As 13 Razões Básicas
* Os infelizes cegos de alma, pervertidos e
escravizados aos prazeres lúbricos das homossexualidades e das densas paixões,
não entendem que o fluxo cósmico do Amor divino quer que todos se amem
indiscriminadamente, mas no Amor dos Corações.
* Não vegetem na promiscuidade dos amores
profanos em tristes corrupções, carentes de Respeito e ausentes de Felicidade e
de Luz!Vivam na Espiritualidade do Amor universal dos Corações florescentes com Deus e com Cristo, Maria, Kuthumi e Jesus!
INTRODUÇÃO:
Queridos amigos e leitores:
Não concordamos
com a homossexualidade por ser anti-natural, infértil e fomentar as paixões;
que se viva, antes, o Amor natural, a maternidade verdadeira e o Amor divino
dos corações!...
Não vamos “bater palminhas” aos
franceses e a outros países do mundo pelo facto de o parlamento ter aprovado o
casamento entre homossexuais de ambos os sexos, tão almejado por tantos que
querem viver novas formas das suas paixões licenciosas, frequentemente sem
freio nem ética. Em “matéria” (falta-lhe o Espírito, como às políticas e às
economias) de sexualidade, a Humanidade anda à deriva, a “bolinar” no “mar” da
desorientação. Para quem tem verdadeira dignidade humana É UMA VERGONHA ESTE TIPO DE CONJUNÇÃO
HOMOSSEXUAL, por muitas
razões sábias que nos seriam longas de explicar, mas que podemos resumir em
alguns termos simplistas.
Mas o que falta à maioria é a boa
Lógica, o Raciocínio claro e o Discernimento correcto, para se compreender que
numa sociedade em descalabro, em que a banalização e o desrespeito pela
sexualidade são cada vez mais constantes e em que o sexo é entronizado na ara
do materialismo, do consumismo e do hedonismo, levando a tantas misérias morais
de desgraças mil: prostíbulos de paixões irresponsáveis, traições de
infidelidades que destroçam corações, lares em conflituosa discussão,
casamentos tristemente desfeitos... e crianças em sofrimentos enormes pelos traumas
da separação dos pais, em vez de o sexo, o matrimónio e a conjugalidade serem
considerados sagrados — como o são, de facto, na sua essência mais íntima.
É a Sabedoria divina que nos assiste
e não qualquer espécie de ideias retrógradas, cristalizadas ou estereotipadas, ao afirmarmos:
«Para a ignorância da maioria, nos assuntos da espiritualidade, a Sabedoria
parece crassa loucura ou infantil ingenuidade». É tudo questão de perceber
que nós não somos apenas corpos — nem sequer
somos os corpos — mas também almas que precisam de viver
em dignidade, e Espíritos imortais que precisam que se viva em Honra e Ética, sendo
esta a Lei geral do Amor dos Mundos Celestiais e angélicos e a base fundamental
do Dever (Dharma).
A problemática da sexualidade é uma
questão tremendamente complexa que não pode ser compreendida meramente no
âmbito da dimensão biológica, pois o organismo carnal é somente um reflexo
exterior de efeitos provenientes dos campos energético-vitais da alma, que se
acha corporificada em múltiplas dimensões existenciais. Por isso, só pode ser
verdadeiramente compreendida à Luz da Sabedoria eterna, do Esoterismo mais
sagrado acerca dos Mistérios da Vida, da morte e da imortalidade, baseados na
real compreensão da Vida além da morte.
Hoje, esta realidade já tem foro
perfeitamente académico e a “tanatologia” (ciência sobre a morte) já está a ser
estudada em muitas universidades do mundo, com a máxima seriedade, desde pelo
menos a fundação da “Society for
Psychical Research”, em Inglaterra, por William Barrett, professor de
Física da Univ. de Dublin, com o eminentíssimo cientista William Crookes em 2.º
Presidente dessa egrégia Sociedade, pesquisas continuadas na Universidade de
Duke (E.U.A.) e nas de Moscovo e Leninegrado (Rússia), já há muitas décadas,
bem como na de Friburg, na Alemanha; na de Utrecht, na Holanda; na Universidade
do Litoral, em Buenos
Aires (Argentina), etc., etc.
Os mais idóneos e eminentes cientistas
assim o têm comprovado e demonstrado, desde há mais de 100 anos até à época
actual, como o extraordinário William Crookes (físico, químico, biólogo, astrónomo,
matemático, inventor, etc.), com as suas investigações magníficas sobre os
fenómenos psíquicos e mediúnicos, Raymond A. Moody (médico e investigador das
EMI, NDE ou EQM, Experiências de Morte Iminente), comprovando a existência do
Além com pessoas em estado de coma profundo, ou Joseph Banks Rhine (falecido há
poucos anos), precursor da Parapsicologia americana da Universidade de Duke,
com conclusões científicas cilindradoras e transversais do materialismo.
Joseph B. Rhine, depois de anos de
pesquisas sérias, na América, afirmou, em nome da mais genuína Ciência prática,
depois de porfiadas e meticulosas investigações na área do paranormal: «As religiões foram todas fundadas sobre
algum conceito de verdade... Se a Parapsicologia trata de todas as
manifestações da personalidade que ficam para além das explicações físicas,
então, por definição, deve reclamar para si toda a gama de ordem espiritual da
realidade!»...
E continua esse professor universitário: «O agente incorpóreo — Dizendo-se pessoa desencarnada sobrevivente
à morte — pode influenciar o ser corpóreo, como nos chamados casos de
experiência mediúnica... São casos que sugerem fortemente a acção de algum
factor espiritual. Muitos não parecem explicáveis, tais como relatados, senão
por um agente desencarnado.
A intenção manifesta, atrás do efeito provocado, é tão própria de
uma pessoa falecida que não saberíamos, razoavelmente, atribuir-lhe outra
origem senão a de uma pessoa defunta. É impossível deixar de concluir que, no
ser humano, ocorrem fenómenos que transcendem as leis da matéria, que implicam,
por dedução, uma lei imaterial ou espiritual!» — “The New World of the Mind”.
E Rhine conclui, noutra obra: «... Psi é aptidão normal do Homem, de
natureza não-física... A instituição do Espírito como distinto do cérebro, sob
certos aspectos fundamentais, vem em apoio da ideia psicocinética do Homem...
Em consequência, o mundo pessoal do indivíduo não tem inteiramente por centro
as funções orgânicas do cérebro material... Existe algo extrafísico ou espiritual na personalidade humana? A
resposta experimental da Ciência é afirmativa!» — “The Reach of the Mind”, livro traduzido no Brasil com o título: «O
Alcance do Espírito».
Posto isto, é com a certeza total (para
nós, pelo muito que investigámos, cientificamente) de que a vida continua, como
Lei universal, muito para além do fenómeno da morte, que a ninguém mata,
verdadeiramente, pois se o corpo biológico se desintegra, um dia, como cadáver,
a Chama do Espírito, a energia da Alma, as Forças da Consciência, a Luz do Ser
Real que dentro de todos nós habita e palpita, que pensa, sabe, sente, ama, se
alegra ou sofre..., este Ser Espiritual continua a existir e a viver noutros
Mundos fantásticos onde os nossos mais queridos sonhos de amor, de felicidade,
de liberdade e outros podem ser plenamente realizados.
É somente segundo este conhecimento
imortalista que o amor e a sexualidade podem ser autenticamente compreendidos e
não meramente em horizontalidades materialistas do Ensino oficial, limitado à
mediocridade das exterioridades do conhecimento analítico cingido à biologia, à
fisiologia e à anatomia do corpo material, onde o sexo predomina e se define,
mas cingido aquele apenas à investigação superficialista neste mundo de matéria. Mas
compreender o sexo meramente na dimensão biológica é considerar os seus
professores e instruendos meras crianças ou adolescentes ainda muito mal
esclarecidos sobre as questões centrais da sexualidade, diante das profundas
concepções da Sabedoria espiritual.
Dirão alguns mais “liberais” a
favor da liberdade anarquista — onde a homossexualidade se
enquadra e integra, como se esta fosse a verdadeira liberdade, que é sempre um
respeito pela boa lei humana e muito mais pela Lei natural —, que nós é que enfermamos de preconceitos misoneístas, com receios
mórbidos da mudança e do futuro da Humanidade, como se eles próprios conhecem
algo da correcta mudança civilizacional ou do elevado futuro rumo ao qual
caminha o próprio planeta Terra, no seu "processus" evolutivo,
em direcção à divina Perfeição da Humanidade vindoura.
A eles responderíamos que meditem
bem nestas palavras: normalmente, os que falam em «preconceitos» dos outros são
aqueles que não querem ter «preceitos»... nem morais nem éticos nem de respeito
pelas concepções espirituais da «Alma colectiva» da sociedade, da «Consciência
grupal» da Humanidade, que não pode ser demasiado violentada, nas suas
concepções éticas, sob pena de se criarem débitos perante as Leis divinas
(dívidas diante da Lei do Carma), que nos orientam e conduzem a todos, dívidas que
terão que ser resgatados com muito sofrimento.
Vejamos algumas razões
soberanamente suficientes para rejeitarmos completamente a homossexualidade:
1.ª ) A homossexualidade não realiza
a finalidade elevada e natural da
procriação, da perpetuação da espécie humana (que exige necessariamente a
heterossexualidade) e, por isso, não cumpre o papel sagrado da geração da
família. Assim, a homossexualidade está mais baseada no culto ao prazer pelo
prazer e não no Amor à prole. O nascimento e crescimento da família são sempre um
enriquecimento («Os filhos são a riqueza dos pobres...» – diz o povo – «que
assim podem ser mais felizes» – Dizemos nós.
2.ª ) A relação homossexual
torna-se, frequentemente, um obstáculo à eclosão do Amor divino, nos bloqueios dos desejos
exacerbados da alma ao Amor espiritual, impedindo a realização duma das
finalidades básicas da sexualidade: a realização do Amor divino, que só pode
eclodir verdadeiramente nas almas puras e na comunhão espiritual e elevada de
corações, alcançada numa superior relação heterossexual e muito dificilmente
numa relação homossexual e muito menos promíscua, libertina e animalizada (sabemos que há também os mais moderados e "suaves").
3.ª ) As liberdades sexuais
abusivas, aprisionadoras e obcecantes do psiquismo do instinto sem travões, no extravasamento
das paixões licenciosas, sem o freio da
pureza de sentimentos elevados da alma e do Amor do Espírito, nomeadamente nas práticas mais grosseiras viciadas e erotomaníacas da
homossexualidade, põem em perigo, com frequência, a saúde pública em muita
gente que prefere viver na promiscuidade, pois a Sida e muitas outras doenças
venéreas adulteram
a bioquímica, depauperam as energias do corpo e minam a integridade do viver
harmonioso, saudável e feliz de milhões.
4.ª ) A sexualidade tem que ser
encarada como algo sagrado, porque o é, de facto, devido à sua natureza também
profundamente espiritual que tem a ver com todos os níveis da personalidade
(alma) e da Individualidade (Espírito) humanas. E não deve ser um meio para
corrupção e maliciosas obscenidades, pois não foi por acaso que todos ou quase todos os
grandes Instrutores espirituais da Humanidade, os verdadeiros Mensageiros da Luz, nasceram de
«Virgens» conforme o relato de todas as mitologias antigas (com
profundo simbolismo sagrado).
5.ª ) A homossexualidade é um
meio anti-natural de relacionamento primário e instintivo entre os seres humanos, herança
de um remotíssimo passado animalizado da Humanidade, de muitos milhões de anos, que só em casos
esporádicos é que se encontra mesmo entre os animais. Mas não nos devemos
comparar aos animais. Se nos apresentarem alguns símios (ex: macacos) entre os
quais a homossexualidade é, de facto, praticada, então comparando-se com esses animais, os
homens estarão, nas tristes reminiscências do passado, bem próximos da
animalidade do pretérito e tão distantes da angelitude do futuro.
6.ª ) A relação homossexual − e
mais quando debochada em desejos exagerados e escravizantes −, atrai para a
alma energias densas de mundos espirituais inferiores, pervertendo, invertendo
e densificando o campo psicoelectromagnético dos seres humanos com muitas
consequências nefastas para a saúde biológica do corpo e o equilíbrio
psicológico da alma. Esse campo energético da alma humana, visível
para os clarividentes e fotografável pela máquina Kirlian, vai baixando
as frequências vibratórias, diminuindo a sua Luz e atrasando o despertar da alma e a sua evolução.
7.ª ) A viciação do prazer no
desejo escravizante,
pelo menos na homossexualidade mais “densa” e “grosseira”, ou nos excessos da heterossexualidade
descontrolada (na luxúria da sexolatria), além de
impedir que os seres humanos sejam verdadeiramente livres e felizes, produz,
muitas vezes, fundas e graves distorções psicológicas, começando pela
diminuição da moral e pela negligência da Ética, mecanizando o ser humano ao
prazer que acaba por controlar o Homem e
os/as que àquele se aprisionam, em vez de controlarem os seus
instintos, para maior harmonia da sua vida em pureza, nobreza e dignidade e em saúde real.
8.ª ) As liberdades anárquicas da
homossexualidade fomentam ainda mais a corrupção devido à frequente viciação
dos parceiros e ao abaixamento vibratório das energias da alma humana, aos que se
servilizaram ao prazer abusivo que os torna electivos, segundo
a sintonia das suas baixas, densas e escuras energias, com os Mundos inferiores do Além (Baixo Astral),
pela baixa moral da promiscuidade ou
antinaturalidade por que normalmente se conduzem, se não
espiritualizarem o Amor — facto que frequentemente está muito ausente nas
relações da promiscuidade das paixões homossexuais.
9.ª ) As paixões densas e pervertidas
criam afinidades perigosas e indesejáveis com esses mundos infernais das Trevas do Astral Inferior (ou
Baixo Astral), e
atraem seres pervertidos e corrompidos de baixa astralidade, desnaturados e
abastardados na sua pouca e baixa moral, criando as práticas da
homossexualidade afinizações psicomagnéticas indesejáveis e doentias com esses
seres desencarnados, que a pouco e pouco acabam por controlar totalmente ou quase, do
Invisível, em processos de hipnose psíquica ou obsessão astral, aqueles que, do Lado de Cá, se escravizam
ao prazer viciado das suas paixões abusivas.
10.ª ) Normalmente, as paixões
animalizadas e descontroladas conduzem os seres humanos a muitas dores e sofrimentos quer na vida
terrena quer na vida astral, gerando muita insatisfação (pois o
desejo é insaciável) e complexos de culpa, especialmente além da morte, pois nos Mundos
do Além, de
charcos de lodo astralino em mil horrores, a censura causticante do remorso, provinda da nossa Consciência, do Eu Superior (que é a
Voz ética de Deus "gritante" dentro de nós, clamando pelo aumento dos
padrões da nossa moral) é muito maior e mais percuciente do que cá na Terra.
11.ª ) A homossexualidade
contunde demasiado com a moral pública normalmente vigente, ainda demasiado criticista
e contrária à aceitação da homossexualidade como prática de relação humana
condigna, elevada ou natural (que em nada ou quase nada o é, de facto). Foi o
que se viu na França, por exemplo, em relação aos apupos e agressões contra
alguns que preferiram o casamento homossexual. A verdadeira Ética não deve
colidir demasiado com os padrões éticos gerais da sociedade.
12.ª ) Como necessidade de descarga
energética do desejo passional acumulado sob tensão, a relação heterossexual será sempre mais
benéfica, saudável e relaxante do que a homossexual, na medida em que, sendo mais natural, obedece às
leis das polaridades bioeléctricas e biomagnéticas, sendo os pólos contrários do bioelectromagnetismo e
do psicoelectromagnetismo humanos que se atraem naturalmente, pois pólos
contrários atraem-se e pólos iguais repelem-se; tal como no magnetismo dos imãs, assim é também no magnetismo das nossas energias vitais, submetidas às mesmas leis gerais da polaridade.
13.ª ) Quando
o Espírito, o Eu Superior que somos: o Ser Espiritual, a Santíssima Trindade, a
Individualidade Espiritual, o Superego ou Centelha Divina de qualquer ser
humano, que se transviou para a homossexualidade, planeou, nos Mundos
Espirituais ou Planos Cósmicos, a vida na matéria do ego reencarnante, quis que
este vivesse num corpo masculino ou feminino, por questões profundamente
evolutivas, de acordo com as suas vidas passadas, cujas experiências e erros
estão bem impressos na alma. Cada um tem que assumir-se no sexo em que nasceu
sem tentativas de transvios extremistas para o outro sexo.
14.º ) Reafirmamos,
categoricamente, ser um total disparate e meio crime contra a saúde, a mudança
de sexo. Pelo menos pelas práticas cirúrgicas doentias e tratamentos químicos e
hormonais, jamais alguém nos convenceria de que tais práticas são mais
saudáveis do que a saúde e a sexualidade naturais. A Natureza, criação de Deus
e dos deuses, é infinitamente mais Sábia do que todos os médicos e cirurgiões
juntos da Terra inteira. O Homem pode alterar a sua genética; mas melhorá-la
sensivelmente e muito menos criá-la do aparente “nada”, jamais o conseguiria:
nem com a mais elevada ciência da Terra ou eugénica tecnologia.
15.º ) Obedecer à «boa lei» dos homens é um dever cívico de respeito que deve ser cumprido com elevado esmero, voluntária obediência e louvável honestidade, quando a lei é justa, retilínea, equitativa, humanitária e imparcial; mas obedecer, com toda a boa vontade, à Lei divina e natural... é um verdadeiro Dever muito maior de Consciência, de competência e de obediência: humanamente responsável, eticamente consciente e sabiamente espiritual. Se alguém se lembrasse de fazer uma cirurgia para não ter nenhum sexo, ou para ter três olhos, quatro braços ou dez pernas, alguém, na sua Razão, Intuição e Consciência acharia aceitável, admirável e louvável?...
Vejamos mais alguns raciocínios lógicos da Sabedoria:15.º ) Obedecer à «boa lei» dos homens é um dever cívico de respeito que deve ser cumprido com elevado esmero, voluntária obediência e louvável honestidade, quando a lei é justa, retilínea, equitativa, humanitária e imparcial; mas obedecer, com toda a boa vontade, à Lei divina e natural... é um verdadeiro Dever muito maior de Consciência, de competência e de obediência: humanamente responsável, eticamente consciente e sabiamente espiritual. Se alguém se lembrasse de fazer uma cirurgia para não ter nenhum sexo, ou para ter três olhos, quatro braços ou dez pernas, alguém, na sua Razão, Intuição e Consciência acharia aceitável, admirável e louvável?...
Concluindo a alínea anterior, de
facto a vida de nenhum ser humano existe na Terra por acaso ou sem razão
elevada. Tudo obedece a um Plano divino, previamente traçado por ele (por parte
do Eu Maior, Razão ou Espírito Santo), e os rumos da evolução têm que ser
obedecidos, para a nossa maior felicidade ou, se desobedecidos, no sofrimento
para aqueles que preferem a anarquia perante as Leis divinas. O ego humano,
dicotómico, conflituoso, anarquista e separatista poderá fazê-lo, segundo as
perspectivas limitadas e susceptíveis de erro do seu frágil livre-arbítrio mas,
frequentemente, isso apenas lhe trará sofrimento e mais limitações ao seu
progresso espiritual, que é mais importante.
Aquele que se aprisionou à
homossexualidade dirá que já nasceu com essas tendências, congenitamente e que,
portanto, deve obedecer à sua natureza psicológica. Não concordamos com isso,
posto que de vidas anteriores todos trazemos boas e más raízes psicológicas, que
se constituem tendências positivas ou negativas que temos que aprender a
melhorar, aprimorar e sublimar, ainda mais, as boas propensões para a virtude e
o que é elevado, especialmente no âmbito dos Ideais espirituais; e é nosso inalienável dever ético e evolutivo contornar,
dominar, superar e desviar-nos das más pulsões psicológicas que nos tentam
aprisionar à vida pervertida e anti-natural.
Muito mais fácil de vencer essas
tendências será se aquele que as sente compreender que traz uma herança
psicológica com muito mais influência sobre ele do que as leis da
hereditariedade, da bioquímica e das hormonas, e que, acima de tudo, traz, a
partir do subconsciente (corpo astral), a tendência excessivamente acentuada
para um sexo ou para outro, em que viveu demasiado tempo polarizado em várias
encarnações consecutivas, provavelmente por não ter cumprido suficientemente o
seu "papel" de homem, pai e marido ou de mulher, esposa e mãe. Então,
que o cumpra bem, hoje, no sexo em que nasceu: é o que o seu Eu Divino pretende
dele, nesta actual encarnação humana!...
A finalidade básica do sexo não é
termos prazer e muito menos viciá-lo na paixão doentia. Esta paga-se bem cara e
com juros muito elevados, especialmente além da morte. O prazer é que tem como
uma das finalidades fundamentais a atracção dos sexos, para realizar a outra
finalidade fulcral da reprodução, tal como a finalidade principal da comida não
é dar-nos prazer mas nutrir o nosso corpo de matéria de reconstrução e de
energia vital (fornecendo esta à alma também). Por isso discordamos das instintividades mórbidas das paixões doentias e licenciosas em que muitos vivem como se fosse meros animais de instintos.
As sociedades ao evoluírem do
primitivismo instintivo da Antiguidade primeva caminharam cada vez mais para a
monogamia e a heterossexualidade, ao longo dos séculos, esquecendo (até certo ponto)
a promiscuidade instintiva e selvagem do Homem primitivíssimo de há milhões de
anos (os lemurianos). A Intuição colectiva dos povos (expressa na Vontade, no Amor
e na Sabedoria de Deus) que a tal as conduziu sabia certamente que esse era o melhor
caminho para os seres humanos evoluírem e se libertarem das paixões densas,
animalizadas e ferozes que, durante milhares e milhares de anos, os escravizaram.
Mas no declínio de uma
civilização a tendência dos povos é retrogradarem para a corrupção no crime, na
guerra, na violência, no roubo, na prostituição e na libertinagem (da corrupção
sexólatra), etc..., quando a moral declina, a ética se perverte e a mística se
degenera, em processos doentios, levando os seres humanos a desnaturalizarem-se, os corpos a adoecerem
e as almas a deteriorarem-se, no perigoso abaixamento dos verdadeiros padrões
dos valores éticos da Humanidade enferma da moral.
Considerando-se os nossos
correctos relacionamentos com as crianças: em pureza, dignidade e respeito, com o sentido genuíno do sagrado e com
conhecimento divino do lado oculto e espiritual das coisas e dos seres, as
sociedades se tornarão mais puras, nobres e elevadas, tal como os deveres dos
Sábios verdadeiros o "impõem", porque é a genuína Sabedoria que
consegue ver Deus em cada criatura e muito mais na pureza, ternura e
graciosidade... e na beleza, candura, angelitude e simplicidade das crianças.
Não perfilhamos aquele conceito
que afirma que «quando somos puros, tudo nos é permitido fazer», pois
que tal pretensa e falsa “pureza” daria a alguém também o
direito de matar um ser humano? Alguns (ou algumas) que por aí andam até acham, criminosamente, que têm o
direito de matar bebés pelo crime inominável do aborto! Que falsa e pérfida
pureza de mãe (ou pai) tão “pura” exigiria a morte do seu bebé, quando nem a
própria Lei portuguesa vigente admite a pena de morte para um criminoso?!...
Quanto à pureza no âmbito da
sexualidade, exactamente para sermos puros nem tudo nos é lícito e correcto
fazer, porque temos diversas responsabilidades espirituais para com os/as
nossos/as parceiros/as conjugais, que têm o direito inegável e o dever
inalienável de nos limitar as acções menos decorosas ou menos respeitosas para
com eles ou outros, que firam a dignidade moral, a intimidade ética do nosso
Coração ou da/o nossa/o companheira/o no relacionamento íntimo da vida
pessoal de ambos.
Daí, considerarmos a
homossexualidade (fundamentalmente dentro de um contexto de uma sensualidade
erótica mórbida, viciada e passional e/ou promíscua, em que o desejo da paixão
impera acima do Amor do Espírito) uma tendência demasiado “vergonhosa”, transviada e imprópria do ser humano que se quer dignificar e espiritualizar... Mas se há
permissividade normalmente aceite, por parte de ambos os parceiros, que acham
apenas um meio para chegar ao amor, então, onde ficaremos?
Desde que, efectivamente, não
prejudiquem terceiros, em nenhum aspecto, qualquer "casal" de
tendência homossexual tem o inegável direito de viver a sua vida íntima como
bem o achar e quiser. Isso é um direito que deve assistir a qualquer ser
humano, sem pressões de ninguém contra a sua intimidade sexual e amorosa. Não concordamos
que alguém os violente, despreze ou marginalize, por esse facto. Devem ser
respeitados como seres humanos, tanto mais que alguns deles têm uma
sensibilidade espiritual e "feminina" nitidamente superior a muitos homens sensuais,
machões, grosseirões e materialões.
Mas não podemos concordar que se ponham crianças, em adopções, no meio destes casamentos
homossexuais, salvo em algumas excepções, como por exemplo, no caso de um pai
ou mãe que já tenham tido antes um filho, que vive com ele/a − não se vai tirar
à criança um pai ou uma mãe, desde que haja um bom relacionamento. Mas
discordamos da maioria das co-adopções de crianças por "casais" homossexuais.
As crianças precisam de autênticos referenciais válidos de educação psicológica
bipolar: da autoridade, força e disciplina de um pai e do Amor, carinho e
ternura de uma mãe, sob pena de ocorrência de traumatizantes distorções da psicologia
da sua personalidade em consolidação.
É essa a lei da Natureza, que nos
criou e a vontade do Ser Divino que nos gerou. Claro que há muitos casos de famílias
monoparentais em que as crianças lá vivem meio resignadas e meio equilibradas.
Mas a maioria delas, com essas distorções nos sensíveis "refolhos"
subliminais (do subconsciente) não são verdadeiramente felizes e ficam marcadas
com recalcamentos interiores para a vida inteira, afectando-as quando crescerem.
Como reflexo inegável da problemática da separação dos casais e da ausência de
um dos cônjuges, vemos a juventude tão moral e afectivamente à deriva, neste mundo
em descalabro social.
As Leis divinas quando
programaram a vida conjugal na Terra, fizeram-no com um propósito bem definido
e sabiamente delineado para que a criança possuísse pai e mãe, como dois
referenciais válidos e necessários para que o seu aprendizado e educação se
efectivassem nessa dualidade paternal-maternal, já que cada ser humano, estando
mais direccionado para um dos sexos, possui, no entanto, bipolaridade não só a
nível físico: sexual, hormonal, etc., como a nível de alma (psíquica e mentalmente)
e do próprio Espírito trinitário, onde está o "Animus" ("lado"
masculino), a "Anima" ("lado" feminino) − conforme a Psicologia do próprio, Yung, e o "Filius",
o Princípio-aspecto neutro da Consciência, dizemos nós.
E a Lei humana não pode aderir a
esses desvalores de ética em colisão com a dignidade consensualmente aceite
pela sociedade, prescrevendo ou aceitando esses casamentos como normais, sob
pena de ter que prescrever também a aceitação do incesto e de aceitar, então, o
casamento entre pais e filhas, mães e filhos, irmãos com irmãs... − e porque não de
seres humanos com animais (???...). Os Corações intuitivos sabem bem que tudo
isto são absurdos e exageros de uma falsa moral, oriunda do desregramento pouco
ético que grassa sobre a Terra, nesta difícil hora profética e apocalíptica de
confusão e desorientação da maioria.
Eis mais algumas razões importantes que nos
levam a concluir pela não-aceitação consciente, ética e sábia, das uniões
homossexuais — muito menos de natureza promíscua:
«Se os anarquistas da ética acham
que tudo o que é moral é apenas questão de preconceito, então que aceitem
abortos e eutanásias, roubos e homicídios, incestos e pedofilias, sem
moralidade, ética ou qualquer respeito! Não! Não é por essa via que se pode ter
consciência, ética, honra, dignidade e jeito». Senhores e senhoras homossexuais, então, longe dos vossos
preconceitos e dos nossos preceitos, casem também com os vossos filhos, se os tiverdes!... Mães, assim, tenham a
vossa perpetuação da espécie assegurada, casando com os frutos da vossa
progénie, da vossa prole familiar, e frutos do vosso amor! — Casando com filhos já adultos, claro, para serem mais passionais!!!...
Ou então agarrem-se indebitamente às crianças e saciem nelas as
vossas paixões licenciosas, os vossos desejos animalizados, como fazem alguns
que vivem na corrupção, sem escrúpulos de qualquer espécie, que nem as crianças
respeitam!... E tudo "sem preconceitos", claro!... É esse o caminho
correcto, o do incesto, da pedofilia e da anarquia familiar, sem preceitos éticos de qualquer espécie, que diz aos cegos da alma que no amor vale tudo?... Não! Claro que esses não são os caminhos correctos da moral pura, da
ética escorreita, da honra verdadeira, da dignidade humana, do respeito sagrado
que devemos à vida, à família e às crianças!...
«Se os sexos já andam tão
separados por dicotomias mentais e por separações conjugais, a homossexualidade
ainda mais vem acentuar o separatismo dos sexos e dos casais». E não é de mais separatismo que precisamos entre os homens e as
mulheres e de mais guerra dos sexos, que a homossexualidade vem acentuar, insofismavelmente, mas de mais união de ideias, de comunhão de corações
e de unificação de Ideais: morais, éticos, filosóficos, humanitários, fraternos, místicos e espirituais.
A homossexualidade é também uma questão de afirmação indébita e pretensiosa da má
condução do livre-arbítrio do ego (a mente concreta ou intelecto da alma humana
ou personalidade): dicotómico e separatista que, não se contentando com a sua
posição natural ou central de uma neutralidade espiritual, acaba por
"fugir", por irresponsabilidade moral e por falta de alinhamento
ético com a sua Natureza Superior, do seu Eu Divino, para o outro extremo do
lado sexual.
Muito antes de um ser humano nascer, o Eu Superior, no Além, com o
auxílio dos técnicos da reencarnação, determina o sexo que o futuro ego, a
mergulhar na vida material, irá ter... Se, depois de nascer, ao crescer o
corpo, o ego segue as vias da homossexualidade, normalmente estará a deixar de
cumprir correctamente a sua missão específica de vida que o trouxe a este mundo,
por causa da cegueira dos atractivos das paixões humanas, a "isca" do
primarismo dos instintos.
Não estamos a dizer que não exista alguma excepção, mas, todavia,
relativamente rara, em que o Eu Superior determine a homossexualidade como
alguma missão cármica (de origem positiva ou negativa, mais frequentemente) a
cumprir. Mas, no estado actual em que as paixões animalizadas, corruptas e
licenciosas vegetam como plantas venenosas a tentarem separar ainda mais os
sexos, não temos dúvidas de que a homossexualidade veio mais para destruir a
Humanidade do que para construir os corações.
Ouvimos um comentário televisivo da Ministra Portuguesa da Justiça
acerca da homossexualidade, a título de pseudo-sabedoria da vida, como se ela
ou algum/a juiz/a soubesse de alguma coisa realmente profunda acerca dos
maiores enigmas da vida, e como se não andassem à deriva, em geral
"bolinando" apenas à tona das concepções, quanto às grandes questões
temáticas centrais e fundamentais da existência humana (sexo, Amor, alma,
Espírito, Consciência, finalidade da vida, teleologia cósmica, evolução,
reencarnação, carma, imortalidade, sagrado, Deus, vida extraterrestre, vida
celestial, etc.).
Não dizemos que nenhum/a magistrado/a saiba algo mais aprofundado
sobre esses tópicos, mas, se existem, devem ser bem raros, pois no afã do seu
absorvente profissionalismo, além de cepticismos, pragmatismos e academismos,
até tempo lhes falta para estudarem algo superior às matérias (desprovidas de
Espírito) a que se dedicam, profissionalmente. Nem o Ensino académico,
demasiado pragmático e empírico, deixa de "enfermar" por falta de
estudo válido e profundo da verdadeira Espiritualidade e das temáticas
correlativas sobre as quais a Ciência oficial em geral nada sabe, a não ser nos
bastidores da investigação do paranormal, ciência já com foro académico mas
ainda encarada com tanta dúvida.
Nos meios televisivos afirmou a ministra da justiça portuguesa, há
várias semanas (Maio de 2013), sobre a
concordância com a adopção de crianças, por parte de casais homossexuais, com a
qual não concordamos, por razões múltiplas que nos seriam longas de explicar
aqui e que citamos, talvez não textualmente, mas com o significado mais ou
menos exacto do que ela quis dizer: «Para
nós o mais importante é facultarmos os meios adequados e necessários para que a
adopção se constitua em benefício para a/s criança/s!».
Perguntaremos: «Para nós...» quem?
Para a visão da Sra. Ministra? Talvez! Mas dentro da jurisprudência certamente
haverá quem tenha uma óptica diferente. E fora da jurisprudência há muita gente
que discordará frontalmente dessa posição linear e pessoal dos magistrados/as.
Consultaram os psicólogos e psiquiatras? Consultaram os cientistas e políticos?
Consultaram os Metafísicos e Sábios? Não! Então é somente a opinião linear da
Ministra, que bem pode estar equivocada. Tem ela a certeza que benefícios reais
vão ter essas crianças, psicologicamente "castradas" (perdoem-nos a
expressão simbólica) de pai ou de mãe, na intimidade de um lar homossexual?
Se a juíza-ministra concorda com esse tipo de adopção, é porque
concorda com a homossexualidade. Se concorda com a homossexualidade, achando
que o contrário se limita a meros preconceitos humanos, então
perguntar-lhe-íamos se sabe de onde vêm os nossos conceitos de Ética. Virão da
cabeça, dos rins, dos pulmões, do fígado, do cérebro, do sexo?... Não
acreditamos que ela o saiba, porque não sabe o que é a sua própria Consciência.
Se não sabe donde vem a Ética, não pode saber o que ela é; se não
sabe o que é a Ética, não pode dar pareceres muito válidos para credibilizar as
suas opiniões. E se não tem preconceitos, não se importaria, talvez, de manter
relações incestuosas e de casar com os próprios filhos, (já adultos, claro), se os tiver, ou
mesmo saciar as suas paixões com crianças, como nas tão abusivas pedofilias.
Claro que não estamos sequer a insinuar que ela o fizesse realmente, efectivamente,
factualmente!...
Mas se ela não chegaria,
certamente, a esses extremos da corrupção, acharia correcto nos outros, talvez,
à revelia da "ausência de preconceitos"... acabando a Humanidade em
completa «falta de preceitos»... morais, éticos e místicos?... Meus Senhores,
sem a Sabedoria da Vida imortal, a Humanidade anda à deriva na desorientação
moral (exterior) e ética (interior) e na falta de respeito, e o mundo só pode
caminhar para o descalabro social, para a doença, para a perdição e para a
auto-destruição.
Se nos disserem que todo o ser
humano merece o nosso respeito e que a maneira como os homens e as mulheres
querem viver a sexualidade somente a cada um diz respeito e cada homem ou cada
mulher deve definir os termos em que pretende viver conjugalmente: até aqui
concordaremos. É justo que não marginalizemos nem impeçamos ninguém de viver o
amor que pretender e com o parceiro/a eleito/a da sua vida, ou que não
violentemos a liberdade vital ou a integridade do viver de cada um, desde que, como dissemos, não prejudique terceiros.
Mas até essa liberdade homossexual
tem os seus limites, pouco definidos para a estreita ética da actualidade e tão
confusa para a maioria, na qual não abundam muitos verdadeiros valores morais,
espirituais e humanitários. Daí a se legalizar civilmente esse tipo de
casamentos, pelo Registo Civil ou pela Igreja, é outra história. A Lei civil
não pode contundir com a Lei moral, que está estampada no colectivo da
Consciência da Humanidade. Quando o fizer incorrerá em sanções cármicas, como
aconteceu com a aprovação da lei criminosa do aborto (esta sim, bem criminosa!), em que referendos populares se tornaram coniventes com crimes
colectivos.
Não será por esta e por outras
que o povo português e outros povos estão a sofrer, penosamente, com a crise
económica avassaladora?... O acaso não existe. Há muitas razões ocultas que a
maioria não entende e pelas quais a Justiça divina se concretiza; mas que, para
além da mudança necessária para o Novo Paradigma civilizacional, os erros
cometidos no passado se reflectem sempre no presente ou no futuro das pessoas
individuais e dos povos, colectivamente, é um facto inconteste e insofismável
que a Verdadeira Sabedoria ensina, há milénios.
Não esqueçamos que vivemos também
numa sociedade com valores humanos a respeitar, insofismavelmente, contra os
quais contundir demais com as ditas “imoralidades” da vida pervertida gera
carma-débito indesejável para a nossa evolução e, assim, atrasaremos o processo
da nossa caminhada evolutiva, com as dívidas que fomentarmos e criarmos com
tais abusos e extrapolações da moral transviada do natural, e do que está
exarado na Ética superior da nossa Consciência Espiritual.
Finalmente, terminamos com estas
conclusões que deitam completamente por
terra qualquer conceito de aprovação dessas uniões bastardas de homens com
homens e mulheres com mulheres, perguntando àqueles “liberais”, já que para
eles, não aceitar a homossexualidade se reduz a mera questão de preconceitos,
se acham correcto os pais casarem com as filhas, as mães com os filhos, os
irmãos com as irmãs, e porque não aceitar as pedofilias como algo positivo da "lei"
indiscriminada e cega do amores passionais?...
Na lógica doentia deles, vamos
terminar com os “preconceitos” sobre as paixões desenfreadas e mal orientadas e
aceitar o incesto abertamente e sem "preconceitos"?!... Não!...
Então, logicamente, também não aceitaremos a homossexualidade!... Qualquer dia,
também alguns vão querer que a Lei civil legalize casamentos entre irmãos/ãs
(que até seria mais lógico, se se amam já na família, e um irmão casar com uma
irmã ou uma mãe com um filho ou pai com filha sempre seria profícuo, em termos
de reprodução e não infértil (como na homossexualidade).
Amando a mãe profundamente o seu
filho, este, já adulto, bem poderia casar com a mãe que o ama muito, ou um pai
casar com a amada filha, já de maioridade, talvez jovem esbelta que o
progenitor provavelmente já adore... E quantos mais abusos e desrespeitos pela
Ética mais comezinha poderíamos citar, nos quais a Humanidade, em geral, anda
tanto à deriva, sem verdadeiros referenciais morais e espirituais..., que as
licenciaturas académicas não sabem equacionar devidamente nem as magistraturas
regular com justiça vertical.
Mas não!... O amor não pode nem
deve, pelo menos por enquanto, seguir essas vias incestuosas, pois a Humanidade
está muito longe do refreamento e sublimação das suas paixões e da
espiritualidade necessária para se libertar de todas essas imposições do
instinto a que a Mãe-Natureza e Deus-Pai votaram a Humanidade para cumprirem o
plano evolutivo do actual Ciclo planetário, com insofismáveis e inalienáveis
limites à actual dispensação nos cânones da Ética individual e colectiva.
Andar por aí, irresponsavelmente,
à cabeçada contra a Lei natural, em acções indignas na falta de cumprimento dos
nossos Deveres de respeito no relacionamento com os outros é apenas atrair mais
sofrimento do que aquele que a Humanidade tanto já enfrenta. Não sejamos
imprudentes! E meditemos bem nestas palavras: «A Vida (que é Deus) quer-nos
livres, puros e naturais e não anarquistas, corruptos ou sofisticados, em
paixões abusivas, obcecantes, licenciosas e ba(ca)nais».
* Epílogo de
Racionalidade Lógica a recordar:
Se os anarquistas da ética
acham que tudo o que é moralidade é apenas questão de preconceito, então que aceitem
abortos e eutanásias, roubos e homicídios, incestos e pedofilias, sem moral,
ética ou qualquer respeito. Não! Não é por essa via que se pode ter consciência,
ética, honra, dignidade e equilíbrio perfeito.
Aforismos
Sobre o Amor:
* Se os
homossexuais acharem que têm razão para não terem os ditos
"preconceitos", então que casem também com as suas mães, com as suas
filhas com as suas irmãs e percam de vez todos os preceitos (!!!)...
* As mulheres meigas ensinam os homens a voarem para o Divino Esplendor; os
homens ternos ensinam as mulheres a reencontrarem o divinal Amor.
* O Amor, quando elevado e purificado na alma menina, faz voar para os Céus
os corações humanos, nas asas etéreas da Luz divina.
* Há um Amor glorioso que está muito acima da humana paixão: é uma Luz
divina e transcendente que há no nosso Divino e Imaculado Coração.
* O coração só se torna verdadeiramente de cristal, quando a alma aprende a
refulgir no Amor Divino como a Luz de um diamante celestial.
* O Amor real é o único elo mágico que, através da Luz do Coração, pode
ligar todos os seres uns aos outros e revelar os Mistérios da Criação.
LEIAM MUITOS
MAIS AFORISMOS NO NÚMERO:
P a z P r o f u n d a ! . . .
C L I C
A R :
P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um Sábio
de Portugal)*
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