A Morte de Hugo Chávez
(Falência da Medicina e
da Quimioterapia)
Todos os Povos têm
que compreender que a morte não existe, a não ser para o transformismo natural do
corpo...
E para não
criarem Cultos Doentios... como os das crucificações actuais que ainda se
processam em alguns
países , nas ditas Sextas-feiras Santas, resquícios de um culto doentio e ignorante à morte.
* É muito importante uma imprescindível preparação ética e espiritual para
se poder enfrentar a morte alegre e apoteoticamente como uma lei natural.
* A
forma morre sempre, para fazer evoluir a vida; e a vida da alma é imperecível,
porque está ao serviço da Consciência do Espírito imarcescível.
*
Porque a vida divina está sempre presente em tudo o mais, a morte jamais cria
verdadeira ausência dos que se amam, pois o Amor nos torna imortais.
Tal como na
lamurienta choradeira, que mais nos pareceu uma histeria colectiva, dos
carpidores e carpideiras do líder da Coreia do Norte, que faleceu há alguns
meses, na qual assistimos a um exagerado e ignorante culto ao líder e à morte,
lei natural que ninguém devia estranhar desta maneira, assim vimos também que
no falecimento do líder venezuelano (Venezuela, Caracas) Hugo Chávez, o mesmo
sentimentalismo exagerado e o mesmo culto materialista ao líder à morte aí
estiveram presentes.
Contra estas cenas patéticas e doentias, os povos
precisam de saber, urgentemente, que a morte é glória e não miséria; que a partida
para o Além é uma apoteose festiva de Luz, de Paz, de Amor, de Harmonia e de
Felicidade... ao encontro com Deus, especialmente para as almas puras e
elevadas e que qualquer apego exagerado e desmedido à vida terrestre é fútil, mesquinho e
contraproducente.
Mas uma coisa de que ninguém falou e sobre a qual poucos
meditaram foi na falência da Medicina e da quimioterapia, para debelar o cancro
que consumiu Hugo Chávez. Não é que a Medicina tenha a obrigação de curar toda
a gente ou a miraculosidade de libertar os seres humanos da morte. Mas face a
tanto elogio do líder venezuelano aos dons da Medicina e à “deusa” quimioterapia, como o ouvimos
propalar, várias vezes, ninguém comentou, depois, o facto de ele ter sido
levado para a cova rapidamente, com quimismos doentios, que bem expressam o
rifão sábio do povo português: «Não morre da doença, morre da cura».
Oxalá o povo deste País medite bem nisto e que não
ande demasiado à cata de médicos e de medicamentos, que, em geral, só enfermizam cada vez mais, porque a verdadeira cura
está dentro de nós. Só precisamos ter um pouco de sabedoria espiritual da
vida (que a maioria dos médicos não tem) para compreendermos que não é a quimioterapia
que nos cura, mas uma vida pura, correcta, equilibrada, harmoniosa e digna, no
corpo, na alma e diante da Luz do Espírito. Quando aprendemos a respeitar a
ordem da Natureza e a viver em plena harmonia com ela, qualquer doença não
congénita, e até mesmo o cancro, não é incurável, coisa nenhuma.
Queiram
ler, pelos links que colocámos no fim deste texto, estes Tópicos, que o
provarão efectivamente:
C: A Cura «Fácil» do Cancro-03
18: A Vida Natural, Pura e Sadia
Porém, à Medicina não convém tanto a cura dos seres
humanos, mas mais a triste doença da qual vivem, explorando os povos — o
mercantilismo, em todos os sectores, está a tornar-se uma praga má deste
Planeta... É por isso que a maioria continua doente, intoxicada pelos maus alimentos
e pela droga dos medicamentos, sem esperança real na cura e na saúde autêntica,
pois, apesar dos “admiráveis” apetrechos hospitalares cada vez mais sofisticados,
as doenças não dão descanso à Humanidade cada vez mais enferma, desiludida,
desesperada e cansada da Medicina alopática e das suas drogas enfermizantes.
Já todos ouvimos várias vezes os meios de
comunicação difundirem as queixas de muita gente que precisa de médicos e de
medicamentos e que continuam cada vez mais a escassear ou a encarecer. Neste
ano estão em risco cerca de 600 farmácias em risco de fechar, segundo a
Associação de Farmácias — disse, há pouco, a televisão. Talvez a crise venha também para produzir, indirectamente, grandes benefícios parta a Humanidade. Não temos dúvida alguma disso: depois deste texto, queiram ler o tópico neste blogue: 14: Factores
Positivos da Crise.
Com a crise, muitos portugueses já não conseguem pagar taxas de moderação de consultas
e medicamentos que de um lado abundam (ex: com as drogas vendidas pela Internet) e de outro lado escasseiam, pela falta de pagamento aos laboratórios ou por outras causas. Grandes males? Nem tanto, embora
pareçam. Se os medicamentos têm intoxicado milhões com drogas perturbadoras do
“ecossistema” bioquímico, do equilíbrio orgânico e, portanto, da saúde, já tão
precária em tantos, então a ausência dos ditos “medicamentos” talvez seja um
bem e não um mal real.
E quanto aos médicos mal pagos nos centros médicos
ou que escasseiam nos hospitais, cada vez mais? Recomendar-lhes-íamos: que
aprendam a ser mais humanitários, mais desinteressados, mais solidários, mais
fraternos, mais servidores e mais conselheiros espirituais e não tanto a fazerem
dos outros apenas meros «clientes» dos seus interesses económicos doentios!... E que não se esqueçam de que a maior Lei dos Céus é
a do Dar, Amar e Servir..., que são os verdadeiros tesouros que levaremos para o
Grande Além, que a todos nós aguarda, mais dia menos dia.
Enquanto os
povos não compreenderem, cientificamente, o enigma da vida, a problemática da
morte e o mistério da imortalidade, a Humanidade caminhará à deriva, sem leme
nem vela, sem bússola nem rumo certo, quer na vida material quer na partida
para o Além. Mais uma vez a «morte» vem alertar e avisar a Humanidade, neste
falecimento de Hugo Chávez, da Venezuela. Como no caso de outras mortes bem
divulgadas com "pompa e circunstância", por pessoas de renome mundial,
como a da princesa Diana, por exemplo, a morte está a convidar os seres humanos
à reflexão e à preparação, pois ninguém lhe escapa.
“Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos
libertará!” — disse Cristo.
“To be or not to be: is the question!” — Ser ou não ser... imortal: Eis a questão!...
Sendo a morte
a questão mais importante da vida, ela tornou-se, no entanto, a maior mentira
criada pela ignorância dos homens, porque quando as células carnais se
dissociam e o corpo orgânico se desintegra, a vida, que é a alma, que é energia
preexistente ao nascimento e sobrevivente à morte, continua a existir muito para
além dos estreitos limites da matéria, num contexto espácio-temporal diferente
do espaço e do tempo tridimensionais do mundo físico.
Os sábios latinos da Antiguidade
afirmavam, na sua provecta sabedoria: «Abiit, non Obiit!», (Ele) foi-se
embora; não morreu! Analisemos, muito sucintamente, as razões gerais que levam
os seres humanos a temerem a morte e, muitas vezes, a evitarem falar nela, como
se a pudessem afugentar com esse silêncio receoso sobre a questão mais
importante para a vida humana, questão tornada tabu no pensamento infecundo e
linear da maioria.
As expressões «Do Outro Mundo ninguém
sabe nada» ou «Deus não deu o seu segredo a saber a ninguém» apenas denunciam
a tão prosaica ignorância da maioria sobre a problemática da morte e da imortalidade
humanas. Nunca foram realmente verdadeiros os fundamentos de tais expressões. Todos aqueles
que afirmam o «ninguém sabe!» não sabem verdadeiramente o que dizem, ao
opinarem sobre o fenómeno da morte. Conforme se pode ler nos textos bíblicos, em Mateus X , vers. 26, ou em Lucas XII , 2:
— “Nada há encoberto que não haja de ser
descoberto;
nem oculto, que não haja de ser
conhecido ( ou sabido)”. — J. Cristo.
As Razões Gerais para o Medo da Morte. Como contrariá-las:
1.ª ) Contra o receio mórbido do
desconhecido:
— Que se aprenda a Verdade, sem crenças
cegas nem cepticismos doentios!
2.ª ) Contra as dúvidas acerca da
imortalidade:
— Se as dúvidas são filhas da ignorância,
que se estude a Sabedoria eterna!
3.ª ) Contra os apegos exagerados aos
objectos:
— Que se compreenda racionalmente que os
«teres» nada valem para o Além.
4.ª ) Contra os sentimentos de ligações familiares:
— Amemos com mais desapego e entreguemos
a nossa vida à vontade de Deus!
5.ª ) Contra o medo do sofrimento
eventual da morte:
— Quem confia verdadeiramente em Deus
não pode temer nada nem sofrerá.
6.ª ) Contra os complexos de culpas pessoais:
— Mas Deus possui imenso perdão e ainda
temos tempo de nos corrigirmos.
7.ª ) Contra a educação deficiente da infância:
— Eduquemo-nos a nós mesmos, pois há
uma cultura espiritual para seguir!
8.ª ) Contra os traumatismos de vidas
anteriores:
— A Sabedoria "destraumatiza-nos"
de todos os recalcamentos psicológicos.
9.ª ) Contra a falta de confiança e de
Fé viva em Deus:
— Então, que se aumente a Fé viva com mais Sabedoria e mais Amor!...
* O Amor e o Serviço ao próximo são os maiores tesouros que levaremos
para o Além; e o bem que fizermos aos outros, com verdadeira solidariedade,
desinteresse e fraternidade é a maior riqueza que acumulamos na alma que se converte
em Luz, também.
1.ª ) Para
dissipar esses receios do Desconhecido, os medos do ignoto (mas não
incognoscível), temos que estudar a Vida Imortal e o Além, temos que nos
esclarecer acerca da universalidade da vida e compreender o fenómeno da morte
em termos científicos e racionais, como lei natural transformista, para que o
tabu, as dúvidas e a ignorância desapareçam.
2.ª ) As
dúvidas sobre a imortalidade fazem parte da insegurança e dos preconceitos que
a mente analítica, linear e horizontal cria, no seu dualismo sectário, na sua
polarização dicotómica sobre a Verdade. Mas na Luz do coração, do Amor a Deus e
do Amor ao próximo, podemos encontrar as certezas axiomáticas, se a nossa busca
for constante, sincera e racional.
3.ª ) Se a
Humanidade está exageradamente apegada a objectos, é natural que os apegos
terrestres aprisionem muitos que, ingenuamente, se agarram desesperadamente às
coisas do mundo, como se as pudessem levar para o Além. Que ouçam Cristo: «Não acumuleis
tesouros na Terra, onde a traça e a ferrugem os consomem, e que os ladrões
assaltam e roubam!...».
4.ª ) Os
sentimentos das ligações familiares entre os seres são justificáveis na lei dos
corações que se amam, mas não devem ser exclusivistas e impeditivos do Amor
universal nem devem tentar contrariar as leis de Deus, quando estas nos chamam
à Vida Maior. Quando a vida obriga à separação familiar, pela morte, temos que
a aceitar com Fé, Amor e Esperança no reencontro.
5.ª ) O normal
e injustificável medo do sofrimento subsequente à morte frequentemente não tem
razão de existir, a não ser em casos pontuais de suicídios, de actos
criminosos, de muito viciados, etc., pois o dia da morte, em geral, é o dia
mais maravilhoso da nossa vida terrestre, porque a abertura da alma para o Além
é um facto fantasticamente glorioso.
6.ª ) Aquele
que não sabe nada do Amor, do carinho e do perdão que o Ser Divino tem por
todos nós, não pode compreender como Deus nos ama, quer bem e ampara nas horas
difíceis. Todos os complexos de culpas pessoais devem ser eliminados por nós,
prometendo e esforçando-nos para não repetirmos os erros do passado, mas sem
ficarmos bloqueados por aqueles.
7.ª ) O tipo
de educação deficiente que normalmente recebemos na infância sobre o amor, a
vida e a morte são factores condicionantes de medos diversos sobre a passagem
para o Além. Mas numa auto-reeducação espiritual aprenderemos a amar mais universalmente,
a confiar divinamente nas Leis da Vida, que é Deus, e a deixar de temer a morte que «não
falha».
8.ª ) Também é
certo que trazemos muitos traumas de vidas anteriores, em que, numa ou noutra
encarnação, tivemos mortes violentas e dolorosas, devido às contingências da
vida humana, ainda primitiva e selvagem, mesmo até nos dias de hoje, para as
almas sensíveis. Mas a clara compreensão das necessidades da Lei da evolução
nos dará a força suficiente para a auto-superação.
9.ª ) A falta
de confiança e de Fé viva em Deus, na Lei Cósmica que nos rege a vida e os
destinos, a falta de alinhamento espiritual com a nossa Origem Divina, é que
nos causa todos os medos inerentes à nossa ignorância e à nossa falta de Amor
universal. Dentro do Amor oceânico de Deus encontraremos a Luz da imortalidade
para anularmos todos os temores da morte.
Há muitas
expressões portuguesas que confirmam bem a existência da alma: «(fulano) foi à
vida» — Se foi à
vida, não foi para a morte real; «estamos cá
de passagem» —
Passagem para algum lado; «Ficou
inconsciente» — Inconsciente é dentro (in) da Consciência; «ser um desalmado» — A pessoa “má” tem pouco acesso à Alma maior (Espírito); «tens uma personalidade
forte» — Sinónimo de: és forte, mas estás mascarado ("persona", em latim = máscara); «o meu corpo... é belo — Se é o meu
corpo, não é o Eu Sou, não sou Eu, mas uma
coisa que eu possuo.
E o povo luso ainda
diz, também: «Ver desenhos animados»: desenhos com alma ("anima",
latim), sede da vida; «Ai, meu Deus!» — Dizem todos os que
sofrem, no apelo ao Eu; «A vida é sonho e ilusão» — Se é sonho e ilusão,
onde está a Vida real ou a verdadeira Realidade? «(Fulano) foi desta para a
melhor» — Se foi desta (vida) é porque há outra melhor, evidentemente;
mas, às vezes, muito pior do que esta vida terrestre. Tenhamos juizinho e façamos
o melhor do nosso coração pela nossa alma e no serviço de Fraternidade, Solidariedade e Caridade para com
os outros!...
A vida humana
tem uma afirmação poderosamente enigmática, que grita, às vezes dolorosamente, como a Esfinge do Egipto dos Iniciados nos Mistérios sagrados,
afirmava: «Decifra-me ou devoro-te!». «Decifra os enigmas da vida, os
mistérios da morte e os arcanos da imortalidade ou sais devorado, na tua vida,
pelo sofrimento, pela confusão, pela ilusão, pelo prazer, pelo apego, pela
doença e na morte da alma vazia de Ideais elevados e de sãs vivências,
quando fores chamado à Terra da Verdade!» — queria dizer a Esfinge (de
4 faces misteriosas), que poucos seres humanos aprenderam a decifrar no
seu coração e na sua mente.
Morre o corpo e dissocia-se a
matéria?!... Que importa que a forma biológica se desintegre no necessário e
inevitável processo fenoménico-transformista da Natureza, necessário para a
própria Natureza evoluir? Contudo, no Universo nem a mais insignificante
partícula material se perde absolutamente. E muito menos se poderia perder a
Alma, o Espírito, a Consciência, a Chama da vida, a imperecível Luz vital do
ser humano. Aliás, além de todos os povos da Terra, mesmo as tribos primitivas
e selvagens, terem crenças e concepções diversas sobre a imortalidade do Homem,
é hoje a própria Ciência que vem em apoio
dessa inegável Verdade multimilenária que reafirma que o Homem sobrevive ao transe
inelutável e inevitável da chamada «morte», que é apenas transformismo necessário da ordem natural da matéria, pois a Consciência humana é
realmente indestrutível, imortal, eterna.
Relativamente ao tratamento e à
cura de Hugo Chávez, pela "deusa" da quimioterapia, da qual, em vida terrestre, falou tão
acaloradamente, como mais um iludido pelas drogas da farmacopeia, se esse líder
se tivesse curado, seria mais um “estrondoso” sucesso para a “idolatrada”
Medicina alopática. Mas como os doentios (quando não mortíferos) processos da
Medicina convencional não funcionaram, ninguém mais falou no caso, que acabou
ficando no esquecimento e na mortalha fúnebre que acobertou o líder no "descanso eterno"... e na Vida imperecível que continua nos bastidores da imortalidade humana.
Quase todos se vão esquecendo, na
confiança excessiva que depositaram na Medicina (que os vai tornando “cobaias
químicas” de laboratório) e muito pouco em si próprios, até mesmo da mais
comezinha sabedoria popular que afirma: «Se não morre da doença; morre da
cura!»... É que acreditamos (pelo que sabemos) que a
verdadeira Medicina está não nas horríveis drogas da Farmácia mas no
conhecimento vertical acerca da Vida Imortal, da alma humana e das suas
energias vitais; e numa vivência pura, correcta e equilibrada do nossos bons
hábitos de vida harmoniosa no respeito sagrado pelo nosso corpo, pelas Leis da
Vida (que é Deus) e pela Natureza que nos criou como Mãe carinhosa.
Acabamos sempre por constatar que
as excessivas emoções lamurientas dos conterrâneos de nada serviram para
melhorar o país respectivo nem para ajudar Hugo Chávez em nada, senão para
prejudicar a sua partida para o Além, nada fácil de ter descanso quando
milhares de pessoas exprimem, assim, as suas emoções de dor. Embora compreendamos
que os sentimentos dos povos têm que ser respeitados, no entanto, sabemos que
esse tipo de emotividades excessivas (como na Coreia, aquando da morte do líder
político coreano) nada têm de realmente positivo. «Os povos têm que começar
a compreender o significado verdadeiro da morte, no elevado mistério do Ser,
para revalorizarem verdadeiramente a vida e terem referenciais correctos de
viver» — Dizemos nós.
P a z P r o f u n d a ! . . .
Leiam Temas relacionados:
P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Data da Publicação: 18-08-2013
Prof.
Astrophyl
Um Sábio de Portugal
Sem comentários:
Enviar um comentário