ACTUALIDADE-5 Os
Incêndios
(As Causas da Criminalidade)
Meus Senhores (e
Senhoras):
Há
muitos meses, para não dizer há já muitos anos, que estamos para elaborar este breve
comentário, denunciando uma situação que se tem tornado cada vez mais grave
neste País, devido à tremenda criminalidade de alguns "tarados" pela
piromania, e à conivência ou cumplicidade criminosa de outros, quer
"senhores" empresários quer Senhores políticos, que nos têm parecido
tão pateticamente "impávidos e serenos", diante de situação tão
grave, que até parece que também adoram o "espectáculo" dos incêndios, como esses doentes pirómanos.
Não
sabemos quem ateia os incêndios, mas não nos queiram convencer que a causa
destes horríveis sinistros é o excessivo calor do Verão, como nos pretendem "aliciar", ingenuamente, os meios televisivos. Que o excessivo calor estival ajuda a propagá-los mais
rapidamente, ninguém duvida; mas até parece que nos querem convencer que, para
além da ocorrência de alguns acidentes, os incêndios se ateiam espontaneamente,
magicamente, como se de alguma arte diabólica de magias infernais se tratasse.
Ora,
que anda mão criminosa por detrás disto tudo, anda. E admiramo-nos com a incrível e tardígrada inércia quer dos meios de comunicação, que deviam denunciar e debater
muito mais estes casos, quer dos governantes deste País que, tíbios, comodistas
e indiferentes, quase se limitam a dizer "Amém!...",
perante uma situação tão criminosa e tão dramática do nosso País: a dos
incêndios e da destruição do nosso património florestal. Mas acreditamos que muitos casos destes se devem à surda revolta e insatisfação de alguns portugueses
contra as políticas insensíveis (que merecem muitos epítetos depreciativos)
destes governantes.
Já há
muito tempo que entendemos que o que se vive em Portugal, em termos de
incêndios, é um verdadeiro e muito grave crime de destruição das nossas matas e
florestas, que deviam estar muito mais protegidas com limpezas de erva seca,
com vigilância de postos do exército, com medidas jurídicas pesadas de
penalização (se «punição» for demasiado tocante, para alguns) para quem ateia
incêndios criminosos ou manda ateá-los (e para quem os consente, não?... — Os nossos
políticos ficariam em causa). Se não estamos em guerra lá fora, contra alguma
potência estrangeira, "a não ser contra a Troika" (que já não é
pouco), temos uma guerra cá dentro do País, que é o combate aos incêndios.
Há
muito que os jovens do exército deviam ter sido mobilizados para ajudarem os
"pobres" bombeiros, que já não têm mãos a medir para combaterem as
chamas criminosas. Destaquem muitos mais soldados para mobilizarem guerra aos
incêndios e aos incendiários, pois só agora (tão tardiamente!...) é que os
Senhores políticos estão a acordar um pouco da sua sonolência! Que os
governantes retirem a venda dos olhos que há muito têm e vejam bem as desgraças múltiplas em que este País se encontra!...
Olhem mais
pelas populações e pelo baixo nível de vida dos portugueses aflitos e
desesperados! Abram os olhos e olhem bem para as florestas e purifiquem-nas, protejam-nas
e replantem-nas! Afinal, se o próprio rei D. Dinis, em tempos tão remotos e muito
mais difíceis, mandou plantar o pinhal de Leiria, porque não mandam os
insensíveis e "alheados" políticos desta nação renovar as nossas
matas, recriar os nossos jardins e replantar as nossas florestes?... Não há
dinheiro?... Mas os milhões para os Bancos corruptos têm de haver?!... Estarão esses
Senhores governantes à espera que a floresta se converta em terra queimada, os
jardins em terra árida e as matas em terra destruída?...
Há muitos anos que os governantes se deviam
ter interessado muito mais pela Natureza, ter pensado em fomentar o progresso do
labor agrícola, dinamizar a evolução da agricultura e ajudar os camponeses a
cuidarem dos campos. Um grande plano de reforma agrária devia e deve ser
elaborado para elevar os padrões do trabalho agrícola e para melhorar as
condições em que os agricultores vivem, semeiam e colhem, nomeadamente criar-se
meios de cultivo, máquinas mais eficientes e assistência de cooperativas que velem
pelo escoamento eficiente, rápido e assegurado dos produtos provenientes da
terra.
E há
muito tempo que deviam ter sido envidados esforços ministeriais e governamentais
não só para equipar e assistir os meios de luta e combate a incêndios dos
bombeiros sobrecarregados, como criar medidas legais e governamentais autênticas
e justas que impeçam os "senhores" empresários do crime de auferirem quaisquer
"lucros diabólicos" por terras queimadas ou outros proventos correlacionados
às árvores incendiadas nas nossas florestas, matas que são dignas do nosso mais
santo e venerando respeito.
«Só mesmo a mais genuína e espiritual Verdade pode libertar
efectivamente toda a Humanidade» — Diz a nossa Sabedoria. Começando por compreender a psicologia
distorcida dos pirómanos, diríamos, contrariamente às psicologias ineptas e às
psiquiatrias ignaras, que nada entendem de real e profundo da alma humana e dos
seus fundamentos psicológicos, que o pirómano, que "adora" incendiar
matas e ver as florestas a arder, em geral é um criminoso e um doente da alma e, muitas vezes, trazendo anomalias psicológicas de vidas anteriores.
E é uma pessoa que, sob o efeito do álcool ou de interesses monetários ou de
qualquer outra razão, é um hipnotizado e meio possuído por Forças do Mal que,
invisíveis e organizadas do Lado de Lá da vida, em hordas diabólicas, tentam
destruir os povos, desequilibrar as nações e minar e corromper a Humanidade, em geral.
Quem
não acreditar neles, mais será dominado por essas chusmas satânicas do Invisível,
especialmente se a sua vida não for nobre, digna e conscienciosa, espiritualmente, com uma moral elevada e uma ética superior. Neste caso não há
razão nenhuma para temer essas Forças do Além, que nada podem contra as pessoas
equilibradas, sérias, honestas e conscientes, protegidas pelas outras
Forças da Luz, almas amigas (falecidos) que não se esqueceram de nós. De modo
que só uma vida pura, nobre e respeitável pode conferir a todos a suficiente
dignidade para não termos medo de seres invisíveis nem para incendiarmos
florestas, com a loucura dessas acções delituosas e inconsequentes. Mas esses
responsáveis do Além não ilibam de culpas os incendiários deste mundo, que só são
influenciados por serem semelhantes.
Além
disso, o elemento vegetal das matas e dos jardins é o "pulmão" do
nosso Planeta. Não só nos dá o ar vital (oxigénio) para a saúde e a vida se processar como
nos fornece inúmeras energias da vida (como o "prana" ou biomagnetismo) importantíssimas. De modo que
sujar e poluir, queimar ou destruir, por qualquer meio, esse elemento verde é
um crime hediondo que tem que ser pago bem caro, nesta ou noutra encarnação,
com juros muito elevados, pois a Lei do Carma, que é a Lei de Justiça divina,
não falha e dá e dará «A cada um segundo
as suas obras!», pois «Quem com ferro
fere, com ferro será ferido!» e «A
semeadura é livre; a colheita é obrigatória!» — como ensinou
Cristo, na sua iluminada Sabedoria. É este
Ensinamento da Lei do Carma que falta à maioria dos seres humanos e da Humanidade, para que todos tenham mais "juízo" e cuidado com o que fazem e tenham mais respeito pela Mãe-Terra.
É
preciso que todos entendam que a Natureza não é só a Obra admirável e veneranda
do Criador Divino como é o próprio Deus manifestado na matéria, densificado no
mundo físico (tal como o gelo provém do vapor de água). Devemos, por isso, um
respeito sacrossanto e uma devoção e veneração totais e profundas por toda a
Natureza que, neste mundo, também manifesta e expressa o Espírito Planetário
Macrocósmico (Logos Planetário ou Logos do Planeta Terra), porque a Terra é um
Ser vivo e consciente, a querida (e tão mal amada) Mãe-Terra. Respeitá-la é um
dever sagrado de todos nós. Agredi-la, maltratá-la ou destruí-la, como incendiar florestas, é
um crime inominável, a ser pago severamente segundo a coacção dolorosa da Lei do Carma,
que não dorme.
A Lei
do Carma e os Mundos Invisíveis, a Espiritualidade e a Ética superior, as
Realidades da Sabedoria e a Imortalidade do Homem, a compensação para o sofrimento
e a punição para o crime e as guerras, punição que existe para além da morte, nas
realidades tristes, sombrias e altamente dolorosas do Outro Mundo, são Verdades
que deviam ser ensinadas a toda a Humanidade. A carência deste Ensinamento
superior é o grande mal da sociedade que enferma de muita ignorância espiritual,
tal como os próprios Senhores licenciados dos países do mundo (políticos e não
só!...), basicamente "aferrados" ao "vil metal".
É por
falta de um profundo respeito pela Vida (que é Deus), por falta de uma
verdadeira valorização do Homem e por carência de Conhecimento sagrado e dos
verdadeiros Valores humanos (Ideais, Qualidades e Virtudes) que as sociedades,
em geral, e toda a Humanidade se encontram em crise e descalabro social. Que se
mude os sistemas políticos, os sistemas religiosos, os sistemas pedagógicos das
sociedades e a educação dos povos para níveis superiores, com a Sabedoria
sagrada e a Verdade cósmica da Vida imperecível — seria o melhor conselho que um verdadeiro
Sábio (do Espírito) daria a todos os portugueses, pelo menos!...
A
Mãe-Terra conclama-nos a vivermos todos com mais Ética, Consciência e
Dignidade, nesta hora profética de viragem cíclica mundial para um Novo
Paradigma Civilizacional. A urgência da Hora Actual e da mudança de valores
humanos, especialmente dos materiais para os espirituais, dos intelectuais para
os morais, dos economicistas para os espiritualistas, faz-se sentir, cada vez
mais, por entre a crise económica e tantas outras dos povos, o descalabro moral
e social das nações e a confusão e desorientação que reinam no seio da
Humanidade, sem referenciais correctos de verdadeiros Valores de orientação. Eis-nos aqui para dá-los — sem sermos únicos, claro,
mas talvez muito especiais!...
Paz Profunda!...
Queiram Ler:
P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Data da Publicação: 27-08-2013
Prof.
Astrophyl
Um
Sábio de Portugal
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