sábado, 22 de maio de 2021

45: A Eutanásia é um Crime Grave


O Crime Grave da Eutanásia

(Face à Sabedoria de Aquarius-Idade de Ouro)

                         I ) PARTE

       COM FÉ MÍSTICA EM DEUS A VIDA ASSUME DIMENSÃO DE GLÓRIA





















A EUTANÁSIA OU MORTE ASSISTIDA:

*A eutanásia é uma prática criminosa tão nefanda e insofismável como o aborto é, efetivamente, uma criminalidade execranda e inquestionável.
A Vida tem que ser respeitada e vivida santamente, sem criminalidade profana; a eutanásia é desrespeito contra a integridade respeitável da vida humana.
Os cegos de alma e insensíveis, impiedosos e ignorantes fizeram do aborto despenalizado uma prática hedionda e ominosa, e agora querem legalizar, na eutanásia, mais uma prática nitidamente criminosa.
Ninguém venha com paralogismos, ou sofismas pseudo-piedosos, para subscrever crimes hediondos contra a vida e a Moral, atentados contra a Ética e a Natureza, e crimes de lesa-Humanidade contra a Consciência, como: prostituição, aborto, eutanásia, suicídio e toxicodependência!...


A ENERGIA DA ALMA FOTOGRAFADA PELA MÁQUINA KIRLIAN

CONTRA FACTOS CIENTÍFICOS E EXPERIMENTAIS NÃO ARGUMENTOS MAIS

VEJA-SE O PODER CIENTÍFICO DA ORAÇÃO!...

TEMOS NESTE SITE UM TÓPICO MUITO ELUCIDATIVO (N.34)
A FOTOGRAFIA DA DIREITA FOI TIRADA NUM ESTADO DE PRECE.

   Porque é um grande erro e grave crime a eutanásia? Porque...

O sofrimento do corpo é um reflexo psicossomático direto, uma concentração de energias tóxicas da alma (que é, verdadeiramente, um campo eletromagnético de energia vital: bioplásmica, psíquica e mental), em refluxos bioenergéticos dolorosos, pela qual ocorre a penetração da Luz superior do Espírito sobre ela, para que nesta se vão limpando, transmutando e desintegrando as energias densas das suas imperfeições (os vícios, as paixões, as emoções, os sentimentos egocêntricos e os pensamentos negativos) e se desintegrem, por meio da dor, as emanações dos miasmas psíquicos que flutuam e vivem nela, enfermizando-a e levando, por reflexo, às doenças do corpo. Se essa purgação ou purificação de resíduos energéticos tóxicos não ocorresse ou não ocorrer, a alma pode cair, depois da morte do corpo, em abismos de muito e inaudito sofrimento atroz nas trevas dos horríveis submundos do Além-túmulo (Infernos).


Importante: Não se esqueçam de ver no fim a 2.ª Parte no link para o texto sobre eutanásia, que foi enviado para os Políticos principais, para os Partidos políticos e para a Ordem dos Médicos!

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

TÍTULO II, CAPÍTULO I
Direitos, liberdades e garantias pessoais
Artigo 24.º, Direito à vida:
1 A vida humana é inviolável.
2  Em caso algum haverá pena de morte.
* Note-se: Se o povo português, devido à ignorância coletiva acerca das leis fundamentais da vida, da morte e da imortalidade, cometeu o crime do «referendo maldito» do aborto que aprovou a legalização deste em Portugal, com a conivência indébita das leis jurídicas e com a cumplicidade bastarda das políticas insensíveis, os governantes já deviam, há muito tempo, ter alterado essa lei inominavelmente criminosa do aborto que, aliás, viola claramente este princípio e ideal homologado na Constituição Portuguesa. Se alguma lei humana está errada atentando contra os direitos fundamentais da vida, da Natureza e da Consciência que se altere e revogue a lei para melhorá-la!...

  MENSAGEM AO PRIMEIRO-MINISTRO, ANTÓNIO COSTA
António Costa votaria a favor da eutanásia
https://www.youtube.com/watch?v=_XRApyfG8vE
* Tema polémico no Youtube: a Eutanásia, 27 de Maio, de 2018.
*O DEVER SAGRADO DE RESPEITAR A VIDA É SEMPRE MUITO SUPERIOR... AOS PRETENSOS E INDÉBITOS DIREITOS PESSOAIS DE A PREJUDICAR, VIOLENTAR OU DESTRUIR, SEJA COMO FOR.
  Prof. Astrophyl.

   SR. 1.º MINISTRO, AO DEFENDER A (FALSA) LIBERDADE DE OPÇÃO A FAVOR DA EUTANÁSIA, O SENHOR EQUIVOCOU-SE, ROTUNDAMENTE, POR FALTA DE CONHECIMENTO REAL ACERCA DAS PROFUNDEZAS DA VIDA E DA FENOMENOLOGIA DA MORTE.
«Eu acho que não temos direito a impor as nossas próprias convicções!» Diz o Senhor. Com isto, o Sr. 1.º Ministro está a negar os fundamentos da própria Lei, que tantas coisas impõe aos cidadãos, como nos deveres de pagar impostos ao fisco, no respeito pelas normas do código de viação, nas leis coativas dos tribunais impositivos, etc. E desde que haja prejuízo de terceiros ou agressões às Leis da vida, a Lei humana tem o direito e o Dever de impor-se e exigir... ao menos respeito, ética e dignidade pela vida dos outros. Se a Lei não defende a vida humana, é imprópria e não serve para orientar corretamente os povos e as nações.
Há casos, momentos e tantas situações em que impor o respeito pela vida, a ética do bem e defender o direito à privacidade têm que ser impostos aos que vivem ou pretendem prejudicar os outros em indébitas ações. Senão os terroristas teriam também o direito à liberdade de afirmarem, pela violência surda e pela destruição da vida dos outros, as suas próprias e insalubres convicções ideológicas pessoais.

   Quando o Sr. falou, no seu discurso televisivo, na liberdade de opção, de alguém decidir pela eutanásia, esqueceu-se de falar do Dever de respeitar a vida, da Responsabilidade moral e da Consciência ética. Sem estes 3 fatores bem entrosados, toda a liberdade é contraproducente, linear e falsa e, às vezes criminosa (aborto, eutanásia e suicídio...).
CONCLUSÃO LÓGICA: A EUTANÁSIA, TAL COMO O ABORTO E O SUICÍDIO, À LUZ MERIDIANA DA VERDADEIRA SABEDORIA IMORTALISTA E DA DECÊNCIA, É CRIME OMINOSO MUITO GRAVE DE LESA-VIDA, DE LESA-HUMANIDADE E DE LESA-CONSCIÊNCIA.
Queira saber porquê em:
   http://aquariusidadedeouro.blogspot.pt/
45: Eutanásia: é um Crime Grave.
Paz profunda para si e Fraternidade para todos!...
Prof. Astrophyl (J.F.S.), um Sábio universalista de Portugal.

   «A eutanásia, à luz clara da verdadeira Sabedoria imortalista, é um crime abominável e muito grave que lesa, com destruição e violência, a Vida, a Humanidade e a Consciência, negando os direitos mais lídimos à integridade da vida humana, com verdadeira decência».
O Dever de respeitar a vida, profundamente, especialmente pelo Amor, é sempre muito superior aos pretensos e indébitos direitos de a prejudicar, violentar ou destruir, seja como for. A eutanásia é crime passível de cominação, pela problemática da falta de conhecimento real da maioria acerca das profundezas oceânicas da vida e dos mistérios profundos da fenomenologia da morte e do enigma maravilhoso e alvissareiro da imortalidade.
Mas as mentes analíticas e lineares dos intelectuais, tão mal informados sobre o básico da Verdade e da Sabedoria, estão cheias de dúvidas sobre os factos mais relevantes da Vida, para a Humanidade: a sobrevivência, a imortalidade e a eternidade da Consciência espiritual. Relativamente às decisões pertinentes sobre ou contra as leis da vida, a maioria dos instruídos sabe tanto ou quase como os iletrados, estes às vezes mais intuitivos, bondosos e conscienciosos. Por isso, o mundo navega sem rumo nem bússola nem leme, claudicando a bolinar à deriva, no “mar” encapelado da desorientação moral e ética, no “oceano” da Existência universal.
Há muitos instruídos que, nada tendo estudado das Leis cósmicas (como as da Evolução, do Renascimento e do Carma), limitam-se a «crer» ou «não-crer», com a mesma ingenuidade dos crentes das religiões dogmáticas (embora a todos consideremos com respeito). Mas não é isto o ideal a seguir. TODOS DEVEM ESTUDAR profundamente a pletora enorme de provas científicas inúmeras da sobrevivência humana ao transe da morte.
* Quem não defende estoicamente a Vida, a Ética e a Verdade quando deve, especialmente nos domínios do Amor, não merece ser distinguido, em alta consideração, pela própria Vida Superior.

   Segundo a Lógica racional, a Ética da Consciência e a Sabedoria da Verdade, é sempre criminosa a atitude intencional de matar, em qualquer instância, quando um ser humano é minimamente consciente, quer pelo aborto, pelo suicídio, pelo homicídio ou pela eutanásia, que é duplo crime: de suicídio e homicídio. Mas a Humanidade está cheia de criminalidades, crassos erros e infantis ilusões, e apoia crimes de lesa-Humanidade como se fossem virtudes. O mal do mundo é a falta de informação sobre as bases centrais e fulcrais, profundas e espirituais da vida cósmica, e a falta de compreensão do fenómeno da morte. Estudem mais as Realidades superiores! Informem-se melhor acerca da Vida!...
Defenda-se a sacralidade da Vida, que é sacrossanta, divina e inviolável!... Quando os direitos à liberdade pessoal (sempre falsa quando sem responsabilidade e sem Consciência) contundem com os Deveres (“Dharma”) de Respeito, de Amor e Integridade devidos à vida ou pelos outros, as Leis do Dever são, à luz da Verdade, sempre muito maiores do que os direitos ou prerrogativas pessoais.
Como se mencionou no início, no Artigo 24.º, da Constituição da República Portuguesa, se refere acerca do DIREITO À VIDA (que também é um Dever a respeitar): 1.º ) − A vida humana é inviolável. 2.º ) − Em caso algum haverá pena de morte. Tão logo haja morte provocada, está-se diante de um crime muito grave de crueldade, violência e agressão contra a própria vida.

A eutanásia, tristemente tão em voga, no desrespeito frontal pelas leis sagradas da Vida, é mais um horrível e hediondo crime de lesa-Humanidade a tentar a Lei parcial, falível e factível dos homens que vivem sem sabedoria espiritual e que se limitam à mediocridade do conhecimento linear, analítico e horizontal do mundo. Os verdadeiros Sábios consideram a eutanásia um crime horrível de homicídio tal como o suicídio e o aborto. A Ética racional superior e a Lógica espiritual e cósmica da real Sabedoria eterna e transcendental ensinam, "ex cathedra": «Quem não deu a vida, não tem qualquer direito a tirá-la a nenhum ser humano; e quem o fizer incorrerá em crime grave de lesa-Humanidade, impiedoso e desumano».
Quando há notícias de escândalos criminosos que envolvem a morte de bebés provocada pelos pais ou por pai ou mãe, toda a gente se consterna de horror e de piedade sentimental. E, no entanto, matá-los criminosamente, antes do nascimento, pelo aborto, parece ter uma cega aceitação por parte de tantos que padecem de "miopia" ou de “estrabismo” ou mesmo de completa “cegueira” de insensibilidade ética e espiritual diante das Leis maravilhosas e sagradas da vida, que criaram bebés encantadores e puros, flores lindas e perfumadas e cristais brilhantes e irisados.
Que cegueira atroz da Humanidade ainda tão ignorante sobre as Leis fundamentais da Vida!... Que instintividade primária da Medicina pétrea, ainda tão ingénua sobre a Vida no Além!... E que enfermidade tão “juripatológica”, da Jurisprudência rasteira que, qual “judicatura caricata”, ignora as Leis da Consciência!... Que as leis humanas aprendam os mistérios da Vida e que o Direito e os tribunais aprendam a respeitá-la nos bebés encantadores e adoráveis, não promulgando quaisquer leis que facultem às mães matar sem punição, senão serão todos os fautores, por comissão ou omissão (mulheres, médicos e juristas), severamente punidos pelas Leis de Deus e da Justiça cármica, que não falhará jamais.
Nem foram os pais que deram a vida aos seus filhos, mas apenas predispuseram condições para que a vida viesse através deles. Facultaram-lhes o corpo mas não lhes deram a alma nem criaram o Espírito. Um homem põe as sementes à terra; mas quem cria a vida das novas plantas é a Natureza e quem as concebeu, na sua perfeição e na sua essência geratriz e de crescimento e evolução foi Deus (e os Deuses do Além). Contra o suicídio, o aborto e a eutanásia, contrariamente à Ciência que gosta tanto de hipóteses teoréticas, a Sabedoria eterna, metafísica, esotérica e transcendental afirma, nos seus elevados teoremas sapienciais e postulados axiomáticos, como elevado Dever moral e ético: «Respeitar e preservar a vida humana até ao fim natural é um inalienável dever fraterno e moral, sagrado, espiritual, consciencial e divino».
Imagine-se alguém que tem ideias de suicídio. Em dada altura pega numa corda para se enforcar. Já com a corda ao pescoço prestes a apertar o laço, aparece um amigo, de repente, vendo o espetáculo dantesco e macabro; e que faz este pela lógica, pela razão e pela fraternidade? Avança para o quase suicida, arranca-lhe a corda da mão e/ou do pescoço e impede-o de cometer esse crime, dando-lhe bons conselhos. Algum desses médicos que concordam com a eutanásia acharia correto dizer-se a um quase enforcado, mesmo com a vida em grande sofrimento psicológico ou físico: «Força, acaba tudo! Mata-te mais depressa! Ajudar-te-ei a apertar mais a corda ao pescoço!?»... Ora: isto não seria, em verdade, pactuar, criminosamente, com outro crime?...
Mesmo no auge dos sofrimentos do quase suicida, nenhum amigo digno o ajudaria ainda mais a enforcar-se desse modo. Não seria lógico e racional nem piedoso nem verdadeiramente humanitário. E não é o que alguns médicos impiedosos fazem com a vida de tantos desesperados que pedem uma droga letal para morrerem mais depressa? Se uma criança pedir uma arma de fogo ao pai, este dar-lha-á carregada para a mão? Meus Senhores, uma pessoa em fase terminal de vida é pouco mais do que uma criança ingénua que não sabe bem o que quer, embora pareça que sabe. E são as pessoas desesperadas (e ainda mais: ignorantes das Leis cósmicas da Vida Imortal) que sabem corretamente o que querem?... Nem pensar!... Não Sabem mesmo!...
A prova de que temos razão é o facto de a eutanásia não ser permitida, se for aprovada, em pessoas portadoras de insuficiência mental. Mas como avaliar corretamente o grau de insuficiência mental de alguém? Ou o que é a verdadeira suficiência consciencial? Esta... nem nenhum médico limitado ao Ensino convencional o sabe. Saberão eles o que é a sua própria Consciência?... Apenas os Sábios da alma, do Espírito, da Consciência, da Vida cósmica, da Sabedoria eterna e da Realidade Transcendental o sabem (e mesmo assim sem conhecimento total). Para aqueles, arvorados em sabichões, diz o judicioso e sugestivo provérbio lusitano: «Não suba o sapateiro além das botas!».
Por conseguinte, diante da problemática da eutanásia, não falem (a favor) e, muito mais, não decidam nem deliberem os intelectuais da esquelética política analítica e das raquíticas leis “juripatológicas” (passe o neologismo) sobre aquilo que desconhecem, “in totum”, da vida, o que ignoram da morte e o que não sabem da imortalidade, nas profundezas oceânicas da própria Vida interior de todo o ser humano: anímica, espiritual e consciencial, que se desdobra e continua muito além da forma biológica do corpo e da própria morte física, que é uma ilusão.
Quão esmerados e louváveis esforços fazem tantos médicos para defenderem a conservação da “saúde” das pessoas e a continuidade da vida de tanta gente e, em contradição tão flagrante, outros e a própria Lei jurídica ficam prisioneiros da criminalidade de destruir a vida (física) de um doente, em execranda e abominável cumplicidade do «matar». De que se trata, em simultâneo, de homicídio (do médico) e suicídio, pelo menos (do doente), não pode restar nenhuma dúvida em qualquer pessoa com a mínima sensibilidade humana pela vida alheia inviolável e com o devido respeito pela sua própria vida pessoal.
E afirmamos «inviolável» como prescreve o saber racional, sensato e judicioso daqueles que elaboraram a própria Constituição da República Portuguesa, após o 25 de Abril. Leia-se de novo a Constituição, na pág. 14, logo no CAPÍTULO I, sobre os: Direitos, liberdades e garantias pessoais, no: Artigo 24.º, Direito à vida: 1-A vida humana é inviolável. 2 Em caso algum haverá pena de morte. Que é a eutanásia, tal como o aborto (ainda mais flagrante contra a “vontade” do bebé, que não pediu para ser morto), senão uma espécie de criminosa pena de morte e de pretensa (e equivocada) extinção da própria vida terrena (apenas).
Quando o enfermo pede ao médico para que este o “ajude” no “despacho” da vida, pela eutanásia, nem um nem outro sabem, verdadeiramente, o que vão fazer, perante as Leis Maiores do Cosmos. E nenhum deles possui o direito de pôr termo à vida biológica, porque a Vida espiritual da alma continua e esta precisa carmicamente de estar até ao fim da vida natural no corpo, completando o tempo que Deus (o Eu Superior) lhe designou para a vida terrestre, mesmo que esteja a sofrer atrozmente, dia e noite. Mas até os criminosos inventam razões para justificarem os seus próprios crimes, que não têm justificação lógica nenhuma.
Se não completar esse tempo de vida na Terra, de modo natural, terá que reencarnar numa próxima vida terrena para terminar o tempo de vida restante, falecendo, depois, com meses ou poucos anos de vida. Esta é a “dura Lex sed Lex” da vontade do Espírito. Mesmo no suicídio, o Espírito não dá real liberdade ao ego para que consuma tal crime sem terríveis, acerbos e agónicos sofrimentos além da morte, na vida desgraçada do suicida no Além, onde vive a gemer e a chorar, em sofrimentos inomináveis e pungentíssimos, durante anos e anos que lhe parecem séculos e milénios que “nunca mais passam”, mas que acabarão por passar, quando se arrepender, sofrer e reequilibrar a alma em desalinho.
E porquê esse sofrimento todo da fase terminal da morte de alguém? Perguntar-se-á. Para eximir a alma, por um lado, de carmas negativos, criados por efeitos dolorosos da Lei dos Destinos, provenientes das ações erradas cometidas nesta atual vida terrena. E, tantas vezes, são penalizações terríveis, consequências das más ações pelas quais fez sofrer os outros, oriundas do passado distante, de muitas vidas anteriores, de tempos pretéritos. Por outro lado, essa catarse psíquica ou purificação dolorosa, por meio da dor, ajuda a libertar a alma de toxinas psíquicas ou de venenos energéticos que acumulou em vida, com os seus crimes, desejos baixos e desmedidos (vícios), emoções desequilibradas e doentias, maus sentimentos (ciúmes, invejas, ódios, antipatias, revoltas e outros) e pensamentos errados, em egoísmos e egocentrismos negativos, contra si mesmo, ou em pensamentos maléficos contra o próximo.
Dessas descargas de energias poluídas que esse paciente acumulou na sua alma, sem a vigilância espiritual de desapegos terrestres, e na carência de atitudes evangélicas que arejam a mente, iluminam a alma e elevam a consciência, nesse sofrimento, mesmo o mais atroz, dessa agonia “ante-mortem” essa alma irá um pouco mais limpa para o Além, para o Plano Astral, e assim poderá não cair nas trevas horrorosas em sofrimentos muito maiores e mais dolorosos dos submundos infernais do Baixo Astral (Astral Inferior ou Infernos” – para nós, Sábios da Verdade, isto não é crença, mas certeza científica), além do seu carma ficar mais aliviado para vidas futuras e também mais leve e mais livre dessas toxinas, para poder ascender a Mundos superiores e celestiais do Além, após a morte natural.
Que os tolos (eufemismo de ignorantes), enfatuados e néscios do materialismo riam destas Verdades da Sabedoria, se lhes apraz! Mas a Verdade não deixa de ser a Verdade só porque os fúteis riem dela, às vezes, e os ignaros nela não acreditem, porque nada estudaram das Leis fundamentais da Vida cósmica que nos espera a todos além da mentira ilusória da morte, que a ninguém mata verdadeiramente. «Nada se perde, nada se cria; tudo se transforma!»: Lei da Conservação da Matéria, enunciada por Lavoisier, em 1789. É ela (mas não só) que nos diz, cientificamente, que a morte da Consciência é apenas uma ingénua e irracional ficção. Assim, face à ingente continuidade da imperecível vida humana, os negadores intelectuais da superficialidade analítica que se calem de vez!...
A Lei natural, que é a Lei de Deus, tem que ser respeitada, como a Lei humana gosta de ser respeitada. Alterar a vida na superfície, para ser melhorada, estará correto. Mas mutilá-la, destruí-la (Ex: pelo criminoso aborto, pela inconsciente eutanásia, pelo acto grave do suicídio) é passível de severas punições diante da Lei do Carma, que dá, rigorosamente, «a cada um segundo as suas obras», como dizia Cristo. Se à engenharia genética tudo fosse permitido pela Lei Maior, então, através da teratologia das radiações (da radioatividade), por exemplo, já hoje poderíamos criar “à-vontade”, por meio da eugenia teratológica ("cacogenia", diríamos melhor) homens com 2 cabeças, 3 olhos, 4 braços, 5 pernas, etc., ou cruzá-los com as formas animais, como se fez, irresponsavelmente, na Atlântida, pouco antes do seu afundamento (isso está a ser feito em laboratórios secretos, no mundo).
Quem não sabe, verdadeiramente, o que é a Vida, como a Medicina não sabe, em absoluto, a não ser apenas num elementar e superficial contexto biológico, já que a vida é infinitamente mais do que isso, tendo profundezas e vastidões oceânicas, não mexa nela demasiado, como as crianças não devem mexer no fogo, e não a altere para fora dos cânones naturais, não a mutile com teratologias criminosas que, aliás, ofendem a sensibilidade dos corações humanos e a dignidade mais nobre da Humanidade, implicando, por isso mesmo, em carma-débito a ser pago no futuro por quem o fizer, por irresponsabilidade ou atrevimento indevido.
Se a Medicina, a Biologia, a Genética e a Eugenia conhecessem o futuro e a finalidade da vida, ou seja, quais são os motivos teleológicos e apodíticos (as finalidades supremas e as necessidades evolutivas) e os planos da Evolução que a Vida (que, em última análise, é Deus) tem para o futuro, para que a vida humana seja a maravilha e o milagre que é hoje, no presente, talvez tivesse alguma razão para mexer nela. «Na vida, os astuciosos meios utilizados: irresponsáveis ou mesmo criminosos nunca justificam cabalmente todos os fins piedosos ou ominosos».
A primeira coisa que a Medicina faria seria respeitar a vida nas suas sábias Leis naturais, sem a alterar demasiado. Mas a Ciência ainda vive a anarquizar o natural. A propósito de anarquia, imaginemos que cada ser humano fazia a Lei à sua maneira, praticando toda a espécie de crimes, de perturbações sociais e de falta de respeito e ética, como infelizmente está a acontecer, cada vez mais, no mundo de hoje. Alguém acharia correctas essas acções anarquistas? Não se dá à criança um brinquedo perigoso ou caro para ela o estragar. «Face à Sabedoria de um Iniciado luminar, a Ciência ainda é uma "criança" de conhecimento empírico e elementar», por muito que ela não goste, no seu analítico orgulho, deste sapiencial rimar, espiritual raciocinar e sábio considerar.
A Medicina já consegue regenerar membros e órgãos e fazê-los crescer de novo, em vez de os "roubar" a outros corpos? Já conseguiu debelar a doença do Planeta? Já está apta a compreender os processos de cirurgia psíquica e, nomeadamente, os métodos com os quais Cristo e os Apóstolos curavam com as mãos, bem como tantos curadores paranormais da atualidade? A Ciência já consegue dar verdadeira Saúde e Felicidade a todas as pessoas? Nem mesmo a algumas, em real quantidade. É curioso que já há anos que preconizamos uma Medicina superior, em que se regenere órgãos, como as salamandras regeneram as caudas, em vez de os transplantar ou destruir com fármacos alopáticos, e há pouco vimos um programa em que biólogos estão, de facto, a fazer já essas experiências, e com alguns brilhantes sucessos.
Mata-se bebés pelo crime inominável do aborto, como quem queira acabar, criminosamente, com a Humanidade (veja-se a baixa natalidade deste País, que o poderia levar ao aniquilamento, se... não se parar com os criminosos abortos e os malsãos e enfermizantes anticoncecionais); mata-se adolescentes pelas drogas dos toxicodependentes, oriundas da química deletéria; mata-se jovens pelas metralhas abomináveis das guerras fratricidas; mata-se ou abandona-se ao “Deus-dará” milhões de famintos pelas carências mais básicas das necessidades da vida, enquanto outros, hipertrofiados do intelecto e pela ambição, “nadam” em milhões... Que mundo lastimoso que os intelectuais insensíveis criaram, na sua “douta ignorância instruída”!...
Os que aconselham a eutanásia não quererão, à moda de Hitler, “purificar” e selecionar a Humanidade quase toda?... Não quererão que se mate todas as crianças doentinhas, que vivem a gemer e a chorar? Não quererão também mandar para a morte prematura os deficientes, os aleijados, os mutilados da guerra, os desesperados, os tristíssimos, os tão infelizes e os que pensam em suicídio, tal não é o seu sofrimento e desespero? Será que, na sua cegueira biocida, os que prescrevem a eutanásia não querem perceber que esse acto de destruição da vida é um crime hediondo, e que é uma outra forma de suicídio, indireto, mas é suicídio real, indiscutível, insofismável, irrefragável. Tão culpado e criminoso é quem mata como quem manda matar Diz a Lei ética da Consciência.
E, depois, fala-se muito em direitos, direitos, direitos... dos cidadãos, e quase todos se esquecem sempre dos deveres... de Respeito, de Moral, de Ética perante a maravilha das Leis indefetíveis da Vida, que nos trouxeram a todos a este mundo, para aprendermos, para evoluirmos e para buscarmos a Perfeição espiritual, transcendental e divina. Não cerceemos jamais essa oportunidade com abortos, suicídios e eutanásias, porque os teremos que pagar bem caro, pela Lei cósmica da compulsão cármica, que arrastará os culpados, sob um “guante de ferro”, através de muitas vidas de sofrimentos inauditos e dementores!
Dizem alguns que um doente em fase terminal deve ter a liberdade de decidir do destino da sua vida. Mas decidir o quê e como, se em fase de sofrimento e de vida a definhar, o seu desespero, já pouco racional, que não sabe bem o que quer, o pode levar a cometer um crime contra as leis da vida?... Aparentemente pode saber o que pede; mas nada sabe, real e profundamente, sobre os efeitos futuros do seu crime. E nem os médicos o sabem para poderem decidir corretamente. Também os que levaram Cristo à Cruz sabiam "nitidamente" o que estavam a fazer. Mas Cristo orou assim: «Pai, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem!».
Ninguém afirme, erroneamente, que o doente deve ter verdadeira liberdade de decidir pôr fim à vida terrestre, se este entrega a sua liberdade ao livre-arbítrio do médico que o há-de matar. Se nenhum médico o quisesse fazer, a liberdade de ser morto não existiria para o enfermo, a não ser que este se suicidasse por mãos pessoais. Entregando a sua liberdade a outros, perde a autonomia do livre-arbítrio para fazê-lo. E onde fica a sua “tão decantada” liberdade pessoal, real e efetiva? Mesmo quando há conflitos de direitos e deveres, os deveres de respeitar a vida são muito superiores aos direitos de a tirar ou adulterar: corromper, enfermizar, mutilar ou destruir. Respeite-se a Vida santamente!...
Ora, meus Senhores, se aceitais o aborto ou a eutanásia... ganhai mais juizinho e informai-vos melhor sobre as leis cósmicas da Vida, da morte, da sobrevivência e da imortalidade! Brevemente vamos provar a todo este País que estas realidades cósmicas existem mesmo e que não são meras fantasias de tolos, de simplórios ou de crentes ingénuos. Acautelai-vos com a indefetível Lei do Carma, pois todo aquele que matar, que consentir ser morto e que concorde com abortos, suicídios e eutanásias, se tomar alguma posição (intenção, defesa, atitude, ação ou consumação), contribuindo de algum modo para esses crimes, terá que reencarnar (depois de muitas torturas no Além) e sofrer as dores consequentes que, cegamente, tentou evitar pelo acto de matar.
E, depois, com as desculpas da problemática da doença, sem se ensinar as bases fundamentais da própria saúde a preservar, numa Medicina holística e verdadeiramente profilática, antes de se adoecer, cometem-se os mais inauditos e sórdidos negócios com os órgãos humanos, inventando toda a espécie de sofismas para explorar melhor os ingénuos e transformar as pessoas em cobaias humanas de laboratório. Defenda-se a vida, proteja-se a Humanidade e promova-se a saúde, ensinando os povos a terem-na e a conservarem-na bem, como um dom sagrado de Deus, antes de a perderem ou destruírem com hábitos perniciosos!...

Conclusão Apodítica sobre a Eutanásia:
* «Contra a eutanásia clama e grita a Verdade: Tal como é pela passagem da corrente elétrica que esta faz dar luz ao filamento-resistência, assim também toda a resistência dolorosa da vida, no processo evolutivo da alma, diante da nossa universal Existência, nos faz despertar mais profundamente a Luz divina da Consciência». Saibam que é esta a Finalidade suprema e última da Vida humana!...
* «Mais vale vida vivida sempre a aprender, mesmo com muito sofrimento, do que morte admitida, permitida ou consentida para, equivocadamente, acabar com a vida, envolvida em triste sorte, e, ilusoriamente, para terminar o sofrimento, porque a vida sempre continuará, imperecivelmente, muito além da morte».
* «Quem, na sua ignorância, executa a “pena de morte”, no aborto contra bebés inocentes ou na eutanásia contra doentes irresponsáveis, levando-os à morte prematura, é tão irresponsável como os doentes de psicologia adulterada, e comete infâmia e vilania, crime impiedoso e ação vil a ser criminalizada».
 .
Se a eutanásia for aprovada neste País, TEREMOS QUE “GRITAR” BEM ALTO DOS AREÓPAGOS DA SABEDORIA DO INFINITO CONTRA TODOS OS QUE, NA SUA IGNORÂNCIA, A APROVAREM, AO DESAFIAREM AS LEIS DIVINAS DA NATUREZA:
  CRIME DE HEDIONDEZ!...
        IGNORÂNCIA E INSENSATEZ!...
              EGOÍSMO PREPOTENTE!...
                   CRIMINALIDADE INGENTE!...
                         IMPIEDADE CRIMINOSA!...
                               INSENSIBILIDADE OMINOSA!...  
   — A Eutanásia é pena de morte consentida pelos ominosos!  
   — O Aborto é pena de morte provocada pelos impiedosos!       
    — E ambos são ou serão pena de morte legalizada por criminosos!


AFORISMOS DA SABEDORIA ETERNA:

01. A vida humana, que é sagrada, entra em estiolamento e franca degenerescência, quando o Homem perde os Valores das Virtudes mais elevadas da Consciência.
02. A eutanásia, à luz clara da verdadeira Sabedoria imortalista, é crime ominoso muito grave de lesa-Vida, lesa-Humanidade e lesa-Consciência, passível de cominação e geratriz de má sorte, por falta de conhecimento acerca das profundezas da vida e das problemáticas da fenomenologia da morte.
03. Qual é a certeza que os que pretendem aprovar a eutanásia têm sobre o facto de esta ser ou não ser passível de punição pela Lei Divina e espiritual?... Então, que não se arrisquem a cometer um crime por que tenham, mais tarde, de se arrepender, pagar e chorar, pela prática do mal!
04. Diante do Código Ético da Consciência e da Divina Jurisprudência, a eutanásia é crime ominoso e grave atentado contra a vida individual e coletiva da Humanidade, que não se pode desculpar com falácias nem sofismar com falsidade nem banalizar com arbitrariedade.
05. A eutanásia é, em simultaneidade de criminalidade, um suicídio e um homicídio, e, tal como o aborto e o suicídio, à luz meridiana da verdadeira Sabedoria imortalista da Ética e da Decência, é um crime ominoso e muito grave de lesa-Vida, de lesa-Humanidade e de lesa-Consciência.
06. Quem concordará com o suicídio?... Será difícil para os “cegos sem coração” entenderem que a eutanásia é suicídio provocado de outro modo, aceitando-o os que o criticam?... Aceitam-no os infelizes ou desesperados. Meio alienados, ignaros e criminosos são todos os que o praticam.
07. As pretensas liberdades de muitos impiedosos que pretendem a aprovação da eutanásia esquecem que só há verdadeira Liberdade quando se pretende o Bem, quando se respeita a vida humana, quando se está num estado perfeitamente consciente e se pensa na Justiça Divina do Além.
08. Se alguém quiser a liberdade para se corromper, para se matar pelo suicídio, para roubar e matar adultos e bebés (como o aborto o faz), para praticar homicídios, para os outros enganar e burlar e para aceitar a pena de morte (como a eutanásia), “piedosamente” assistida, devemos concordar?...
09. Os que exigem a liberdade de matar (ex: no aborto ou eutanásia) ou de tirar a vida a si mesmos (pelo suicídio), são categóricos na exigência de direitos e prerrogativas pessoais, mas esquecem sempre os Deveres inalienáveis para com a vida e para com os Preceitos dos Cânones espirituais.
10. Face aos abomináveis e ominosos crimes do aborto, da pena de morte e da eutanásia, os cegos de alma e insensíveis do rasteiro materialismo... só conseguem ver, com uma visão míope, estrábica e divergente, as práticas ominosas do seu frio e patológico intelectualismo!...
11. Antes de incorrerem, irresponsavelmente, no crime grave do aborto ou da criminalidade execrável da eutanásia, prática fria e anti-humanitária sem Amor, todos os intelectuais deviam tirar um Curso universitário de verdadeira Ética cósmica e de Espiritualidade na Sabedoria superior.
12. Está exarado e homologado, no íntimo da Consciência, o Dever ético de respeitar santamente toda a vida humana; e a esta Lei maior não se podem furtar, com o aborto, a eutanásia e o suicídio, nem a política linear nem a medicina superficialista nem a jurisprudência fria e profana.
13. As más políticas e psicologias do mundo deformam, formatam e desfiguram as almas no materialismo cilindrador. As boas Doutrinas, conscienciosas e espirituais, refinam, reformam e reconfiguram os corações na boa vivência harmoniosa das Virtudes espirituais e conscienciais do Amor.
14. Defendamos os direitos à vida saudável e harmoniosa, com Honra, Nobreza, Ética, Consciência, Justiça, Respeito e Responsabilidade, ou cair-se-á nas insalubres preferências de agredir, corromper, anarquizar, deturpar, desnaturalizar, violentar e mutilar a vida da Humanidade!
15. Quem ama realmente a Humanidade, não vacina nem mata crianças, não aniquila pequeninos pelo aborto, não usa a mortífera tecnologia 5G, em indecência, não enfermiza com medicamentos nem pratica eutanásia em idosos nem em ninguém — É isso que ordena o código ético da Consciência.
16. Há quem ache que a rejeição da homossexualidade é uma mera questão de preconceitos sociais. Então, que se aceite também a prostituição, o aborto, a eutanásia, o suicídio, o incesto, as pedofilias, como se os actos errados fossem apenas mera questão de ações sem defeito de opções pessoais.
17. No mundo sem sensibilidade ou na frieza doentia de corações, penaliza-se bebés inocentes pelo ominoso aborto e despenaliza-se a criminalidade daqueles que roubam milhões. Que disparate criminoso das legalidades da “dura Lex” daqueles que estão cegos de venalidades e ambições!
18. Face às Leis sapienciais da Verdade transcendente do Espírito, o intelectualismo académico, limitado à horizontalidade material, é uma nova espécie de adolescência, porque a verdadeira maturidade humana só se alcança no desenvolvimento da plenitude espiritual da Consciência.
19. Para que a Civilização brilhe em verdadeira Luz, a Sociedade tenha autêntico progresso material, em Ordem e Harmonia, e a Humanidade toda viva em Equilíbrio e Alegria, é preciso que nela se implante a Espiritualidade da Fé universal, do Amor incondicional e da cósmica Sabedoria.
20. Os que vivem limitados ao mero academismo ou aprisionados ao profissionalismo da vulgaridade ficam sem tempo para o estudo e para a investigação da Sabedoria da Verdade, porque o estudo da Verdade exige uma vida inteira de investigação porfiada, e continuada na Espiritualidade.
21. Os políticos podem dar informação tecnocrática, comunicar mensagens pragmáticas de interesse económico e apoiar empresariais construções, mas não conseguem formar devidamente o caráter dos povos, reformar corretamente as mentalidades e edificar verticalmente a Consciência das nações.
22. Os verdadeiros Sábios não trabalham em empresas de foro materialista, economicista nem consumista, no interesse exploratório da maioria, mas em projetos para melhorarem, moralizarem, regenerarem, reeducarem, reequilibrarem, transubstanciarem, transmutarem e alquimizarem a Humanidade, para a sua libertação, através da Fé, do Amor e da Sabedoria.

Eis a 2.ª Parte sobre eutanásia, enviada para os Políticos:
Eis a 3.ª Parte sobre eutanásia, enviada para os Políticos:

* Consultar o tópico explícito e magnífico sobre o aborto:
* E quem tiver dúvidas sobre a Imortalidade, leia também:
E vejam também os tópicos números 2, 3 e 4, deste blogue!


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P. A. I. Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)*

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