Humanidade, convertendo todos à Lei de Deus; será fundador do Reino Uni­versal de Deus, na Terra, ou da Nova Religião em que todos ado­rarão o Verdadeiro Deus!"...».
     Fernando Pessoa, no horóscopo que traçou para Portugal, o qual foi submetido à interpretação de António Telmo na sua obra «História Secreta de Portugal», cita algumas datas, com conotações astrológicas profundamente complexas e significativas, através das quais o início e a continuidade dos eventos profetizados ocorrerão... rumo ao desfecho final, em plena era de crise mundial. E não é nela que estamos?...
     Diz o autor, que continuamos a citar:
     «Estamos, portanto, a viver uma época de mutação, na qual convém estar atento aos sinais dos Tempos como aos sinais dos céus. O Triângulo Místico é o lugar privilegiado para que se possa entender, por dentro, o sentido dessa mutação, essencialmente espiritual. De toda a parte do mundo acorrem a Fátima, a Tomar, à Ladeira do Pinheiro, aqueles que pressentem que o final destes tempos está próximo, e é fundamental acolhermo-nos no seio protector da nova Arca de Noé.
     Para essa nova visão contribuem não só as profecias de Bandarra, no seu todo, como as referências que Nostradamus faz a Portugal, nomeadamente a 35.ª quadra da sua 3.ª Centúria»:
     
       «Du plus profond de l’Ocident d’Europe,
     De pauvres gens un jeune enfant naitra,
     Que par sa langue séduira grande troupe.
     Son bruit au règne d’Orient plus croistra!».
  
     «Do mais profundo do Ocidente da Europa,
     De pobres gentes um rapazinho nascerá,
     Que por sua língua seduzirá grande grupo.
     Sua fama no reino d’Oriente mais crescerá!».
                               * Nostradamus, Centúria III, 35 - 1555

     «Ora, palavra que possa arrastar multidões e cujo eco che­gue ao Oriente só um novo verbo. E como esse novo verbo surge do Ocidente para o Oriente, deverá ser: «Um novo verbo ocidental».
(Fernando Pessoa, em «à Memória do Presidente-Rei Sidónio Pais»).
  
Ou ainda em referência ao Desejado e confirmando uma nova mística:
     «Vem, Galaaz com Pátria, erguer de novo,
     Mas já no auge da suprema prova,
     A alma penitente do teu povo
     À Eucaristia Nova!

     Mestre da Paz, ergue teu gládio ungido,
     Excalibur do Fim, em jeito tal
     Que sua Luz ao mundo dividido
     Revele o Santo Graal!».
     Fernando Pessoa, em «Mensagem».

     «O significado do Triângulo Místico estará sintetizado, assim o pensa­mos, nestes versos de Fernando Pessoa»:
    "Cumpriu-se o mar e o Império se desfez.
     Senhor, falta cumprir-se Portugal.
     Assim seja!".
    (Transcrito do livro: «O Triângulo Místico Português», de A. C. Carvalho)

     Da nossa parte podemos dizer que, parafraseando Cristo:
   «Não vimos derrogar a Lei de Deus nem a Sua Verdade Maior; mas dar-lhe melhor cumprimento pelas Leis da Fé viva, da Sabedoria e do Amor».

     E também afirmamos com honra diante de todo o povo português, que:
     «Não vimos destruir a Fé dos simples de alma e de coração, mas aumentar muito mais a Luz da sua pura e sincera devoção».

    Mais deixamos esta Chave-mestra do Novo Paradigma Místico da Sabedoria e da Nova Eucaristia, para a Nova Humanidade, fundamentada e expressa nesta divina Trilogia da Religião sintético-unificadora da Sabedoria da Verdade Sagrada, Espiritual e Divina:


   Em nome de Cristo vos dou a Chave básica da Alquimia do AMOR:
  Que vos ameis profunda e divinamente..., incondicional, universal e
 sapientemente, uns aos outros, na Luz do vosso Cristo Divino interior!
A.U.M. - U.M.A. - M. M. M.
    Não há Verdade maior do que a Divindade do Espírito;
    Não Religião superior ao Amor dos «Corações»!...

        Mandamentos Fundamentais da Nova Eucaristia:
1.º ) Adorar a Deus acima de todas as coisas.
2.º ) Respeitar profundamente a Natureza.
3.º ) Amar universalmente a Humanidade.


     É uma vergonha para a Política e um deslustre para a Igreja não terem criado, há muito tempo, um feriado nacional para Fátima, para o dia 13 de Maio. Fátima é e há-de continuar a ser o Coração de Portugal e um Altar do Mundo. Maria, a divina Mãe de Jesus, tem por cima do santuário de Fátima um outro Santuário espiritual, um Retiro etérico onde ora e oficia o auxílio à Humanidade peregrina que acorre a Fátima, especialmente nos dias 13 de Maio, espargindo bênçãos de Luz e Amor sobre Portugal e o Mundo.
     E tem como sua Adjunta principal, nesse "Ashram" de Luz e de Amor, a Rainha Santa Isabel (tão honrada em Coimbra), que é a Padroeira de Portugal e alma de grande elevação espiritual, a qual trabalha intimamente com Maria nas lides da conversão espiritual da Humanidade, especialmente neste nosso privilegiado País. Quando Maria precisa de estar ausente nesse Retiro, por qualquer razão espiritual ou mundial, é a Rainha Santa Isabel que lá fica a orientar as outras auxiliares nesse Santuário.
     Tudo o que fizermos e dissermos, nesta Nação ou pela Internet, será para ampliar a Fé dos portugueses, torná-la Fé viva e iluminada e torná-la mais luminosa com a Sabedoria verdadeira, com o Conhecimento científico e espiritual das Realidades cósmicas da nossa Vida Imortal... e aumentar e elevar a devoção pura ao Sagrado Coração de Maria (e ao de Jesus Cristo).
     A explicação e a vivência da celebração autêntica do verdadeiro Natal também já tardam demais para uma Humanidade eivada de materialismo e consumismo, cansada de sofrer mas sem saber porquê. Natal não é nada daquilo que os povos fazem: dos comes e bebes pantagruélicos, das opíparas e ruidosas festas mundanas, dos excessos do consumismo, das preocupações excessivas e meramente terrenas, etc.
     Natal é festa de Luz espiritual; Natal é Amor devocional à família; Natal é o Chamamento do Cristo Menino e do Eu Superior que estão dentro de nós; Natal é preparação para se viver a Divindade que reside no nosso interior; Natal é o advento da nossa perfeição humana; Natal é Amor, é Sabedoria, é Felicidade; e é tempo de Oração, de Música suave e espiritual e de Poesia; época de Purificação, de Comunhão, de Salvação, de Redenção e de Perfeição, dentro do Pentagrama Cósmico:
     Purificação do corpo físico; Comunhão do corpo etérico; Salvação do corpo astral (instinto); Redenção do corpo mental (ego); e Perfeição do Corpo Racional (Eu Superior). É esta Síntese sapiencial o Real 5.º Império, a Coroa dos Reis, a Pedra Filosofal, o Novo Pentecostes (vem do grego "pênte" = cinco), a real Estrela de cinco pontas dos Reis Magos e do Natal de Luz, símbolo que os turistas e veraneantes nos diversos países conhecem como «hotéis de 5 estrelas» (os melhores). 5 estrelas x 5 pontas = 25 ... de Abril. Também no jogo do euromilhões lá estão as 5 estrelas. Só falta a maioria entender que estão a chegar os "cosmomilhões" do Espírito. Meditem todos nestas correlações!... «Quem tiver ouvidos para Ouvir que ouça!... Quem tiver olhos para Ver, que veja!... E quem tiver coração para Amar, que ame!»...
P a z   P r o f u n d a ! . . .
P. A. I. Paz, Amor, Iluminação!...

   Data da Publicação: 25-02-2013

Prof. M.M.M.Astrophyl

   

Grândola, Vila Morena

Cantem, Irmãos Alentejanos, Cantem!...


    As políticas da actualidade do mundo estão vazias de Justiça, esqueléticas de Equidade, raquíticas de Igualdade. Gravitam de ambição para ambição, exploram os povos, oprimem as sociedades e desgovernam as nações. Já não servem, por muito mais tempo, para governar, porque sobrepõem interesses pessoais de elites economicistas aos interesses inadiáveis das necessidades humanas mais básicas, da vida dos cidadãos e do Amor e Piedade pela Humanidade sofredora, pelos simples e humildes, deserdados da sorte, não porque Deus os tivesse abandonado mas por razões outras − e uma delas é a mudança do velho e arcaico sistema de governar da maioria dos Estados.
É a época demagógica do «salve-se quem puder», das políticas doentias das falsas democracias, configuradas por governantes insensíveis, esquecidos de que os outros também existem e precisam de viver e de sobreviver. Essa maneira errada de governar é uma condição rasteira e primária e uma tónica egoísta e instintiva dos que ainda não despertaram uma «consciência de colectivismo», na frieza de sentimentos que só levará os povos ao descalabro, cada vez mais, e a processos de crise gradualmente crescente, para que a mudança do velho sistema aconteça e ocorra a transição para um Novo Paradigma civilizacional.
Por isso, aqui vimos apelar a todos os portugueses de boa vontade que não desistam dos seus protestos públicos contra a opressão, as mentiras, as tiranias e as imposições dos insensíveis "desgovernantes" desta querida nação portuguesa, ainda jardim plantado à beira-mar! Mas queremos afirmar que a violência pela violência não conduz a nenhum lado positivo. Se dentro de nós, portugueses, está a poderosa e inexpugnável Força do Espírito, o inelutável poder decisor da Vontade de Deus que, no entanto, não gosta da violência, então que protestemos e gritemos com toda a Força da nossa alma e com a divina Presença do Espírito que somos, mostrando a estes Senhores ignorantes, de políticas bastardas, que é o povo quem deve mandar neste País de gente livre e não de escravos das suas ganâncias corrosivas!
É por isso que vos peço, irmãos de Portugal, e especialmente a vós, de alma saudosa do Alentejo: Cantem, irmãos alentejanos, cantem!... Cantem essa linda canção: «Grândola, Vila Morena», porque ela encerra o mistério da libertação de Portugal da mão dos tiranos e dos opressores, das politiquices demagógicas dos politiqueiros que em vez de governantes deste País são os "desgovernantes" desta Nação, cada vez mais conduzida à pobreza, à miséria e ao desespero, tão lembrados que estão dos seu "vil metal"  e tão esquecidos dos povos, seus irmãos e Filhos de Deus que gemem e choram no vale de lágrimas da vida de austeridades e de misérias!...
Cantem, porque essa canção, na visão de um Sábio, encerra muitos mistérios que têm a ver com outro mistério: o do 25 de Abril. É por acaso que também se comemora o Natal no dia 25? Não! Na vida tudo tem um significado profundo, que os superficialistas não conseguem entender. Mas nessa canção do povo alentejano, que é também de toda a Nação portuguesa, afinal, está o mistério da grandeza de Portugal, poetizada e enaltecida por Camões («As armas e os barões assinalados que da ocidental praia lusitana...»), profetizada por Bandarra e adivinhada por Fernando Pessoa..., dentre outros génios luminares da Poesia ou da Profecia.
E essa «grandeza» está até mesmo na palavra «Grândola», onde o termo «grande» se encaixa e enquadra perfeitamente, na etimologia de ambas as palavras. «Vila morena» porque talvez tostada pela luz e calor do Sol que, para os Sábios, são a Sabedoria e o Amor de Deus, pois o sol físico não é apenas o símbolo de Deus mas também o Coração do Ser Divino (Logos Solar ou Espírito do Sol), que habita e rege este sistema solar e reside no fundo de cada Coração humano, na Luz Divina do Plano de fundo da Consciência de cada homem, mulher ou criança, como a água oceânica é o plano de fundo dos icebergues que nela se formam.
E Grândola é «Vila» grande, porque é «cidade de Luz»... de pessoas de corações simples, puros e humildes. E é «cidade» porque representa Portugal inteiro (como Maria representa a Mãe Divina), que é «Cidade de Luz» ou Lusitânia, desde a língua latina: "Lux" + "Citania", «Cidade da Luz». Daí os Lusitanos serem «Portadores da Luz»... da Verdade: do Amor maior e da Sabedoria verdadeira. Talvez esteja a chegar a hora destas nobres Verdades serem ensinadas a todos os povos do mundo.
Cantem, irmãos alentejanos, a vossa bela e heróica canção, calando a boca dos discursos de «diversão e persuasão», com que os politiqueiros tentam convencer o povo português de que tudo está a correr "muito bem" neste País e que as políticas não são doentias nem inexequíveis, «custe o que custar», mesmo no meio do facto de que os povos caminham para a miséria, para a criminalidade e o descalabro social, por falta de políticas construtivas, sérias, nobres, justas, sólidas e altruísticas... neste País e em tantos outros países do mundo.
E cantem porque a «Terra da Fraternidade» virá um dia, se a cantarmos, e já existe no coração dos que aprenderam a Amar pelo Espírito e no Amor de Deus, de Cristo e da Nossa Senhora de Fátima! Cantem, porque «O povo é quem mais ordena dentro de ti, ó Cidade». Isso mesmo! Se os governantes não sabem governar os povos, que os povos comecem a mandar nos governantes e a impor-lhes códigos normativos de conduta mais ética. Alguns, bem posicionados no "dorso" dos milhões, dir-vos-ão: «Não é com canções da Grândola Vila Morena que os problemas de Portugal se resolvem!». Respondam-lhes: «Mas são os cânticos das andorinhas que anunciam a vinda da Primavera!».
Muita sorte, ainda, têm estes políticos que dão aqui, neste País, com um povo calmo, pacífico e bondoso, extraordinariamente paciente para aguentar tanto sem violência. Mas, um dia destes, algum poderá perder a cabeça, e depois não sabemos o que acontecerá... No entanto, a Lei de Deus não poupará esses senhores demagogos ao sofrimento, por prevaricarem nas suas funções, pelos peculatos vergonhosos e por esquecerem os seus deveres de Igualdade, Solidariedade e Fraternidade para com os que sofrem, oprimidos pela crise que eles, os ambiciosos, egoístas e astuciosos fomentam e criam neste "jardim" plantado à beira-mar.
Que estulta e ignóbil pretensão a desses senhores políticos, que audácia descarada, que insolente obtusidade a de umas dúzias de governantes que, em vez de apresentarem, voluntariamente, a sua demissão de imediato, reconhecendo que não são competentes para levarem para a frente este País, teimam em "remar" obtusamente contra milhões de portugueses que lhes gritam, justamente, «Rua!»!... Os portugueses estão mais que fartos destas austeridades que apenas cerram o cerco da crise contra as almas simples dos portugueses e apertam ainda mais a corda que lhes estão a querer pôr à garganta, no desemprego, na fome e na desigualdade social e económica.
Por isso, os povos têm que começar a legislar e a ditar as leis gerais, em regulamentos democráticos com normas de conduta que os governantes têm de seguir e cumprir, sob pena de, ao fim de 3, 6, 9 ou 12 meses terem de abandonar o cargo, obrigatoriamente, por inépcia e incompetência para continuarem a governar. Dizei-lhes isto, irmãos alentejanos!... E, se eles não vos quiserem ouvir, não os deixeis falar de disparates e tolices destas falsas democracias, com essas palavras falaciosas com as quais ainda querem convencer os ingénuos e "medricas"... E cantai, cantai, cantai!..., porque a vossa música é um hino de Liberdade, uma canção de Justiça, uma ária de Fraternidade, pois Deus vos ouvirá, porque "vox populi, vox Dei»: «A voz do povo é a Voz de Deus». E ninguém pode contra Deus.
* As democracias são falsas, na opulência interesseira dos insensíveis e farsantes. Então, os povos todos têm que começar a «pensar» e a mandar nos governantes.
   * Os governantes, em geral, vivem muito mais, na grande maioria, em interesses demagógicos de uma falsa, exploratória, servil, injusta e economicista democracia.
   * Sem a Ética universal da Luz do Espírito: do Amor, os políticos corrompem-se, os povos enfermizam-se e as sociedades anarquizam-se, sem moral nem pudor.
   * Só a Honra, a Ética e a Bondade, assumidas com vertical responsabilidade, podem construir o verdadeiro paradigma de Fraternidade, Justiça e Dignidade da Nova Terra e da Nova Humanidade.
   * As nações não se entendem, nas questões económicas e sociais, porque as ambições nacionalistas e os interesses pessoais ainda se sobrepõem demasiado às necessidades mundiais.
   * Numa Política que incremente um Estado de Direito verdadeiro, ninguém deve estar acima da Justiça, mesmo "curvilínea"; mas há uma maneira de estarmos acima dela: é sermos a Verdade, o Amor e a Justiça rectilínea.
   * São sempre precárias as políticas que não fomentam a nossa caminhada espiritual: quando são apenas subjectivas, interesseiras e pessoais, esquecidas dos outros, que gemem e choram, lá fora, no mundo material.
   * A soma de números negativos, de modo linear, não conduz a números positivos, nos resultados finais; assim, também, as políticas horizontais das ideologias do materialismo não podem conduzir a nobres e elevados ideais.
   * As Políticas rasteiras das nações funcionam apenas nas humanas e materialistas adições e subtracções a uns e a outros; A Política do Espírito articula-se na multiplicação dos valores para aprender a dividir virtudes e mil amores... para todos.   
P a z   P r o f u n d a ! . . .


Como complemento, vejam:
P. A. I. Paz, Amor, Iluminação!...


Data da Publicação: 25-02-2013
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)

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