O Crime Grave da Eutanásia
(Face à Sabedoria de Aquarius-Idade de Ouro)
A EUTANÁSIA OU MORTE ASSISTIDA:
*A eutanásia é uma prática criminosa tão nefanda e insofismável como o aborto é, efetivamente, uma criminalidade execranda e inquestionável.
A Vida tem que ser
respeitada e vivida santamente, sem criminalidade profana; a eutanásia é desrespeito
contra a integridade respeitável da vida humana.
Os cegos de alma e insensíveis,
impiedosos e ignorantes fizeram do aborto despenalizado uma prática hedionda e
ominosa, e agora querem legalizar, na eutanásia, mais uma prática nitidamente
criminosa.
Ninguém venha com
paralogismos, ou sofismas pseudo-piedosos, para subscrever crimes hediondos contra a vida e a
Moral, atentados contra a Ética e a Natureza, e crimes de lesa-Humanidade contra a Consciência,
como: prostituição, aborto, eutanásia, suicídio e toxicodependência!...
VEJA-SE O PODER CIENTÍFICO DA ORAÇÃO!...
TEMOS NESTE SITE UM TÓPICO MUITO ELUCIDATIVO (N.34)
A FOTOGRAFIA DA DIREITA FOI TIRADA NUM ESTADO DE PRECE.
Porque é um grande
erro e grave crime a eutanásia? Porque...
A ENERGIA DA ALMA FOTOGRAFADA PELA MÁQUINA KIRLIAN
CONTRA FACTOS CIENTÍFICOS E EXPERIMENTAIS NÃO HÁ ARGUMENTOS
MAIS
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A FOTOGRAFIA DA DIREITA FOI TIRADA NUM ESTADO DE PRECE.
O
sofrimento do corpo é um reflexo psicossomático direto, uma concentração de
energias tóxicas da alma (que é, verdadeiramente, um campo eletromagnético de
energia vital: bioplásmica, psíquica e mental), em refluxos bioenergéticos dolorosos,
pela qual ocorre a penetração da Luz superior do Espírito sobre ela, para que
nesta se vão limpando, transmutando e desintegrando as energias densas das suas
imperfeições (os vícios, as paixões, as emoções, os sentimentos egocêntricos e os pensamentos
negativos) e se desintegrem, por meio da dor, as emanações dos miasmas
psíquicos que flutuam e vivem nela, enfermizando-a e levando, por reflexo, às doenças do corpo. Se essa purgação ou purificação de resíduos energéticos tóxicos não ocorresse
ou não ocorrer, a alma pode cair, depois da morte do corpo, em abismos de muito
e inaudito sofrimento atroz nas trevas dos horríveis submundos do Além-túmulo
(Infernos).
Importante: Não se esqueçam de ver no fim a 2.ª Parte no link
para o texto sobre eutanásia, que foi enviado para os Políticos principais,
para os Partidos políticos e para a Ordem dos Médicos!
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
TÍTULO II, CAPÍTULO
I
Direitos,
liberdades e garantias pessoais
Artigo 24.º, Direito à vida:
1
− A vida humana
é inviolável.
2 − Em caso algum haverá pena de morte.
* Note-se: Se o povo português, devido à ignorância coletiva
acerca das leis fundamentais da vida, da morte e da imortalidade, cometeu o
crime do «referendo maldito» do aborto que aprovou a legalização deste em
Portugal, com a conivência indébita das leis jurídicas e com a cumplicidade
bastarda das políticas insensíveis, os governantes já deviam, há muito tempo,
ter alterado essa lei inominavelmente criminosa do aborto que, aliás, viola
claramente este princípio e ideal homologado na Constituição Portuguesa. Se alguma lei humana está errada − atentando contra os direitos fundamentais da vida, da Natureza e da Consciência − que se altere e revogue a lei
para melhorá-la!...
MENSAGEM AO PRIMEIRO-MINISTRO, ANTÓNIO COSTA
António
Costa votaria a favor da eutanásia
https://www.youtube.com/watch?v=_XRApyfG8vE
* Tema polémico no Youtube: a Eutanásia, 27
de Maio, de 2018.
*O DEVER SAGRADO DE
RESPEITAR A VIDA É SEMPRE MUITO SUPERIOR... AOS PRETENSOS E INDÉBITOS
DIREITOS PESSOAIS DE A PREJUDICAR, VIOLENTAR OU DESTRUIR, SEJA COMO FOR.
— Prof.
Astrophyl.SR. 1.º MINISTRO, AO DEFENDER A (FALSA) LIBERDADE DE OPÇÃO A FAVOR DA EUTANÁSIA, O SENHOR EQUIVOCOU-SE, ROTUNDAMENTE, POR FALTA DE CONHECIMENTO REAL ACERCA DAS PROFUNDEZAS DA VIDA E DA FENOMENOLOGIA DA MORTE.
«Eu acho que não temos direito a impor as
nossas próprias convicções!» —
Diz o Senhor. Com isto, o Sr. 1.º Ministro está a negar os fundamentos da
própria Lei, que tantas coisas impõe aos cidadãos, como nos deveres de pagar impostos ao fisco, no respeito
pelas normas do código de viação, nas leis coativas dos tribunais impositivos, etc. E desde que haja prejuízo de terceiros ou agressões às Leis da vida, a Lei humana tem o
direito e o Dever de impor-se e exigir... ao menos respeito, ética e dignidade
pela vida dos outros. Se a Lei não defende a vida humana, é imprópria e não
serve para orientar corretamente os povos e as nações.
Há
casos, momentos e tantas situações em que impor o respeito pela vida, a ética
do bem e defender o direito à privacidade têm que ser impostos aos que vivem ou
pretendem prejudicar os outros em indébitas ações. Senão os terroristas teriam
também o direito à liberdade de afirmarem, pela violência surda e pela
destruição da vida dos outros, as suas próprias e insalubres convicções
ideológicas pessoais.
Quando o Sr. falou, no seu discurso televisivo, na liberdade de opção, de alguém decidir pela eutanásia, esqueceu-se de falar do Dever de respeitar a vida, da Responsabilidade moral e da Consciência ética. Sem estes 3 fatores bem entrosados, toda a liberdade é contraproducente, linear e falsa e, às vezes criminosa (aborto, eutanásia e suicídio...).
Quando o Sr. falou, no seu discurso televisivo, na liberdade de opção, de alguém decidir pela eutanásia, esqueceu-se de falar do Dever de respeitar a vida, da Responsabilidade moral e da Consciência ética. Sem estes 3 fatores bem entrosados, toda a liberdade é contraproducente, linear e falsa e, às vezes criminosa (aborto, eutanásia e suicídio...).
CONCLUSÃO LÓGICA: A EUTANÁSIA, TAL
COMO O ABORTO E O SUICÍDIO, À LUZ MERIDIANA
DA VERDADEIRA SABEDORIA IMORTALISTA E DA DECÊNCIA, É CRIME OMINOSO MUITO GRAVE DE
LESA-VIDA, DE LESA-HUMANIDADE E DE LESA-CONSCIÊNCIA.
Queira saber porquê em:
http://aquariusidadedeouro.blogspot.pt/
http://aquariusidadedeouro.blogspot.pt/
45: Eutanásia: é um Crime
Grave.
Paz
profunda para si e Fraternidade para todos!...
Prof.
Astrophyl (J.F.S.), um Sábio universalista de Portugal.
«A eutanásia, à luz clara da verdadeira Sabedoria imortalista, é um crime abominável e muito grave que lesa, com destruição e violência, a Vida, a Humanidade e a Consciência, negando os direitos mais lídimos à integridade da vida humana, com verdadeira decência».
O
Dever de respeitar a vida, profundamente, especialmente pelo Amor, é sempre muito superior aos pretensos e
indébitos direitos de a prejudicar, violentar ou destruir, seja como for. A
eutanásia é crime passível de cominação, pela problemática da falta de
conhecimento real da maioria acerca das profundezas oceânicas da vida e dos
mistérios profundos da fenomenologia da morte e do enigma maravilhoso e alvissareiro da imortalidade.
Mas as mentes analíticas e lineares dos intelectuais, tão
mal informados sobre o básico da Verdade e da Sabedoria, estão cheias de
dúvidas sobre os factos mais relevantes da Vida, para a Humanidade: a
sobrevivência, a imortalidade e a eternidade da Consciência espiritual.
Relativamente às decisões pertinentes sobre ou contra as leis da vida, a
maioria dos instruídos sabe tanto ou quase como os iletrados, estes às vezes
mais intuitivos, bondosos e conscienciosos. Por isso, o mundo navega sem rumo
nem bússola nem leme, claudicando a bolinar à deriva, no “mar” encapelado da desorientação
moral e ética, no “oceano” da Existência universal.
Há muitos instruídos que, nada tendo estudado das Leis
cósmicas (como as da Evolução, do Renascimento e do Carma), limitam-se a «crer»
ou «não-crer», com a mesma ingenuidade dos crentes das religiões dogmáticas
(embora a todos consideremos com respeito). Mas não é isto o ideal a seguir.
TODOS DEVEM ESTUDAR profundamente a pletora enorme de provas científicas
inúmeras da sobrevivência humana ao transe da morte.
* Quem não defende estoicamente a Vida, a Ética e a Verdade quando deve,
especialmente nos domínios do Amor, não merece ser distinguido, em alta
consideração, pela própria Vida Superior.
Segundo a Lógica racional, a Ética da Consciência e a Sabedoria da Verdade, é sempre criminosa a atitude intencional de matar, em qualquer instância, quando um ser humano é minimamente consciente, quer pelo aborto, pelo suicídio, pelo homicídio ou pela eutanásia, que é duplo crime: de suicídio e homicídio. Mas a Humanidade está cheia de criminalidades, crassos erros e infantis ilusões, e apoia crimes de lesa-Humanidade como se fossem virtudes. O mal do mundo é a falta de informação sobre as bases centrais e fulcrais, profundas e espirituais da vida cósmica, e a falta de compreensão do fenómeno da morte. Estudem mais as Realidades superiores! Informem-se melhor acerca da Vida!...
Defenda-se a sacralidade da Vida, que é sacrossanta,
divina e inviolável!... Quando os direitos à liberdade pessoal (sempre falsa
quando sem responsabilidade e sem Consciência) contundem com os Deveres
(“Dharma”) de Respeito, de Amor e Integridade devidos à vida ou pelos outros,
as Leis do Dever são, à luz da Verdade,
sempre muito maiores do que os direitos ou prerrogativas pessoais.
Como se mencionou no início, no Artigo 24.º, da
Constituição da República Portuguesa, se refere acerca do DIREITO À VIDA (que
também é um Dever a respeitar): 1.º ) − A
vida humana é inviolável. 2.º ) − Em caso algum haverá pena de morte. Tão logo haja morte provocada, está-se diante de um crime
muito grave
de crueldade, violência e agressão contra a própria vida.
A eutanásia,
tristemente tão em voga, no desrespeito frontal pelas leis sagradas da Vida, é mais um
horrível e hediondo crime de lesa-Humanidade a tentar a Lei parcial, falível e
factível dos homens que vivem sem sabedoria espiritual e que se limitam à
mediocridade do conhecimento linear, analítico e horizontal do mundo. Os
verdadeiros Sábios consideram a eutanásia um crime horrível de homicídio tal
como o suicídio e o aborto. A Ética racional superior e a Lógica espiritual e
cósmica da real Sabedoria eterna e transcendental ensinam, "ex cathedra": «Quem não deu a vida, não tem qualquer
direito a tirá-la a nenhum ser humano; e quem o fizer incorrerá em crime grave
de lesa-Humanidade, impiedoso e desumano».
Quando há notícias de
escândalos criminosos que envolvem a morte de bebés provocada pelos pais ou por
pai ou mãe, toda a gente se consterna de horror e de piedade sentimental. E, no entanto,
matá-los criminosamente, antes do nascimento, pelo aborto, parece ter uma cega
aceitação por parte de tantos que padecem de "miopia" ou de
“estrabismo” ou mesmo de completa “cegueira” de insensibilidade ética e
espiritual diante das Leis maravilhosas e sagradas da vida, que criaram bebés
encantadores e puros, flores lindas e perfumadas e cristais brilhantes e irisados.
Que cegueira atroz da Humanidade ainda tão
ignorante sobre as Leis fundamentais da Vida!... Que instintividade primária da
Medicina pétrea, ainda tão ingénua sobre a Vida no Além!... E que enfermidade
tão “juripatológica”, da Jurisprudência rasteira que, qual “judicatura
caricata”, ignora as Leis da Consciência!... Que as leis humanas aprendam os
mistérios da Vida e que o Direito e os tribunais aprendam a respeitá-la nos
bebés encantadores e adoráveis, não promulgando quaisquer leis que facultem às
mães matar sem punição, senão serão todos os fautores, por comissão ou omissão
(mulheres, médicos e juristas), severamente punidos pelas Leis de Deus e da
Justiça cármica, que não falhará jamais.
Nem foram os pais que
deram a vida aos seus filhos, mas apenas predispuseram condições para que a
vida viesse através deles. Facultaram-lhes o corpo mas não lhes deram a alma
nem criaram o Espírito. Um homem põe as sementes à terra; mas quem cria a vida
das novas plantas é a Natureza e quem as concebeu, na sua perfeição e na sua
essência geratriz e de crescimento e evolução foi Deus (e os Deuses do Além). Contra
o suicídio, o aborto e a eutanásia, contrariamente à Ciência que gosta tanto de
hipóteses teoréticas, a Sabedoria eterna, metafísica, esotérica e
transcendental afirma, nos seus elevados teoremas sapienciais e postulados
axiomáticos, como elevado Dever moral e ético: «Respeitar e preservar a vida humana até ao fim natural é um inalienável dever fraterno e moral, sagrado, espiritual,
consciencial e divino».
Imagine-se alguém que tem ideias
de suicídio. Em dada altura pega numa corda para se enforcar. Já com a corda ao
pescoço prestes a apertar o laço, aparece um amigo, de repente, vendo o espetáculo
dantesco e macabro; e que faz este pela lógica, pela razão e pela fraternidade?
Avança para o quase suicida, arranca-lhe a corda da mão e/ou do pescoço e
impede-o de cometer esse crime, dando-lhe bons conselhos. Algum desses médicos
que concordam com a eutanásia acharia correto dizer-se a um quase enforcado,
mesmo com a vida em grande sofrimento psicológico ou físico: «Força, acaba tudo! Mata-te mais depressa!
Ajudar-te-ei a apertar mais a corda ao pescoço!?»... Ora: isto não seria, em verdade,
pactuar, criminosamente, com outro crime?...
Mesmo no auge dos sofrimentos do quase
suicida, nenhum amigo digno o ajudaria ainda mais a enforcar-se desse modo. Não
seria lógico e racional nem piedoso nem verdadeiramente humanitário. E não é o
que alguns médicos impiedosos fazem com a vida de tantos desesperados que pedem
uma droga letal para morrerem mais depressa? Se uma criança pedir uma arma de
fogo ao pai, este dar-lha-á carregada para a mão? Meus Senhores, uma pessoa em
fase terminal de vida é pouco mais do que uma criança ingénua que não sabe bem
o que quer, embora pareça que sabe. E são as pessoas desesperadas (e ainda
mais: ignorantes das Leis cósmicas da Vida Imortal) que sabem corretamente o
que querem?... Nem pensar!... Não Sabem mesmo!...
A prova de que temos razão é o facto de a
eutanásia não ser permitida, se for aprovada, em pessoas portadoras de insuficiência
mental. Mas como avaliar corretamente o grau de insuficiência mental de alguém?
Ou o que é a verdadeira suficiência consciencial? Esta... nem nenhum médico
limitado ao Ensino convencional o sabe. Saberão eles o que é a sua própria
Consciência?... Apenas os Sábios da alma, do Espírito, da Consciência, da Vida
cósmica, da Sabedoria eterna e da Realidade Transcendental
o sabem (e mesmo assim sem
conhecimento total). Para aqueles, arvorados em sabichões, diz o judicioso
e sugestivo provérbio lusitano: «Não suba
o sapateiro além das botas!».
Por conseguinte, diante da problemática da
eutanásia, não falem (a favor) e, muito mais, não decidam nem deliberem os
intelectuais da esquelética política analítica e das raquíticas leis “juripatológicas” (passe o neologismo)
sobre aquilo que desconhecem, “in totum”,
da vida, o que ignoram da morte e o que não sabem da imortalidade, nas
profundezas oceânicas da própria Vida interior de todo o ser humano: anímica,
espiritual e consciencial, que se desdobra e continua muito além da forma
biológica do corpo e da própria morte física, que é uma ilusão.
Quão esmerados e louváveis esforços fazem
tantos médicos para defenderem a conservação da “saúde” das pessoas e a
continuidade da vida de tanta gente e, em contradição tão flagrante,
outros − e a própria Lei jurídica − ficam prisioneiros da criminalidade de destruir
a vida (física) de um doente, em execranda e abominável cumplicidade do
«matar». De que se trata, em simultâneo, de homicídio (do médico) e suicídio,
pelo menos (do doente), não pode restar nenhuma dúvida em qualquer pessoa com a
mínima sensibilidade humana pela vida alheia inviolável e com o devido respeito
pela sua própria vida pessoal.
E afirmamos «inviolável» como prescreve o
saber racional, sensato e judicioso daqueles que elaboraram a própria
Constituição da República Portuguesa, após o 25 de Abril. Leia-se de novo a
Constituição, na pág. 14, logo no CAPÍTULO I, sobre os: Direitos, liberdades e
garantias pessoais, no: Artigo 24.º, Direito à vida: − 1-A vida humana é inviolável. 2 − Em caso algum haverá pena de morte. Que é a eutanásia, tal como o aborto (ainda
mais flagrante contra a “vontade” do bebé,
que não pediu para ser morto), senão uma espécie de criminosa pena de morte e
de pretensa (e equivocada) extinção da própria vida terrena (apenas).
Quando o enfermo pede ao médico para que
este o “ajude” no “despacho” da vida, pela eutanásia, nem um nem outro sabem,
verdadeiramente, o que vão fazer, perante as Leis Maiores do Cosmos. E nenhum
deles possui o direito de pôr termo à vida biológica, porque a Vida espiritual
da alma continua e esta precisa carmicamente de estar até ao fim da vida
natural no corpo, completando o tempo que Deus (o Eu Superior) lhe designou
para a vida terrestre, mesmo que esteja a sofrer atrozmente, dia e noite. Mas
até os criminosos inventam razões para justificarem os seus próprios crimes, que não têm
justificação lógica nenhuma.
Se não completar esse tempo de vida na
Terra, de modo natural, terá que reencarnar numa próxima vida terrena para
terminar o tempo de vida restante, falecendo, depois, com meses ou poucos anos
de vida. Esta é a “dura Lex sed Lex”
da vontade do Espírito. Mesmo no suicídio, o Espírito não dá real liberdade ao
ego para que consuma tal crime sem terríveis, acerbos e agónicos sofrimentos
além da morte, na vida desgraçada do suicida no Além, onde vive a gemer e a chorar, em sofrimentos inomináveis e
pungentíssimos, durante anos e anos que lhe parecem séculos e milénios que “nunca
mais passam”, mas que acabarão por passar, quando se
arrepender, sofrer e reequilibrar a alma em desalinho.
E porquê esse sofrimento todo da fase
terminal da morte de alguém? − Perguntar-se-á.
Para eximir a alma, por um lado, de carmas negativos, criados por efeitos
dolorosos da Lei dos Destinos, provenientes das ações erradas cometidas nesta atual
vida terrena. E, tantas vezes, são penalizações terríveis, consequências das
más ações pelas quais fez sofrer os outros, oriundas do passado distante, de
muitas vidas anteriores, de tempos pretéritos. Por outro lado, essa catarse
psíquica ou purificação dolorosa, por meio da dor, ajuda a libertar a alma de
toxinas psíquicas ou de venenos energéticos que acumulou em vida, com os seus
crimes, desejos baixos e desmedidos (vícios), emoções desequilibradas e doentias,
maus sentimentos (ciúmes, invejas, ódios, antipatias, revoltas e outros) e
pensamentos errados, em egoísmos e egocentrismos negativos, contra si mesmo, ou em pensamentos maléficos contra o próximo.
Dessas descargas de energias poluídas que
esse paciente acumulou na sua alma, sem a vigilância espiritual de desapegos
terrestres, e na carência de atitudes evangélicas que arejam a mente, iluminam
a alma e elevam a consciência, nesse sofrimento, mesmo o mais atroz, dessa
agonia “ante-mortem” essa alma irá um
pouco mais limpa para o Além, para o Plano Astral, e assim poderá não cair nas
trevas horrorosas em sofrimentos muito maiores e mais dolorosos dos submundos infernais
do Baixo Astral (Astral Inferior ou “Infernos”
– para nós, Sábios da Verdade, isto não é crença, mas certeza científica), além
do seu carma ficar mais aliviado para vidas futuras e também mais leve e mais livre
dessas toxinas, para poder ascender a Mundos
superiores e celestiais do Além, após a morte natural.
Que os tolos
(eufemismo de ignorantes), enfatuados e néscios do materialismo riam destas
Verdades da Sabedoria, se lhes apraz! Mas a Verdade não deixa de ser a Verdade
só porque os fúteis riem dela, às vezes, e os ignaros nela não acreditem,
porque nada estudaram das Leis fundamentais da Vida cósmica que nos espera a
todos além da mentira ilusória da morte, que a ninguém mata verdadeiramente. «Nada se perde, nada se cria; tudo se
transforma!»: Lei da Conservação da Matéria, enunciada por Lavoisier, em 1789. É ela (mas
não só) que nos diz, cientificamente, que a morte da Consciência é apenas uma ingénua e irracional ficção. Assim, face
à ingente continuidade da imperecível vida humana, os negadores intelectuais da superficialidade analítica
que se calem de vez!...
A Lei natural, que é a Lei de Deus, tem que
ser respeitada, como a Lei humana gosta de ser respeitada. Alterar a vida na
superfície, para ser melhorada, estará correto. Mas mutilá-la, destruí-la (Ex:
pelo criminoso aborto, pela inconsciente eutanásia, pelo acto grave do
suicídio) é passível de severas punições diante da Lei do Carma, que dá,
rigorosamente, «a cada um segundo as suas
obras», como dizia Cristo. Se à engenharia genética tudo fosse permitido
pela Lei Maior, então, através da teratologia das radiações (da radioatividade),
por exemplo, já hoje poderíamos criar “à-vontade”, por meio da eugenia
teratológica ("cacogenia",
diríamos melhor) homens com 2 cabeças, 3 olhos, 4 braços, 5 pernas, etc., ou
cruzá-los com as formas animais, como se fez, irresponsavelmente, na Atlântida,
pouco antes do seu afundamento (isso já está a ser feito em
laboratórios secretos, no mundo).
Quem não sabe, verdadeiramente, o que é a
Vida, como a Medicina não sabe, em absoluto, a não ser apenas num elementar
e superficial contexto biológico, já que a vida é infinitamente mais do que
isso, tendo profundezas e vastidões oceânicas, não mexa nela demasiado, como as crianças não devem mexer no fogo, e não a altere para fora dos
cânones naturais, não a mutile com teratologias criminosas que, aliás,
ofendem a sensibilidade dos corações humanos e a dignidade mais nobre da
Humanidade, implicando, por isso mesmo, em carma-débito a ser pago no futuro por
quem o fizer, por irresponsabilidade ou atrevimento indevido.
Se a Medicina, a
Biologia, a Genética e a Eugenia conhecessem o futuro e a finalidade da vida,
ou seja, quais são os motivos teleológicos e apodíticos (as finalidades
supremas e as necessidades evolutivas) e os planos da Evolução que a Vida (que,
em última análise, é Deus) tem para o futuro, para que a vida humana seja a
maravilha e o milagre que é hoje, no presente, talvez tivesse alguma razão para
mexer nela. «Na vida, os astuciosos meios utilizados:
irresponsáveis ou mesmo criminosos nunca justificam cabalmente todos os fins
piedosos ou ominosos».
A primeira coisa que a Medicina faria seria
respeitar a vida nas suas sábias Leis naturais, sem a alterar demasiado. Mas a
Ciência ainda vive a anarquizar o natural. A propósito de anarquia, imaginemos
que cada ser humano fazia a Lei à sua maneira, praticando toda a espécie de
crimes, de perturbações sociais e de falta de respeito e ética, como
infelizmente está a acontecer, cada vez mais, no mundo de hoje. Alguém acharia correctas essas acções anarquistas? Não se dá à criança um brinquedo perigoso ou caro para ela o estragar. «Face à Sabedoria de um Iniciado luminar,
a Ciência ainda é uma "criança" de conhecimento empírico e
elementar», por muito que ela não goste, no seu analítico orgulho,
deste sapiencial rimar, espiritual raciocinar e sábio considerar.
A Medicina já consegue
regenerar membros e órgãos e fazê-los crescer de novo, em vez de os
"roubar" a outros corpos? Já conseguiu debelar a doença do Planeta?
Já está apta a compreender os processos de cirurgia psíquica e, nomeadamente,
os métodos com os quais Cristo e os Apóstolos curavam com as mãos, bem como
tantos curadores paranormais da atualidade? A Ciência já consegue dar
verdadeira Saúde e Felicidade a todas as pessoas? Nem mesmo a algumas,
em real quantidade. É curioso que já há anos que preconizamos uma
Medicina superior, em que se regenere órgãos, como as salamandras regeneram as
caudas, em vez de os transplantar ou destruir com fármacos alopáticos, e há
pouco vimos um programa em que biólogos estão, de facto, a fazer já essas experiências,
e com alguns brilhantes sucessos.
Mata-se bebés pelo
crime inominável do aborto, como quem queira acabar, criminosamente, com a
Humanidade (veja-se a baixa natalidade deste País, que o poderia levar ao
aniquilamento, se... não se parar com os criminosos abortos e os malsãos e
enfermizantes anticoncecionais); mata-se adolescentes pelas drogas dos
toxicodependentes, oriundas da química deletéria; mata-se jovens pelas metralhas
abomináveis das guerras fratricidas; mata-se ou abandona-se ao “Deus-dará”
milhões de famintos pelas carências mais básicas das necessidades da vida, enquanto outros,
hipertrofiados do intelecto e pela ambição, “nadam” em milhões... Que mundo lastimoso que os intelectuais insensíveis criaram, na sua “douta ignorância instruída”!...
Os que aconselham a
eutanásia não quererão, à moda de Hitler, “purificar” e selecionar a Humanidade
quase toda?... Não quererão que se mate todas as crianças doentinhas, que vivem
a gemer e a chorar? Não quererão também mandar para a morte prematura os
deficientes, os aleijados, os mutilados da guerra, os desesperados, os
tristíssimos, os tão infelizes e os que pensam em suicídio, tal não é o seu
sofrimento e desespero? Será que, na sua cegueira biocida, os que prescrevem a
eutanásia não querem perceber que esse acto de destruição da vida é um crime
hediondo, e que é uma outra forma de suicídio, indireto, mas é suicídio real,
indiscutível, insofismável, irrefragável. Tão culpado e criminoso é quem mata
como quem manda matar — Diz a Lei ética da Consciência.
E, depois, fala-se
muito em direitos, direitos, direitos... dos cidadãos, e quase todos se
esquecem sempre dos deveres... de Respeito, de Moral, de Ética perante a
maravilha das Leis indefetíveis da Vida, que nos trouxeram a todos a este
mundo, para aprendermos, para evoluirmos e para buscarmos a Perfeição
espiritual, transcendental e divina. Não cerceemos jamais essa oportunidade com
abortos, suicídios e eutanásias, porque os teremos que pagar bem caro, pela Lei
cósmica da compulsão cármica, que arrastará os culpados,
sob um “guante de ferro”, através de muitas vidas
de sofrimentos inauditos e dementores!
Dizem alguns que um
doente em fase terminal deve ter a liberdade de decidir do destino da sua vida.
Mas decidir o quê e como, se em fase de sofrimento e de vida a definhar, o seu
desespero, já pouco racional, que não sabe bem o que quer, o pode
levar a cometer um crime contra as leis da vida?... Aparentemente pode saber o
que pede; mas nada sabe, real e profundamente, sobre os efeitos futuros do seu
crime. E nem os médicos o sabem para poderem decidir corretamente. Também os
que levaram Cristo à Cruz sabiam "nitidamente" o que estavam a fazer. Mas Cristo
orou assim: «Pai, perdoai-lhes porque não
sabem o que fazem!».
Ninguém afirme,
erroneamente, que o doente deve ter verdadeira liberdade de decidir pôr fim à
vida terrestre, se este entrega a sua liberdade ao livre-arbítrio do médico que
o há-de matar. Se nenhum médico o quisesse fazer, a liberdade de ser morto
não existiria para o enfermo, a não ser que este se suicidasse por mãos pessoais. Entregando a sua liberdade a outros, perde a autonomia do livre-arbítrio
para fazê-lo. E onde fica a sua “tão decantada” liberdade pessoal, real
e efetiva? Mesmo quando há conflitos de direitos e deveres, os deveres de
respeitar a vida são muito superiores aos direitos de a tirar ou adulterar:
corromper, enfermizar, mutilar ou destruir. Respeite-se a Vida santamente!...
Ora, meus Senhores, se
aceitais o aborto ou a eutanásia... ganhai mais juizinho e informai-vos melhor
sobre as leis cósmicas da Vida, da morte, da sobrevivência e da
imortalidade! Brevemente vamos
provar a todo este País que estas realidades cósmicas existem mesmo e que não
são meras fantasias de tolos, de simplórios ou de crentes ingénuos. Acautelai-vos com a indefetível Lei
do Carma, pois todo aquele que matar, que consentir ser morto e que concorde
com abortos, suicídios e eutanásias, se tomar alguma posição (intenção, defesa,
atitude, ação ou consumação), contribuindo de algum modo para esses crimes,
terá que reencarnar (depois de muitas torturas no Além) e sofrer as dores consequentes
que, cegamente, tentou evitar pelo acto de matar.
E, depois, com as desculpas da problemática
da doença, sem se ensinar as bases fundamentais da própria saúde a preservar, numa
Medicina holística e verdadeiramente profilática, antes de se adoecer, cometem-se
os mais inauditos e sórdidos negócios com os órgãos humanos, inventando toda a
espécie de sofismas para explorar melhor os ingénuos e transformar as pessoas
em cobaias humanas de laboratório. Defenda-se a vida, proteja-se a Humanidade e promova-se a saúde, ensinando os
povos a terem-na e a conservarem-na bem, como um dom sagrado de Deus, antes de
a perderem ou destruírem com hábitos perniciosos!...
Conclusão
Apodítica sobre a Eutanásia:
* «Contra a eutanásia
clama e grita a Verdade: − Tal como é pela passagem da corrente elétrica
que esta faz dar luz ao filamento-resistência, assim também toda a resistência
dolorosa da vida, no processo evolutivo da alma, diante da nossa universal
Existência, nos faz despertar mais profundamente a Luz divina da Consciência». Saibam que é esta a Finalidade suprema e última da Vida
humana!...
* «Mais vale vida vivida sempre a aprender, mesmo
com muito sofrimento, do que morte
admitida, permitida ou consentida para, equivocadamente, acabar com a vida,
envolvida em triste sorte, e, ilusoriamente,
para terminar o sofrimento, porque a vida sempre continuará, imperecivelmente, muito além da morte».
* «Quem, na sua ignorância, executa a “pena de morte”, no aborto contra
bebés inocentes ou na eutanásia contra doentes irresponsáveis, levando-os à morte prematura, é tão irresponsável como
os doentes de psicologia adulterada, e comete
infâmia e vilania, crime impiedoso e ação vil a ser criminalizada».
.
.
Se a eutanásia for aprovada neste País, TEREMOS QUE “GRITAR” BEM ALTO DOS AREÓPAGOS DA SABEDORIA DO INFINITO
CONTRA TODOS OS QUE, NA SUA IGNORÂNCIA, A APROVAREM, AO
DESAFIAREM AS LEIS DIVINAS DA NATUREZA:
CRIME DE HEDIONDEZ!...
IGNORÂNCIA E INSENSATEZ!...
EGOÍSMO PREPOTENTE!...
CRIMINALIDADE INGENTE!...
IMPIEDADE
CRIMINOSA!...
INSENSIBILIDADE
OMINOSA!...
— A Eutanásia é pena de morte consentida pelos ominosos!
— O Aborto é pena de morte provocada pelos
impiedosos!
— E ambos são ou serão pena
de morte legalizada por criminosos!
AFORISMOS DA SABEDORIA ETERNA:
01. A vida humana,
que é sagrada, entra em estiolamento e franca degenerescência, quando o Homem perde os Valores das Virtudes mais elevadas da Consciência.
02. A
eutanásia, à luz clara da verdadeira Sabedoria imortalista, é crime ominoso
muito grave de lesa-Vida, lesa-Humanidade e lesa-Consciência, passível de
cominação e geratriz de má sorte, por falta de conhecimento acerca
das profundezas da vida e das problemáticas da fenomenologia da morte.
03. Qual é
a certeza que os que pretendem aprovar a eutanásia têm sobre o facto de esta
ser ou não ser passível de punição pela Lei Divina e espiritual?... Então, que
não se arrisquem a cometer um crime por que tenham, mais tarde, de se
arrepender, pagar e chorar, pela prática do mal!
04. Diante
do Código Ético da Consciência e da Divina Jurisprudência, a eutanásia é crime
ominoso e grave atentado contra a vida individual e coletiva da Humanidade, que
não se pode desculpar com falácias nem sofismar com falsidade nem banalizar com
arbitrariedade.
05. A eutanásia é, em
simultaneidade de criminalidade, um suicídio e um homicídio, e, tal como o
aborto e o suicídio, à luz meridiana da verdadeira Sabedoria imortalista da
Ética e da Decência, é um crime ominoso e muito grave de lesa-Vida, de
lesa-Humanidade e de lesa-Consciência.
06.
Quem concordará com o suicídio?... Será difícil para os “cegos sem coração”
entenderem que a eutanásia é suicídio provocado de outro modo, aceitando-o os
que o criticam?... Aceitam-no os infelizes ou desesperados. Meio alienados,
ignaros e criminosos são todos os que o praticam.
07. As
pretensas liberdades de muitos impiedosos que pretendem a aprovação da
eutanásia esquecem que só há verdadeira Liberdade quando se pretende o Bem,
quando se respeita a vida humana, quando se está num estado perfeitamente
consciente e se pensa na Justiça Divina do Além.
08. Se
alguém quiser a liberdade para se corromper, para se matar pelo suicídio, para
roubar e matar adultos e bebés (como o aborto o faz), para praticar homicídios,
para os outros enganar e burlar e para aceitar a pena de morte (como a
eutanásia), “piedosamente” assistida, devemos concordar?...
09. Os
que exigem a liberdade de matar (ex: no aborto ou eutanásia) ou de tirar a vida
a si mesmos (pelo suicídio), são categóricos na exigência de direitos e
prerrogativas pessoais, mas esquecem sempre os Deveres inalienáveis para com a
vida e para com os Preceitos dos Cânones espirituais.
10. Face aos abomináveis e ominosos crimes do aborto, da pena de morte
e da eutanásia, os cegos de alma e insensíveis do rasteiro materialismo... só
conseguem ver, com uma visão míope, estrábica e divergente, as práticas
ominosas do seu frio e patológico intelectualismo!...
11. Antes de incorrerem, irresponsavelmente, no crime
grave do aborto ou da criminalidade execrável da eutanásia, prática fria e
anti-humanitária sem Amor, todos os intelectuais deviam tirar um Curso
universitário de verdadeira Ética cósmica
e de Espiritualidade na Sabedoria superior.
12.
Está exarado e homologado, no íntimo da Consciência, o Dever ético de respeitar
santamente toda a vida humana; e a esta Lei maior não se podem furtar, com o
aborto, a eutanásia e o suicídio, nem a política linear nem a medicina
superficialista nem a jurisprudência fria e profana.
13. As más
políticas e psicologias do mundo deformam, formatam e desfiguram as almas no
materialismo cilindrador. As boas Doutrinas, conscienciosas e espirituais,
refinam, reformam e reconfiguram os corações na boa vivência harmoniosa das
Virtudes espirituais e conscienciais do Amor.
14.
Defendamos os direitos à vida saudável e harmoniosa, com Honra, Nobreza, Ética,
Consciência, Justiça, Respeito e Responsabilidade, ou cair-se-á nas insalubres
preferências de agredir, corromper, anarquizar, deturpar, desnaturalizar,
violentar e mutilar a vida da Humanidade!
15.
Quem ama realmente a Humanidade, não vacina nem mata crianças, não aniquila
pequeninos pelo aborto, não usa a mortífera tecnologia 5G, em indecência, não
enfermiza com medicamentos nem pratica eutanásia em idosos nem em ninguém — É
isso que ordena o código ético da Consciência.
16. Há
quem ache que a rejeição da homossexualidade é uma mera questão de preconceitos
sociais. Então, que se aceite também a prostituição, o aborto, a eutanásia, o
suicídio, o incesto, as pedofilias, como se os actos errados fossem apenas mera
questão de ações sem defeito de opções pessoais.
17. No mundo sem
sensibilidade ou na frieza doentia de corações, penaliza-se bebés inocentes
pelo ominoso aborto e despenaliza-se a criminalidade daqueles que roubam
milhões. Que disparate criminoso das legalidades da “dura Lex” daqueles que
estão cegos de venalidades e ambições!
18.
Face às Leis sapienciais da Verdade transcendente do Espírito, o intelectualismo
académico, limitado à horizontalidade material, é uma nova espécie de
adolescência, porque a verdadeira maturidade humana só se alcança no
desenvolvimento da plenitude espiritual da Consciência.
19.
Para que a Civilização brilhe em verdadeira Luz, a Sociedade tenha autêntico
progresso material, em Ordem e Harmonia, e a Humanidade toda viva em Equilíbrio
e Alegria, é preciso que nela se implante a Espiritualidade da Fé universal, do
Amor incondicional e da cósmica Sabedoria.
20. Os que
vivem limitados ao mero academismo ou aprisionados ao profissionalismo da
vulgaridade ficam sem tempo para o estudo e para a investigação da Sabedoria da
Verdade, porque o estudo da Verdade exige uma vida inteira de
investigação porfiada, e continuada na Espiritualidade.
21. Os
políticos podem dar informação tecnocrática, comunicar mensagens pragmáticas de
interesse económico e apoiar empresariais construções, mas não conseguem formar
devidamente o caráter dos povos, reformar corretamente as mentalidades e
edificar verticalmente a Consciência das nações.
22. Os verdadeiros Sábios
não trabalham em empresas de foro materialista, economicista nem consumista, no interesse exploratório
da maioria, mas em projetos para melhorarem,
moralizarem, regenerarem, reeducarem, reequilibrarem,
transubstanciarem, transmutarem e alquimizarem a Humanidade, para a sua
libertação, através da Fé, do Amor e da Sabedoria.
Eis a 2.ª Parte
sobre eutanásia, enviada para os Políticos:
Eis a 3.ª Parte
sobre eutanásia, enviada para os Políticos:
* Consultar o
tópico explícito e magnífico sobre o aborto:
* E quem tiver dúvidas sobre a Imortalidade, leia
também:
E vejam também os tópicos números 2, 3 e 4, deste blogue!
QUEIRAM ENTRAR AQUI:
P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um
Sábio de Portugal)*
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