sábado, 22 de maio de 2021

E: Incêndios - Criminalidades-05

ACTUALIDADE-5 Os Incêndios

(As Causas da Criminalidade)



Meus Senhores (e Senhoras):

Há muitos meses, para não dizer há já muitos anos, que estamos para elaborar este breve comentário, denunciando uma situação que se tem tornado cada vez mais grave neste País, devido à tremenda criminalidade de alguns "tarados" pela piromania, e à conivência ou cumplicidade criminosa de outros, quer "senhores" empresários quer Senhores políticos, que nos têm parecido tão pateticamente "impávidos e serenos", diante de situação tão grave, que até parece que também adoram o "espectáculo" dos incêndios, como esses doentes pirómanos.
Não sabemos quem ateia os incêndios, mas não nos queiram convencer que a causa destes horríveis sinistros é o excessivo calor do Verão, como nos pretendem "aliciar", ingenuamente, os meios televisivos. Que o excessivo calor estival ajuda a propagá-los mais rapidamente, ninguém duvida; mas até parece que nos querem convencer que, para além da ocorrência de alguns acidentes, os incêndios se ateiam espontaneamente, magicamente, como se de alguma arte diabólica de magias infernais se tratasse.
Ora, que anda mão criminosa por detrás disto tudo, anda. E admiramo-nos com a incrível e tardígrada inércia quer dos meios de comunicação, que deviam denunciar e debater muito mais estes casos, quer dos governantes deste País que, tíbios, comodistas e indiferentes, quase se limitam a dizer "Amém!...", perante uma situação tão criminosa e tão dramática do nosso País: a dos incêndios e da destruição do nosso património florestal. Mas acreditamos que muitos casos destes se devem à surda revolta e insatisfação de alguns portugueses contra as políticas insensíveis (que merecem muitos epítetos depreciativos) destes governantes.
Já há muito tempo que entendemos que o que se vive em Portugal, em termos de incêndios, é um verdadeiro e muito grave crime de destruição das nossas matas e florestas, que deviam estar muito mais protegidas com limpezas de erva seca, com vigilância de postos do exército, com medidas jurídicas pesadas de penalização (se «punição» for demasiado tocante, para alguns) para quem ateia incêndios criminosos ou manda ateá-los (e para quem os consente, não?... Os nossos políticos ficariam em causa). Se não estamos em guerra lá fora, contra alguma potência estrangeira, "a não ser contra a Troika" (que já não é pouco), temos uma guerra cá dentro do País, que é o combate aos incêndios.
Há muito que os jovens do exército deviam ter sido mobilizados para ajudarem os "pobres" bombeiros, que já não têm mãos a medir para combaterem as chamas criminosas. Destaquem muitos mais soldados para mobilizarem guerra aos incêndios e aos incendiários, pois só agora (tão tardiamente!...) é que os Senhores políticos estão a acordar um pouco da sua sonolência! Que os governantes retirem a venda dos olhos que há muito têm e vejam bem as desgraças múltiplas em que este País se encontra!...
Olhem mais pelas populações e pelo baixo nível de vida dos portugueses aflitos e desesperados! Abram os olhos e olhem bem para as florestas e purifiquem-nas, protejam-nas e replantem-nas! Afinal, se o próprio rei D. Dinis, em tempos tão remotos e muito mais difíceis, mandou plantar o pinhal de Leiria, porque não mandam os insensíveis e "alheados" políticos desta nação renovar as nossas matas, recriar os nossos jardins e replantar as nossas florestes?... Não há dinheiro?... Mas os milhões para os Bancos corruptos têm de haver?!... Estarão esses Senhores governantes à espera que a floresta se converta em terra queimada, os jardins em terra árida e as matas em terra destruída?...
 Há muitos anos que os governantes se deviam ter interessado muito mais pela Natureza, ter pensado em fomentar o progresso do labor agrícola, dinamizar a evolução da agricultura e ajudar os camponeses a cuidarem dos campos. Um grande plano de reforma agrária devia e deve ser elaborado para elevar os padrões do trabalho agrícola e para melhorar as condições em que os agricultores vivem, semeiam e colhem, nomeadamente criar-se meios de cultivo, máquinas mais eficientes e assistência de cooperativas que velem pelo escoamento eficiente, rápido e assegurado dos produtos provenientes da terra.
E há muito tempo que deviam ter sido envidados esforços ministeriais e governamentais não só para equipar e assistir os meios de luta e combate a incêndios dos bombeiros sobrecarregados, como criar medidas legais e governamentais autênticas e justas que impeçam os "senhores" empresários do crime de auferirem quaisquer "lucros diabólicos" por terras queimadas ou outros proventos correlacionados às árvores incendiadas nas nossas florestas, matas que são dignas do nosso mais santo e venerando respeito.
«Só mesmo a mais genuína e espiritual Verdade pode libertar efectivamente toda a Humanidade» Diz a nossa Sabedoria. Começando por compreender a psicologia distorcida dos pirómanos, diríamos, contrariamente às psicologias ineptas e às psiquiatrias ignaras, que nada entendem de real e profundo da alma humana e dos seus fundamentos psicológicos, que o pirómano, que "adora" incendiar matas e ver as florestas a arder, em geral é um criminoso e um doente da alma e, muitas vezes, trazendo anomalias psicológicas de vidas anteriores. E é uma pessoa que, sob o efeito do álcool ou de interesses monetários ou de qualquer outra razão, é um hipnotizado e meio possuído por Forças do Mal que, invisíveis e organizadas do Lado de Lá da vida, em hordas diabólicas, tentam destruir os povos, desequilibrar as nações e minar e corromper a Humanidade, em geral.
Quem não acreditar neles, mais será dominado por essas chusmas satânicas do Invisível, especialmente se a sua vida não for nobre, digna e conscienciosa, espiritualmente, com uma moral elevada e uma ética superior. Neste caso não há razão nenhuma para temer essas Forças do Além, que nada podem contra as pessoas equilibradas, sérias, honestas e conscientes, protegidas pelas outras Forças da Luz, almas amigas (falecidos) que não se esqueceram de nós. De modo que só uma vida pura, nobre e respeitável pode conferir a todos a suficiente dignidade para não termos medo de seres invisíveis nem para incendiarmos florestas, com a loucura dessas acções delituosas e inconsequentes. Mas esses responsáveis do Além não ilibam de culpas os incendiários deste mundo, que só são influenciados por serem semelhantes.
Além disso, o elemento vegetal das matas e dos jardins é o "pulmão" do nosso Planeta. Não só nos dá o ar vital (oxigénio) para a saúde e a vida se processar como nos fornece inúmeras energias da vida (como o "prana" ou biomagnetismo) importantíssimas. De modo que sujar e poluir, queimar ou destruir, por qualquer meio, esse elemento verde é um crime hediondo que tem que ser pago bem caro, nesta ou noutra encarnação, com juros muito elevados, pois a Lei do Carma, que é a Lei de Justiça divina, não falha e dá e dará «A cada um segundo as suas obras!», pois «Quem com ferro fere, com ferro será ferido!» e «A semeadura é livre; a colheita é obrigatória!»   como ensinou Cristo, na sua iluminada Sabedoria. É este Ensinamento da Lei do Carma que falta à maioria dos seres humanos e da Humanidade, para que todos tenham mais "juízo" e cuidado com o que fazem e tenham mais respeito pela Mãe-Terra.
É preciso que todos entendam que a Natureza não é só a Obra admirável e veneranda do Criador Divino como é o próprio Deus manifestado na matéria, densificado no mundo físico (tal como o gelo provém do vapor de água). Devemos, por isso, um respeito sacrossanto e uma devoção e veneração totais e profundas por toda a Natureza que, neste mundo, também manifesta e expressa o Espírito Planetário Macrocósmico (Logos Planetário ou Logos do Planeta Terra), porque a Terra é um Ser vivo e consciente, a querida (e tão mal amada) Mãe-Terra. Respeitá-la é um dever sagrado de todos nós. Agredi-la, maltratá-la ou destruí-la, como incendiar florestas, é um crime inominável, a ser pago severamente segundo a coacção dolorosa da Lei do Carma, que não dorme.
A Lei do Carma e os Mundos Invisíveis, a Espiritualidade e a Ética superior, as Realidades da Sabedoria e a Imortalidade do Homem, a compensação para o sofrimento e a punição para o crime e as guerras, punição que existe para além da morte, nas realidades tristes, sombrias e altamente dolorosas do Outro Mundo, são Verdades que deviam ser ensinadas a toda a Humanidade. A carência deste Ensinamento superior é o grande mal da sociedade que enferma de muita ignorância espiritual, tal como os próprios Senhores licenciados dos países do mundo (políticos e não só!...), basicamente "aferrados" ao "vil metal".
É por falta de um profundo respeito pela Vida (que é Deus), por falta de uma verdadeira valorização do Homem e por carência de Conhecimento sagrado e dos verdadeiros Valores humanos (Ideais, Qualidades e Virtudes) que as sociedades, em geral, e toda a Humanidade se encontram em crise e descalabro social. Que se mude os sistemas políticos, os sistemas religiosos, os sistemas pedagógicos das sociedades e a educação dos povos para níveis superiores, com a Sabedoria sagrada e a Verdade cósmica da Vida imperecível seria o melhor conselho que um verdadeiro Sábio (do Espírito) daria a todos os portugueses, pelo menos!...
A Mãe-Terra conclama-nos a vivermos todos com mais Ética, Consciência e Dignidade, nesta hora profética de viragem cíclica mundial para um Novo Paradigma Civilizacional. A urgência da Hora Actual e da mudança de valores humanos, especialmente dos materiais para os espirituais, dos intelectuais para os morais, dos economicistas para os espiritualistas, faz-se sentir, cada vez mais, por entre a crise económica e tantas outras dos povos, o descalabro moral e social das nações e a confusão e desorientação que reinam no seio da Humanidade, sem referenciais correctos de verdadeiros Valores de orientação. Eis-nos aqui para dá-los sem sermos únicos, claro, mas talvez muito especiais!...

Paz Profunda!...


Queiram Ler:

P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...


Data da Publicação: 27-08-2013

Prof. Astrophyl
Um Sábio de Portugal


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