Querem destruir, criminosamente, os nossos filhos pelas vacinas
deletérias! Não se façam vacinar nem deixem os vossos filhos serem vacinados contra uma simples gripe!...
A Medicina está a transformar os nossos filhos em
cobaias doentes de laboratório de negócios rendosos de gente criminosa,
iludida, conivente ou aliciada pelas Forças do Mal, para minarem e destruírem a Humanidade. Homem
prevenido vale por dois. E saúde bem cuidada vale muito mais do qualquer doença
provocada ou curada.
* ATENÇÃO!...
Não pretendemos ridicularizar ou detrair nem
depreciar demasiado a Medicina nem os médicos, porque sabemos que também há os mais conscienciosos e esclarecidos e alguns não concordam com o processo de vacinação. Mas só queremos alertar para que se informem
melhor, e todas as nossas censuras visam proteger a Humanidade contra a doença e a
morte prematura.
O
médico pode tratar a doença, mas é a Natureza que «cura»... a saúde.
Não
é suficiente ter uma boa e harmonizada saúde e viver em alegria: é preciso cuidar esmeradamente dela, num viver puro, sábio e equilibrado, em espiritual Harmonia.
E é preciso também saber comer saudavelmente, amar universalmente e orar com verdadeira
Fé, sinceridade e sabedoria, sem preconceitos nem misoneísmos.
CUIDADO: Livrem-se do
horror das vacinas doentias e criminosas e protejam bem os vossos filhos da
tristeza da doença e da morte, evitando-as totalmente! − É o conselho mais sábio que
podemos dar sobre a doença, fomentada pelas venalidades criminosas dos
mercantilismos da Medicina sem Coração, sem Alma, sem Honra, sem Ética e sem
Consciência, para perpetrar esse crime tão bárbaro.
Vacinas e antibióticos são fatores químicos
artificiosos altamente perigosos de destruição da saúde pública, que devem ser completamente evitados, para
maior bem; mas não se pode encontrar as energias saudáveis da vida harmoniosa
em ambientes insalubres, infectos e poluídos também.
«O corpo humano foi criado com uma natureza sabiamente auto-imune, bem
protetora e naturalmente vacinada; e o excesso de drogas deletérias dos
quimismos farmacológicos só torna a precária saúde da maioria cada vez mais
débil e enfermiça, complicada e adulterada».
«A Medicina, tão atarefada que está na
sintomatologia, a descobrir pormenores analíticos secundários de tantas doenças
instaladas, ficou sem tempo útil e sem a sabedoria real para descobrir a
verdadeira saúde das pessoas realmente saudáveis, harmonizadas e
espiritualizadas».
«A Medicina devia ensinar modos profiláticos naturais
de vida e prestar o claro esclarecimento sobre as energias da alma e a
verdadeira saúde a toda a Humanidade; mas limita-se a tratar corpos doentes,
atacando apenas, em insalubres terapias, os sintomas da enfermidade».
«O maior erro da Medicina sintomática, à
semelhança da rasteira Jurisprudência, é limitar-se a combater os efeitos das
“patologias” microbianas e virais sem fomentar a educação correta dos povos com uma verdadeira Profilaxia de ensinamentos místicos e espirituais».
«A presença normal de micróbios pode estimular
as defesas orgânicas, na defensiva através da natural imunidade; mas a
anafilaxia exagerada e anormal
da perigosa introdução de quimismos e gérmenes patogénicos, numa saúde
artificial, pode levar o corpo à anarquia da enfermidade».
«Verdadeiramente, não há saúde mais equilibrada do que aquela que a
sabedoria da Mãe-Natureza planeou, de modo perfeito, correto, equilibrado e
ideal, e daquela que sabe respeitar profundamente os cânones arquetípicos do
equilíbrio e da harmonia da saúde natural».
A verdadeira Medicina, condignamente auxiliadora, realmente curadora e
universalmente fraternal, deve ser um altruístico servir incondicional à Humanidade enferma em: honra, nobreza,
ética, dignidade e muito desapego economicista, com autêntico
desinteresse material.
A Natureza vive num justo equilíbrio de funções
vitais, no seu ecossistema ordenado e na bioquímica humana harmoniosa e
natural; para se ter verdadeira saúde há que nos harmonizarmos perfeitamente
com ela, através de uma vida pura, correta, equilibrada e verdadeiramente espiritual.
Uma vida esmeradamente pura: cuidada, regrada e
equilibrada e um sistema imunitário preservado, sadio e natural... constituem
os melhores meios para se possuir uma vida saudável e
harmonizada, uma idade longeva e sossegada e uma autêntica saúde psicológica e
corporal.
*Atenção:
Ver
no fim alguns extratos desconcertantes da obra polémica: «Como Impedir o seu Médico de o Matar», do Dr. Vernon Coleman, médico
inglês altamente credenciado na sua ciência.
E confirmem e denunciem também este crime da falsa
Medicina, com os links que transcrevemos quase no fim sobre tantos
vídeos que são já uma pletora enorme de informação contra os horrores
da vacinação!
Inicialmente queremos referir que não somos
nenhum leigo em
Medicina. Passámos muitos anos a estudá-la nos seus
fundamentos causais: dietéticos, bioquímicos, psíquicos, mentais, espirituais,
deontológicos, eletromagnéticos,
áuricos, etc., e tornámo-nos Sacerdotes da Saúde... "de ferro": ("Prof.", de Prof. Astrófilo /Astrophyl, também significa Profilático
ou médico da medicina preventiva), porque, como Cientista da Saúde (e não só), nunca quisemos profissionalizar-nos na área dos «profissionais
da doença», pois, diante da Verdade superior, da Verdade cósmica e transcendental, é isso que são exatamente os médicos e
não os vulgarmente denominados «profissionais da saúde», de modo nenhum.
Queremos enfatizar que, com o que aqui apresentamos, não
é nossa intenção censurar ou criticar, e muito menos de modo
derrotista, nenhum médico sincero ou elemento do pessoal paramédico
que se esforçam por serem bons profissionais, especialmente na filantropia, no altruísmo e no humanitarismo que pratiquem na sua
profissão, se a ideologia do lucro é secundária, se possuem Amor-Fraternidade pelo próximo e se fazem da sua Medicina um verdadeiro Ideal de Servir nas
misérias dolorosas da irmã Humanidade. Os seus esforços de servir na dor alheia
são muito louváveis e tornam-se bênçãos para os que confiam neles. Embora
relativamente raros, também há desses médicos.
Por muito que os interesses industriais e os sórdidos mercantilismos da
Medicina oficial burlem e explorem milhões de enfermos iludidos, com a desculpa
de os tratar ou curar, mas com a ardilosa intenção básica de lucros indignos e
excessivos, tornado comércio bem rendoso, ou na indústria farmacológica da
doença, “tratando da saúde” dos seres humanos como se fossem títeres ou
marionetas e cobaias vivas de laboratório, e fazendo deles ainda mais doentes e
desequilibrados numa bioquímica já tão pouco natural, um dia os seus abusos e perversidades
terão um fim, e os barões do elitismo exploratório irão ter que pagar pelos
seus crimes extorsionários diante da Lei da Justiça divina do Carma.
Para nós, a verdadeira Ciência, a Cultura
superior e a Sabedoria espiritual sempre foram muito mais importantes do que a “miséria”
egoística e exploratória do «ganhar dinheiro»... — E muito especialmente à custa das desgraças
alheias, do sofrimento dos simples e dos pequeninos —, facto que não é apenas
miséria factível dos que o fazem, à sombra da medicina convencional, mas também
criminalidade ingente... que devia ser prática exequível apenas se fosse
benéfica para a saúde humana, mas não o é. E nomeadamente quando toca as raias
das horríveis, destrutivas, insanas e deletérias vacinas, que tantos males têm
causado. É a própria Infarmed (a Autoridade nacional farmacêutica de
medicamentos) que alerta: «Reação à
vacina pode ser fatal. Reação grave que afeta os órgãos vitais. Esta reação
pode ocorrer num prazo de 10 dias e pode ser fatal». Evidentemente que os
que são vacinados jamais são avisados dos perigos enormes que a vacinação pode
provocar. Não admira que tantos
vacinados morram, sem ninguém saber.
Queremos denunciar em “hasta pública” (dos leilões dos vendilhões) os
execrandos medicamentos, frequentemente mal testados (porque “talidomidas” há por aí muitas no mercado farmacológico), que intoxicam e destroem muito mais do que
curam, e o facto de nos estarem a querer enganar e iludir com a "história
insalubre" dos medicamentos da farmacopeia, cujas prescrições médicas
apenas prescrevem (quando deviam proscrever) o
provérbio da provecta sabedoria popular que afirma: «Não morre da doença, morre da
cura!...»... e proscrevem e
adulteram "in totum" a
verdadeira e natural saúde do viver
harmonioso, verdadeiramente estável, equilibrado e saudável.
Sabemos perfeitamente que os povos — e muito o povo português — estão demasiado crentes na Medicina e cilindrados
para a Verdade, acreditando, hoje, mais no médico do que no sacerdote, mais nos
medicamentos do que na Natureza, mais na farmacopeia do que em Deus. Isso porque
vivemos sob a injunção de uma sociedade visceralmente doente. Mas há que mudar
este paradigma doentio!... Não é nada difícil ter saúde natural “de ferro”, verdadeira higidez: há que nos harmonizarmos perfeitamente, no corpo e na alma, pela Adoração elevada a Deus, pelo Respeito
profundo pela Natureza e pelo Amor universal à Humanidade. E há que cuidar da vida e da saúde com carinho, esmero e dedicação: bases fulcrais de uma vida saudável e
de uma energia vital salubrizante e mesmo altamente curadora.
Mas, para além de todas as dúvidas analíticas
da mente linear da maioria, como compreender (sem muito estudo) que as vacinas
são muito perigosas e não as levar nem dar aos filhinhos queridos, que tanto
amamos?... Ou alguém quererá vê-los doentes, destruídos ou mortos,
criminosamente?... A Lógica superior vem em nosso auxílio. Face a esta
problemática toda dos processos de vacinação, que levam tanta gente à desgraça,
por causa dos abusos ou/e da ignorância da Medicina convencional, meditem e decidam, sem medos: Se
a Natureza é muito mais sábia do que a Medicina, porque foi ela (e Deus ou os
deuses) que conceberam e criaram os nossos corpos, então que seja dada primazia
de cura à Natureza mais do que ao Homem: eis a Lógica dos que querem ter saúde!
Mas para os Srs. médicos, que, no seu ensino
linear, horizontal e analítico, nada sabem dos Criadores ou Demiurgos de toda a
Natureza e dos arquétipos (moldes) com que trabalham, no Mundo-Céu ou Plano
Mental (concreto), que no Oriente (Índia) chamam o “Devakhan”, ensinamos, em nome da mais genuína Sabedoria do
Espírito, que na criação biogenética de todas as formas materiais (vegetais,
animais e humanas) há Inteligências fantásticas de uma Sabedoria prodigiosa,
verdadeiros Biólogos, Físicos, Químicos, Arquitetos ou Engenheiros cósmicos — como se lhes queira chamar — que são os reais criadores de toda a Natureza, nas
suas admiráveis formas vivas, da matéria organizada e senciente.
Entre todos os povos
do mundo esses superiores Seres super-humanos, Criadores e Deuses, foram referidos, na Índia, como: “Devas”, “Mahadevas”, “Maharajas”, “Prajâpatis”, “Agnishwâttas” ou “Mânasa-putras” (Filhos da Mente); como Demiurgos, entre
os gregos; como “Elohim”, pelos hebreus; como “Amesha Spentas”
ou “Amshaspendes”, pelos persas
zoroastrianos de Ahura Mazda, etc. Diante da imensa Sapiência desses Seres
(Mestres, Anjos e Arcanjos), os conhecimentos da Medicina são pueris e medíocres.
Posto tal facto, que a Medicina aprenda a obedecer, primeiro, muito mais às
Leis da Natureza e muito menos aos quimismos altamente perturbadores do
ecossistema bioquímico natural!... E os que nada sabem desses gloriosos Seres Criadores
que se calem e não façam o papel de ignaros, que apenas negam o que desconhecem!
Que se limitem a olhar para as maravilhas mágicas de toda a Natureza!...
Se a Natureza às vezes tem dificuldade de
curar o corpo é porque este está submetido a abusos de toda a ordem: comidas
tóxicas, bebidas impróprias, respiração poluída, sexualidade abusiva, etc..., e
também, na alma: a desejos baixos e viciosos, a emoções perturbadas e desequilibradas,
a sentimentos egoístas e maléficos e a pensamentos errados, doentios,
constringentes e malquerentes. Tudo isto afeta profundamente a saúde do corpo,
devido à fisiologia psicossomática das energias que se irradiam continuamente
da alma para o organismo físico. Cure-se primeiro a alma, com a verdadeira
vivência espiritual: com Fé, Amor e Sabedoria,
e o corpo curar-se-á ou melhorará, de longe. E a prece
ajuda imenso, segundo até as recomendações de Galeno (antigo médico grego) ou
do biólogo extraordinário Alexis Carrel (in
«O Homem, Esse Desconhecido»).
A mais genuína Lógica racional diz a qualquer
pessoa: Se não tendes certezas se as vacinas são mesmo muito prejudiciais,
porque não estudastes os seus malefícios nem vos quereis informar melhor, na
Internet por exemplo, então, no mínimo pensando nos vossos amados
filhinhos, não os façais vacinar, tornando-os vítimas inocentes dos
vossos medos insalubres e da vossa falta de conhecimento, porque, com as
vacinas, podereis estar não só a injetar os micróbios das doenças (como é autenticamente verdade, de modo horrível) tal como a colocar no corpo infantil (ou no
vosso) substâncias comprovadamente muito tóxicas e altamente
destrutivas. Não se arrisque a saúde das criancinhas!
Sem falar nos
“detritos” hormonais e outros, derivados de produtos animais, eis alguns dos muitos
produtos químicos destrutivos: as vacinas têm os antibióticos, o cloro, o alumínio (no sulfato de alumínio). E frequentemente
contêm cromo que gera problemas pulmonares e danos nos ouvidos, entre outros
mais. E têm, ainda, glutamato monosódico, a formalina, o mercúrio (em
Thimerosal, derivado do mercúrio), o formaldeído, o etilenoglicol e outros, alguns mesmo
“resíduos” de órgãos animais. E os efeitos secundários patogénicos destes
químicos muito perigosos não se fazem esperar e são inúmeros. No japão e em outros países, o Gardasil (vacina para HPV, Vírus do Papiloma
Humano) e o Prevnar (vacina usada na China) ou a vacina para Rotavirus (na
França) têm-se mostrado catástrofes do sistema nervoso central e do sistema imunitário das crianças e
dos adultos, danos provenientes das criminalidades da indústria
farmacêutica. Milhões e biliões de dólares são gastos em propagandas (como nos
EUA) das vacinas. Porquê?... Porque os lucros "chorudos" que vão auferir “justificam”
bem toda essa criminalidade.
* Acerca dos perigos enormes e dos riscos mais
que sérios para a saúde do derivado químico (do mercúrio), denominado
Thimerosal, avisa expressamente o Dr. Boyd Haley, perito em Química da
Universidade de Kentucky: “Thimerosal” é um dos componentes mais tóxicos
que eu conheço. Eu não me lembro de nada que seja mais letal". Então,
quem recomenda as vacinas às nossas crianças, em especial, não sabe realmente o
que faz, nesse contexto sombrio, doentio e mesmo tantas vezes mortal. Ou, se sabe, é, incontestavelmente, um criminoso.
Por amor à Verdade, à Saúde, à Natureza e aos
vossos filhos adorados, não adiram a essa criminalidade da Medicina sádica e
maléfica, ignorante e/ou mal informada!... Se confiais
demasiado nela, pensai se a Medicina, com as suas drogas quimioterápicas e
vacinações intoxicantes já conseguiu erradicar a doença deste planeta. Quanto
mais medicinas, médicos e medicamentos, mais doentes existem sobre a Terra. E
muitos deles por causa das vacinas que levam regularmente ou na infância. Então,
alguma coisa está realmente errada!... «Não há
saúde mais correta e equilibrada do que aquela que a Sabedoria da Mãe-Natureza
planeou, de modo perfeito, sábio, equilibrado e ideal, e daquela que sabe respeitar
profundamente os cânones arquetípicos do equilíbrio e da harmonia da saúde natural».
Embora não tenhamos sido muito influenciados
pelos textos que a seguir transcrevemos, porque esses factos dos perigos das
vacinas já os conhecíamos (alguns) há mais de 30 anos, na nossa investigação
sobre saúde e doença, temos que lhes render homenagem. Em abono da Verdade,
preferimos transcrever na íntegra alguns textos da Internet, para vos demonstrar
o que já sabemos, há muitos anos, sobre os perigos enormes das vacinas. Nunca
as levámos, nem em criança, exceto uma vez, na infância, que muito nos custou e tornou a pele empolada e vermelha em quase
todo o corpo. Sempre tivemos horror inato, subconsciente e intuitivo aos tristes
processos “de cobaias” da vacinação coletiva da Medicina insalubre, que enfermizam muito mais do que curam.
Temos um livro (já bem volumoso) para editar
algum dia, que é um verdadeiro tratado ímpar sobre «Medicina Holística (A Saúde
Natural)» − título e subtítulo da obra − conjuntiva, reintegrativa, globalizante.
Já há cerca de 30 anos que tínhamos depoimentos de vários médicos do mundo que
deram vacinas aos seus filhos, levando estes involuntariamente à morte, em consequência
disso. Desde então tornaram-se acérrimos defensores da saúde natural e totais
opositores das metodologias doentias dos processos de vacinação da Medicina
alopática, que ainda titubeia tanto no“ignoramus” do“to
be or not to be" da doença.
Baseados em investigações médicas desde
há muitos anos, sabemos que vacinar as crianças e adultos é um crime grave
de lesa-saúde, de lesa-crianças e de lesa-Humanidade. Não esqueçamos que uma
das criminalidades desse método das vacinas é introduzir no organismo humano os
próprios gérmenes da doença, amortecidos embora, para criarem e despoletarem a ação
dos anticorpos que os combatem. Mas esta metodologia terapêutica tem o seu
“reverso da medalha” altamente arriscado e perigoso, a evitar a todo o custo por quem queira ter
real saúde e natural, “saúde de
ferro” ou higidez.
Tão logo o organismo enfraqueça demais,
especialmente no que concerne ao poder anti-infeccioso dos glóbulos brancos
e/ou dos anticorpos, esses micróbios patogénicos podem despertar e alastrar, podendo
tornar-se um grande perigo para todo o equilíbrio orgânico e bioquímico, e
podendo levar a saúde humana ao caos, mesmo por anafilaxia. No mundo têm sido
constatados vários surtos dessas doenças apenas em crianças que foram vacinadas
com os micróbios doentios das mesmas enfermidades. Logo, sem dúvida, inequívoca e insofismavelmente, foram as
vacinas que despoletaram a ação morbígena dessas mesmas doenças.
Nos Estados Unidos da América têm sido feitas muitas denúncias por
parte de muitos médicos contra as perversões e abusos da Medicina e os perigos
das vacinas, e há muitos médicos da própria Medicina legal, no mundo inteiro,
que não concordam com eles e os denunciam como Medicina do mercantilismo. Mas as Elites do Mal, organizadas
neste mundo de negócios ferozes e
impiedosos e no Outro Mundo de Sombras do Baixo Astral, cujos asseclas controlam os iludidos do
materialismo cilindrador, querem mesmo,
o mais possível, destruir a Humanidade, custe o que custar, por incrível que
pareça.
O maior problema da Medicina é não compreender nada dos poderosos
campos eletromagnéticos da alma humana, nas suas contínuas funções
psicossomáticas misteriosas, para que surja, nos meios da classe médica, uma
verdadeira etiologia sobre saúde e doença, explicadas à luz racional e
científica da Psiquântica e da Psicobiofísica ou Parafísica (Parapsicologia e
Paranormalogia). Com a descoberta e a investigação da alma, da aura bioenergética e do «efeito corona» que a máquina kirlian
nos faculta, desde há muitas décadas, hoje ninguém tem desculpa para ignorar a alma
humana, a não ser o seu pouco estudo, pouco raciocínio e pouca investigação,
eivados de preconceitos misoneístas e retrógrados.
FOTO KIRLIAN ORIGINAL FOTO
TIRADA EM ORAÇÃO
Ninguém pode duvidar de que a Natureza é
infinitamente pródiga nos seus milagres criativos e nos seus equilíbrios biológicos
e cósmicos... E a sua Sabedoria ultrapassa de longe qualquer humano
conhecimento, por muito erudito que seja. Porque há, então, tantos
desequilíbrios biológicos? Porque o homem não vive uma vida plenamente
natural... O homem artificializa a vida, tornando-a desnaturada pelo seu antinatural
viver endógeno (da alma) e exógeno (do que come, bebe, respira, etc.), pois
está longe de Saber viver: «Viver não
custa; custa é saber viver!...» — Diz o provérbio. Para se «Saber», de modo real, é
preciso estudar a genuína Sabedoria... do Espírito, da Verdade sagrada e
eterna.
Se o homem vivesse plenamente harmonizado com
as leis naturais e com as Leis espirituais, que são a Lei divina do Ser, da
Ética e da Consciência, como Jesus Cristo viveu, não só não ficaria doente como
curaria facilmente os outros. A maioria, mesmo a classe médica, esquece-se ou
ignora que os Poderes transcendentes do Espírito possuem propriedades curadoras
fantásticas. Já por várias vezes tivemos demonstrações bem evidentes disso, tal
como o biólogo francês Alexis Carrel, no santuário de Lourdes (França), ao presenciar e relatar a
cura prodigiosa de pessoas doentes pelo poder da fé e da oração, facto que o levou a
escrever um livro intitulado: “La Prière” (A Oração), falando dos
milagres da prece.
É a Medicina convencional que consegue explicar, no seu precário e
linear conhecimento analítico, as curas ditas “milagrosas” de Jesus Cristo ou
do médium brasileiro Arigó ou dos cirurgiões das Filipinas como Tony Agapoa e
outros? Os fenómenos de cirurgia psíquica, processados com esses paranormais e
com muitos outros, têm espantado e convertido até os mais céticos sobre o
oculto e o transcendental, exceto quando se deixaram cegar completamente pelo
orgulho doentio e misoneísta, que os impede de ver a “claridade” lúcida e
meridiana das coisas elevadas, de natureza causal superior, mas não
sobrenaturais (apenas da Natureza oculta), e não explicadas pela mediocridade
da Ciência oficial, que tem tanto que aprender.
Contra a teoria oficialmente aceite de que os
micróbios é que são os verdadeiros agentes patogénicos das doenças instaladas,
já Pietro Ubaldi, na Grande Síntese, que escreveu, afirmava: «A caça ao micróbio reduz-se a uma
conturbação, pela qual se prejudicam as naturais forças defensivas e se produz
crescente vulnerabilidade orgânica»... Sobre a medicina sintomática
ensinava: «Não possuindo o senso da unidade
cósmica, fogem-lhe também o da unidade orgânica e assim igualmente, o poder de
síntese, perdida como está na análise, na especialização clínica... e no
fracionarismo sintomático». E foi o grande biólogo francês, Claude Bernard,
que postulou, e muito sábia e inteligentemente: «O gérmen
não é nada; o terreno é tudo».
Confirmando o atrás citado, Louis Pasteur (biólogo
francês), que descobriu o mundo microscópico dos micróbios, criando a teoria da
origem das doenças a partir da invasão e reprodução dos gérmenes infecciosos,
que até hoje ainda vigora demais nas conceções da classe médica, pouco antes de
falecer tinha concluído melhor que, afinal, não são os micróbios que geram as
doenças, verdadeiramente, mas sim as condições anormais e frágeis do estado
bioquímico do corpo humano (e bioenergético − dizemos nós,
cientificamente).
Mas como é que a
Medicina poderá assumir superior dimensão se os profissionais não sabem o que é
a vida, nas suas profundezas oceânicas, e se não conhecem ainda a tão elementar
(para o Esoterismo) e, ao mesmo tempo, tão complexa energia da própria vida: a
«energia vital» ou «força vital», o biomagnetismo ou “prana” (indianos), o “Khi”
(japoneses), ou “chi” (chineses) que,
a par da bioeletricidade ou “Fohat”,
na Índia, e do “Kundalini” (ou libido) circulam no
campo áurico, que é a aura da saúde da bioenergia proveniente parte da alma humana e outra
parte advinda do Sol?... Essa energia da vida é a verdadeira responsável
pela saúde ou pela doença, muito mais do que os “pobres” micróbios, tão culpados
pela ignorância de uma medicina visceralmente materialística.
— O eminente biólogo e
escritor, igualmente francês, Alexis Carrel, que escreveu o magnífico livro «O Homem, esse Desconhecido», também afirmava
com um genuíno conhecimento de biologia
e racionalidade científica:
«Há, como se sabe, 2
espécies de saúde: a natural e a artificial. Desejamos a saúde natural, que
provém da resistência dos tecidos às doenças infecciosas e degenerativas e do
equilíbrio do sistema nervoso. Mas não desejamos a artificial, que depende
de... vacinas, soros, produtos endócrinos, vitaminas, exames médicos
periódicos...».
Esta é a asserção profilática dos postulados de Claude Bernard. E «profilática»
porque: «mais vale prevenir do que
remediar» — diz a respeitável sabedoria tradicional do povo
português. Mas prevenir com vacinas, não, pois só destroem o sistema imunitário, o que é um disparate
e uma criminalidade da ignorância e desrespeito pelo que é natural.
«Uma vida esmeradamente
pura: cuidada, regrada e equilibrada e um sistema imunitário preservado, sadio
e natural... constituem os melhores meios para se possuir uma vida saudável e
harmonizada, uma idade longeva e sossegada e uma autêntica saúde psicológica e
corporal» — Ensinamos nós. O nosso sistema imunitário é um milagre
de proteção natural, que preserva e assegura a nossa saúde, facilmente. Assim o
robusteçamos e o deixemos
trabalhar naturalmente, nas suas maravilhosas funções, com uma vida elevada,
sadia e verdadeiramente equilibrada. O método das vacinas é uma ominosa e criminosa agressão contra
o sistema imunitário natural, favorecendo, assim, ainda mais a eclosão da doença num sistema, assim, falsamente preventivo, desnaturado, adulterado e artificial, onde campeia a doença.
Quão mal a Medicina oficial compreende a
anafilaxia, o isocronismo e o heterocronismo vibratório das células, que desempenham
papéis fundamentais nas funções bioquímicas intercelulares e na proteção contra a doença ou
na propensão para tumores! Pudera! Desconhecendo “in totum” o campo eletromagnético de energia vital da alma humana,
a ciência médica só pode navegar nas “águas” insalubres da superficialidade, do
ignoto e do triste remediar da doença, e não pode ensinar uma verdadeira saúde
equilibrada e estável, em modos de vida naturais, sem o atropelo patogénico das
suas drogas destrutivas e perigosas e, às vezes, mesmo letais.
Por exemplo, senão vejamos: as ligações
neurónicas, as rejeições nas transplantações, o fabrico de anticorpos — na imunidade natural — serão bem compreendidos pela Medicina?... Claro que não!... E mesmo
outros fenómenos biológicos
e bioquímicos que combatem as células estranhas (quistos), os radicais livres
da alimentação imprópria e os produtos venenosos dos efeitos toxicológicos da
imunidade artificial (vacinas), que criam muitos efeitos patológicos
desconhecidos, serão bem compreendidos muitos deles pela própria ciência médica
ou farmacológica?... De modo nenhum!...
É de senso comum que o organismo produz anticorpos
e antitoxinas segundo a lei da sintonia vibratória, presidida pelas funções
psicossomáticas da alma humana sobre o corpo. Quando a alma é pura,
equilibrada, saudável e espiritualizada, as
energias que advêm para o corpo, especialmente as do divino
Amor, são estáveis, salubrizantes e mesmo altamente
curadoras. Tendências viciosas, paixões abusivas, emoções
desequilibradas, medos e nervosismos, maus sentimentos e pensamentos egoísticos e
maléficos: revoltas, ódios, ciúmes, invejas, etc... produzem condensação e
abaixamento vibratório de bioenergias que se degradam e corrompem a partir da
alma, enfermizando o corpo com doenças de etiologia diversa. A Santidade da alma leva à saúde do corpo.
A doença, profundamente compreendida, é sempre um abaixamento
vibratório das forças biodinâmicas da alma (por exemplo, expresso em manchas no
duplo etérico, visíveis pela máquina Kirlian, na aura da saúde) e um aumento
vibratório do corpo (exemplo: calor da febre), porque a alma “bombardeia” o
corpo com energias vitais... para combater o desequilíbrio
biológico... Uma infeção microbiana pode ser aparentemente provocada do
exterior, mas é o tipo interior de energias vitais que controla essa infeção,
que não alastrará se as defesas bioenergéticas da alma forem suficientemente
fortes, energéticas e equilibradas para rechaçá-la completamente e promoverem a saúde, a partir, também, do sistema
imunitário bem robustecido.
«Não admira que a doença alastre sobre a Terra: as
pessoas andam com a saúde fragilizada, por causa da alimentação errada e da
alma desequilibrada, pelos medicamentos que tomam sem regra meditada e pelas
vacinas que levam, na saúde adulterada e numa vida tão desnaturada» — como ensinamos, na nossa Medicina profilática. E o
desenvolvimento das vacinas pela imunização artificial só atrapalha o processo
de proteção natural bioquímica e bioenergética do organismo. Não esqueçamos que
é sempre um triste horror utilizar-se processos de vacinação doentia, injetando nos que se lhe
submetem, de modo subserviente e lamecha, os germes contagiosos da própria
doença infecciosa.
Os médicos da convenção que aprendam devidamente, porque, na verdade, têm
quase tudo para aprender sobre saúde verdadeira e acerca da etiologia correta das
doenças!... Nós temos um denominador
comum para quase todas. E podemos provar isto, cientificamente, diante de
qualquer comunidade médico-legal. Os «profissionais da saúde» não o são,
certamente, mas apenas «profissionais da doença»!... Ensinem ao povo uma
verdadeira profilaxia da saúde correta, ensinando-o a comer, a beber, a
respirar, a amar, a sentir e a pensar, e não o explorem nem torturem com
medicinas terapêuticas, tantas vezes mais doentias do que a própria
enfermidade, pelas quais não se morre tanto da doença como da cura ou, por
outras palavras mais adequadas do coloquialismo: «Não morre
da doença, morre da cura!».
Teríamos, efetivamente, na qualidade de Sábios, muitas censuras
(construtivas mas bem verberadoras) a fazer à Medicina convencional, da qual
discordamos em tantas coisas, pois, segundo a Medicina
verdadeiramente profilática, entendemos que: «A Arte de curar devia ser um
respeitável sacerdócio e não um abominável negócio». É a própria medicina que
está enferma, desde as suas «alopatias quimioterápicas destrutivas», aos seus
«mercantilismos abusivos», à «robotização do homem-máquina», às «práticas
criminosas do aborto», aos «negócios horríveis de órgãos», «às cobaias de
laboratório das vacinas», etc. Mas a hora das Verdades mais duras
está para chegar, muito em breve, porque um novo paradigma está a surgir, na civilização
em descalabro.
Aliás, quanto a vacinas, que torturam em especial as crianças, com os ardis
que a Medicina usa como disfarce mercantilista de negócios bem rendosos, ou na ignorância
camuflada da bioquímica (ou pelo menos da bioenergética), se nos chegarem dez
doenças epidémicas, a Medicina entende que temos que levar dez vacinas
protetoras; se eclodirem cem doenças endémicas, entenderão os Srs. médicos que
temos que tomar cem vacinas; se surgirem mil surtos de doenças contagiosas,
teremos que ser vacinados com mil drogas e, o pior, contaminados com os vírus
das próprias doenças, antes de elas aparecerem em nós?... Esse é o princípio sórdido das vacinas, o que é um
horror!... Infetarem-nos antes da Natureza nos fazer adoecer... na mira da
criação dos célebres anticorpos... Que grave crime de lesa-Humanidade!...
O processo da alopatia quimioterápica é, no
organismo, como a corrida aos armamentos dos povos, com medo uns dos outros,
como no tempo da guerra-fria dos dois blocos americano e soviético... que se
absorviam demasiado numa corrida armamentista louca, criando armas cada vez
mais sofisticadas e de destruição maciça (infelizmente, hoje temos o mesmo). Mas
ninguém humanamente consciente achará o método mais correto de os povos se
entenderem. Além disso, a Natureza, na sua infinita Sabedoria, já nos fez
nascer vacinados a todos. Só precisamos de ter as defesas biológicas,
bioquímicas e biomagnéticas alerta e bem robustecidas. Foi por isso que o
eminentíssimo biólogo francês Claude Bernard afirmou o seu já citado lema: «O gérmen não é nada; o terreno é tudo!».
Como já referimos noutro tópico deste Site: AQUARIUS IDADE DE OURO, (C: A Cura
«Fácil» do Cancro-03) notemos que, no âmbito da investigação científica que já foi
realizada:
«A máquina fotográfica Kirlian pode demonstrar,
cientificamente, os efeitos benéficos da prece na aura humana. Mas há muitos
outros inventos com os quais se pode detectar as irradiações energéticas da
aura humana, como a bobina de Tesla, do extraordinário físico austríaco Nikola Tesla
(1856-1943), com a qual conseguia produzir fenómenos luminosos no seu próprio
corpo, ao ligá-la a este pelas extremidades elétricas. Também os físicos de
Praga, Pratt e Schlemmer publicaram descrições detalhadas da «electrografia» (como a denominavam já à época).
«Efeito parecido com o da bobina de Tesla conseguiu-se com a denominada
«máquina Winshurst». O Prof. V. M. Injushin, da Universidade de Alma-Ata,
mostrou aos ocidentais, em meados de 1972, fotos a ultravioleta da aura humana
que conseguiu obter. Hoje, em centros espíritas do Brasil são comuns as fotos
tiradas a ultravioleta de auras dos médiuns
ou mesmo de Seres espirituais materializados, no fenómeno da ectoplasmia, por esses
paranormais medianeiros do Além, permanecendo em transe mediúnico».
Existem já muitos aparelhos que são usados para detectarem, estudarem ou
medirem a aura humana: o aparelho de Cade, para testar médiuns, descoberto por
Maxwell Cade; o biómetro de Baraduc, que media a força psíquica, do Dr. Hyppolite
Baraduc; o magnetómetro de Fortin, do padre Fortin, e o magnetómetro de Joire,
para medirem o biomagnetismo; o tubo fotomultiplicador, que permitia ver a
aura, do Dr. Richard Dobrin, físico especialista em irradiações, do Instituto
de Análises Bioenergéticas de New York, que, com um grupo de médicos e
técnicos, realizou experiências bem comprobatórias da aura humana, etc., etc.
Só os ignaros, que nada investigam, podem
negar estas coisas. É por estes
aparelhos, especialmente a máquina kirlian, que as causas do cancro, bem
escondidas no «invisível», se tornarão perfeitamente visíveis, um dia, como os
Raios X nos mostram a estrutura óssea. Mas há que atirar fora ignorância e preconceitos!
A Medicina da atualidade, mesmo com todo o potencial das suas máquinas
admiráveis, está só no limiar das grandes descobertas do futuro, para curar
todas as doenças da Humanidade, ainda tão mal elucidada sobre saúde e doenças e
sobre a alma humana, realidade hoje eminentemente científica.
Como se vê, as questões vitais sobre a alma humana e sendo ela o
potencial dinâmico e o centro eletromagnético da fisiologia psicossomática, não
são uma mera hipótese de trabalho mas já um poderoso e insofismável acervo
enorme e cada vez maior de dados de base
científica, que os cientistas de vanguarda já conhecem cada vez mais e melhor.
“Veritas Lux, et Lux facta est”!... A Verdade é Luz, e a Luz foi feita... e
criada para iluminar. E a Luz far-se-á em cada consciência, um dia, para
todos libertar!... E a Ciência terá que se confessar no “mea culpa, mea
culpa”, em muitas questões de saúde demasiado artificiais... como as
vacinas, com todo o seu triste séquito de inúmeras doenças provocadas.
Mas vejamos as questões centrais e vitais dos perigos enormes do
processo de vacinação a que as crianças e os adultos estão, hoje, submetidos,
como se fossem cobaias de laboratório: a Internet está cheia de avisos e
alertas para os diversíssimos perigos das vacinas, que já hoje não podem ser
ocultados pela sofística comercial da Medicina, especialmente no comércio tão
lucrativo do mercantilismo exploratório da indústria farmacêutica, que ganha o
que quer à custa da falta de esclarecimento
básico não só da “turba multa” da rua como de muitos ainda tão
leigos «profissionais da doença», que deviam ter mais esclarecimento.
Admiramo-nos completamente em relação à
indiferença fria e negligente dos profissionais da Medicina que, ou andando tão
mal informados, sem tempo para se elucidarem sobre esta problemática tão vital
(ou tão mortal!...) em relação a factos importantíssimos alusivos à sua própria
profissão ou com sórdidos interesses comerciais “escondidos na manga” ou
“vegetando” em apatia profissional, não se têm preocupado nada em divulgar os
perigos enormes das vacinas, deixando os povos entregues a um dos mais,
hediondos crimes. Ao menos que gritem
os políticos; Basta! Chega! Parem o morticínio! E tenham verdadeira honra, nobre ética,
real dignidade, digna sabedoria e lúcida Consciência!
Antes de começarem a observar no YouTube,
buscando rigorosamente por: vacinas
perigos, queiram ler esta mensagem, captada no Google, ao digitarmos: os perigos das vacinas. Vejamos a dura e criminosa
realidade do que nos querem convencer
de saúde e proteção, que não passa de ominosa e irresponsável doença e
destruição da vida do ser humano, que as indústrias dos medicamentos querem
reduzir a uma triste e doente cobaia de laboratório, sem qualquer devido respeito pela
sacralidade das Leis da vida biológica do corpo humano.
É frequente alguns dos médicos recomendarem as
vacinas para protegeram as pessoas da enfermidade e da morte, o que, hoje, para
os mais esclarecidos, se tornou um completo sofisma da Medicina ou, pelo menos,
um paralogismo médico. Mas nenhum
deles se atreve a revelar os números das pessoas e mesmo das crianças que
morrem anualmente por causa das vacinas que lhes deram. E o autismo, o Mal de
Alzheimer, a doença de Parkinson, o cancro, o raquitismo e a imunodeficiência (ex: hemofilia, a
leucemia, a SIDA) e, em geral, a saúde anormalmente debilitada estão aí fora, atestando — e não pouco — o uso dessas prevenções químicas agressoras e
destrutivas do ecossistema bioquímico, que devia e deve ser conservado natural
e verdadeiramente saudável. E eis aí a pandemia!...
BASTA DE PERVERTIDA IGNORÂNCIA
PROFISSIONAL!...
BASTA DE
IRRESPONSABILIDADE E FALTA DE ÉTICA!...
BASTA DE PÉRFIDAS E
DIABÓLICAS CRIMINALIDADES!...
IMAGENS BEM ELUCIDATIVAS CAPTADAS DE VÍDEOS DO YOUTUBE
Meditemos
nestes depoimentos muito sérios e graves, escritos pelo médico Dr. Mendelsohn
(americano):
— "A maior ameaça das doenças infantis são os perigosos e inúteis esforços
usados para preveni-las por meio da imunização em massa... Não
existe prova científica convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado
qualquer doença infantil”.
No livro "Como criar um filho saudável...
apesar do seu pediatra" (Marco Zero, 1985) refere-se:
"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da moderna religião da
medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas as vacinas continuam
sendo — cientificamente falando — medicamentos não comprovados. A única
característica comprovada das vacinas são os efeitos colaterais devastadores”, escreve
Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da
Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comité de
Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um
informativo médico para o público.
Na introdução do seu livro, a Dra. Scheibner comenta: “Estudando milhares de páginas escritas sobre
vacinas, não encontrei um único estudo que mostrasse que, durante uma epidemia,
apenas crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante testes de
vacinação, muitas crianças contraíram as doenças contra as quais haviam sido
vacinadas — com frequência, no prazo de alguns dias.”
Vejamos detalhadamente
este excerto de: Michael Dye
«Neste mundo complexo em
que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões
importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão
difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos,
muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está
fazendo.
Desde que a criança nasce,
os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que, segundo
o governo e a comunidade médica, darão “imunidade” contra certas doenças.
Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a
partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13
vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves,
como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A
maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos
contra doenças que aleijam e ameaçam a vida.
Na verdade, é muito
controvertido se as vacinas são seguras e eficientes no combate às doenças que
supostamente vão evitar. Alguns
médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam
um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças
americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na
prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e
morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e
problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a
vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças.
Quando iniciamos as
pesquisas para este artigo, na Hallelujah Acres, ficamos chocados ao descobrir
quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos
do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico
sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a
criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo.
Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada
pelos pais que conhecem os dois lados da controvérsia.
As vacinas são seguras?...
Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas
esmagadoras indicando que as vacinas
não são seguras. Pesquisas
mostram que, nos Estados Unidos, milhares de bebês morrem anualmente em
conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma,
paralisia e danos cerebrais.
O Dr. Harris Coulter,
historiador médico, autor de "Vaccination, Social Violence
and Criminality" (Vacinação, violência
social e criminalidade), estimou que dois terços dos 10.500 óbitos anuais
atribuídos à Síndrome da Morte Infantil Súbita (SIDS) nos Estados Unidos são causados por vacinas. A
Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103
crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SIDS. A pesquisa
mostrou que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT)
nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação.
De acordo com um número do
Suplemento Pediátrico de 1988,
a ocorrência da SIDS caiu 50% na Austrália no mesmo ano
em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A
mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e
elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e
convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor
índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade
infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados
Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado
sistema médico e padrão elevado de vida.
O elo entre SIDS e vacinas
foi ainda ilustrado em 1985 por um sistema de monitoramento infantil
desenvolvido na Austrália. O monitoramento denominado "Cotwatch" foi desenvolvido para monitorar a respiração de bebês com risco
de SIDS. Sem querer mostrar qualquer ligação entre SIDS e vacinação, a Dra.
Viera Scheibner verificou que “a respiração dos bebês era
afetada de maneira
característica e por um longo período de tempo (40 a 65 dias) após as injeções da vacina tríplice... Soubemos também, dos pais de bebês que morreram no
berço que, na maioria das vezes, o bebê morrera após uma injeção de vacina
tríplice.” À medida que a pesquisa
da Dra. Scheibner prosseguia, a ligação entre morte no berço e vacinação
tornava-se mais óbvia e inegável. “Havia nítida aglomeração de
mortes (no berço) por volta da época da vacinação” afirma a Dra. Scheibner.
Esse fato levou a Dra.
Scheibner a pesquisar mais de 35.000 páginas de estudos médicos referentes à
vacinação. Seu estudo profundo mostrou que não
há provas quanto à segurança e eficácia de vacinas. O trabalho da Dra.
Scheibner culminou em seu livro, "Vaccination, the
Medical Assault on the Immune System” (Vacinação, a Agressão Médica ao Sistema Imunológico) cuja conclusão foi: “As imunizações, inclusive as
praticadas em bebês, não apenas deixam de prevenir doenças infecciosas, como
causam mais sofrimento e mais óbitos do que qualquer outra atividade humana em
toda a história da intervenção médica.” A Dra. Scheibner cita provas obtidas de vários estudos, mostrando que o
efeito das vacinas sobre o nosso sistema imunológico é a principal causa do
aumento de doenças degenerativas e auto-imunes, por exemplo, o câncer, a
leucemia e a AIDS.
Aqueles que advogam a
obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como
exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No
entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que, nos últimos
30 anos, os únicos óbitos por
poliomielite foram causados pela vacina contra pólio. A Dra. Scheibner
indica provas — inclusive um artigo
da publicação médica "The Lancet" — de que a epidemia de
poliomielite observada entre 1945 e 1954 foi causada pela introdução da vacinação em massa.
Em 1986, o governo dos EUA reconheceu oficialmente que a vacinação
representa um risco potencial para as crianças. O Congresso promulgou a Lei Nacional Sobre Danos da Vacinação
Provocados na Infância (Lei 99-960), que estabelece uma compensação para os
pais de crianças mortas ou prejudicadas por vacinas — até US$ 250.000 pela morte de uma criança. Até agosto de 1997, mais de US$ 802 milhões de dólares haviam sido
pagos pelo governo dos EUA a famílias de crianças mortas ou gravemente
prejudicadas por vacinas. Milhares de casos aguardam uma decisão.
No entanto, não há qualquer
esforço governamental para verificar se a política de vacinação obrigatória
está fazendo mais mal do que bem na prevenção de doenças infantis. Pelo
contrário, mais de 100 milhões de dólares foram gastos anualmente desde o final
da década de 70 para vacinar quase 100% de crianças norte-americanas em idade
escolar.
Como são feitas as
vacinas?
As vacinas são feitas passando o micróbio
original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de
um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o
micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de
pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é
injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Em seguida, o micróbio
enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores,
medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina,
cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina
hidrolizada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como Thimerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano.
Existem “vacinas vivas” e
“vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor,
irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sangüínea.
Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado
no organismo de criança. Segundo essa teoria, que apoia as vacinações, o
micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a
criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio.
Verificou-se que as vacinas
também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos
animais e o material genético estranho (ADN e ARN) do animal usado na passagem.
Em 1960, descobriu-se que milhões de
crianças foram infectadas com o vírus SV- 40 contidos em vacinas contra a
poliomielite passadas pelos rins de macacos Rhesus. Foi comprovado que
o SV-40 pode causar câncer e leucemia no organismo humano.
Vacinas são eficazes
contra as doenças que devem impedir?
Fomos levados a acreditar que vacinas foram responsáveis pela eliminação de
muitas doenças, como a varíola, poliomielite e difteria. Muitos médicos,
inclusive o Dr. Robert S. Mendelsohn, discordam.
O Dr. Mendelsohn comparou a
política de continuar a vacinação contra a pólio — quando o governo norte-americano reconhece que atualmente a única causa da pólio é a vacina — com o antigo
programa de vacinação contra varíola, que foi suspenso nos anos 70. “Estamos testemunhando,
em relação à vacina contra a pólio, a mesma relutância da classe médica de
abandonar a vacina contra a varíola, que continuava sendo a única responsável
pelos óbitos causados por varíola por três décadas após a doença ter sido
erradicada. Imaginem! Durante 30 anos
crianças morreram por causa da vacina contra a varíola, embora não estivessem
ameaçadas pela doença”,
escreve o Dr. Mendelsohn no livro "Como criar um filho saudável... apesar
do seu pediatra" (Marco Zero, 1985).
"A maior ameaça das
doença infantis são os perigosos e inúteis esforços usados para preveni-las por
meio da imunização em massa”, escreve o Dr. Mendelsohn. “Não existe prova científica
convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado qualquer doença
infantil... Geralmente acreditam que a vacina Salk deteve a
epidemia de poliomielite que vitimava as crianças norte-americanas nas décadas
de 40 e 50. Se isto é verdade, por que a epidemia terminou também na Europa,
onde a vacina contra pólio não era amplamente usada?"
"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da
moderna religião da medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas
as vacinas continuam sendo — cientificamente falando — medicamentos não
comprovados. A única característica comprovada das vacinas são os efeitos
colaterais devastadores”, escreve
Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da
Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comité de
Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um
informativo médico para o público.
Na introdução do seu livro, a Dra. Scheibner
comenta:
“Estudando milhares de páginas escritas sobre
vacinas, não encontrei um único estudo que mostrasse que, durante uma epidemia,
apenas crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante testes de
vacinação, muitas crianças contraíram as doenças contra as quais haviam sido
vacinadas — com frequência, no prazo de alguns dias”.
O Dr. Mendelsohn, a Dra.
Scheibner e outros afirmam que a eliminação ou redução de numerosas doenças
infecciosas na história humana foi o resultado de melhores condições de
higiene, melhor água potável e melhores condições de vida e de alimentação e
não de vacinação. Por exemplo, eles mencionam que a peste bubônica e a
escarlatina, outrora responsáveis por inúmeras mortes, praticamente
desapareceram sem vacinas. Quanto à pólio, varíola e difteria, Mendelsohn e
Scheibner citam diversos exemplos de países, onde essas doenças desapareceram
sem vacinas — ao mesmo tempo e às
vezes até mais depressa — do que em países com programa de vacinação.
Qual é a gravidade
das doenças infantis que as vacinas devem prevenir?
Essas doenças dividem-se em
duas categorias: As que geralmente são inofensivas e as que são extremamente
raras.
Caxumba
e sarampo são doenças infantis geralmente inofensivas se contraídas na
infância. Alguns médicos consideram que elas têm a finalidade de fortalecer o
sistema imunológico para evitar doenças futuras. Quem não contrai caxumba e
sarampo quando ainda criança, corre o risco (tenha ou não sido vacinado) de
contrair essas doenças na adolescência ou na idade adulta, quando podem causar
sérias complicações. Ambas, uma vez contraídas na infância, proporcionam
imunidade natural contra elas por toda a vida. Como aponta a Dra. Scheibner, a imunidade natural é a única imunidade
verdadeira. O Dr. Mendelsohn mencionou uma pesquisa realizada em 1978
em 30 estados
norte-americanos, onde mais de metade
das crianças que contraíram sarampo haviam sido devidamente vacinadas.
Um problema com a vacinação
contra essas duas doenças é que a vacina pode adiar a doença até idade mais
avançada. Dois outros problemas potenciam quanto à vacina contra sarampo é que
pode criar a possibilidade de adquirir o “sarampo atípico” ou “sarampo
atenuado”. O sarampo atípico, muito mais grave, apareceu somente após a chegada
das vacinações contra sarampo. O sarampo atenuado provoca uma erupção mal
desenvolvida que, segundo a Dra. Scheibner, pode, mais tarde, expor o indivíduo
ao risco de contrair doenças crônicas como o câncer.
O Dr. Mendelsohn alerta: “Cresce a suspeita de que a
imunização contra doenças infantis relativamente inofensivas pode ser
responsável pelo aumento dramático das doenças auto-imunes desde que as
vacinações em massa foram introduzidas... Será que trocamos caxumba e sarampo
por câncer e leucemia?”
Serão vacinas a única
proteção dos nossos organismos na luta contra as doenças?
Acreditamos que quando Deus criou o homem, Ele nos deu um sistema
imunológico incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da Natureza na
alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema
imunológico da criança é começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este
transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina
que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce,
deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de
frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão
o sistema imunológico a amadurecer da forma como nosso Criador pretendia. ® Certíssimo!... — Prof. Astrophyl
(Astrófilo), J.F.S., em:
AQUARIUS IDADE DE OURO (https://aquariusidadedeouro.blogspot.pt/)
Muitos pais são levados a acreditar que as leis
não permitem que eles optem por ter seus filhos vacinados ou não e as escolas
costumam recusar a matrícula de crianças não vacinadas. Os pais que preferem
que seus filhos não sejam vacinados recebem muita pressão e, às vezes, até
assédio de médicos, diretores das escolas e autoridades públicas. A batalha
pode ser dura. Entretanto, segundo advogados experientes nessa área, "a decisão de
vacinar seu filho é sua, apenas sua".
____
Fonte: A revista “Back to the
Garden" Spring/Summer1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby,
North Carolina, EUA (veja: www.hacres.com).
PUBLICADA POR MARIANJARDIM À(S) 17:34
Os 13 Erros da Medicina
(Face à Profilaxia Holística)
*INTRODUÇÃO:
Por muito que a Medicina oficial
tente iludir e enganar milhões, com a intenção básica de ganhar os seus
ignóbeis milhões, tratando os seres humanos como se fossem animais e fazendo
deles tristes e dolorosas “cobaias vivas” de laboratório, as suas perversões e
perversidades um dia vão ter um fim, e os Srs. Doutores do elitismo indigno e exploratório um dia vão
ter que responder pelos seus crimes diante da Lei cósmica do Carma. Sim!
Crimes de variada ordem:
Quando visam meramente o lucro, quando recomendam
abusivamente produtos tóxicos da farmacopeia, quando praticam ou prescrevem o
aborto, quando são algozes da eutanásia, quando traficam órgãos humanos, quando
fazem cirurgias friamente e tantas vezes desnecessárias, quando espetam agulhas
e seringas sem dó nem piedade com drogas deletérias, quando destroem o ecossistema bioquímico de
tanta gente com antibióticos, quando tratam com arrogância e frieza os
pacientes, quando não esclarecem as pessoas sobre as causas geratrizes da
doença, não lhes ensinando uma profilaxia correta para não ficarem doentes..., que
é isso tudo senão criminalidade ominosa, negligência e prevaricação numa
profissão que devia ser uma prevenção da doença do corpo e um sacerdócio da
alma?...
Eis alguns erros gerais da Medicina oficial ou convencional: alopática,
quimioterápica e sintomatológica (isto porque estuda, analiticamente, mais os
efeitos do que as causas das doenças):
1.º ) Ser excessivamente
mercantilista e exploratória, basicamente nos negócios e proventos bem rendosos
da sua farmacopeia doentia.
2.º ) Ser demasiado
quimioterápica, com o uso e abuso de drogas deletérias que provocam inúmeras
disfunções bioquímicas.
3.º ) Em vez de procurar as
causas gerais das doenças, e no campo eletromagnético da alma, limita-se aos efeitos
ou sintomas do corpo.
4.º ) Não tem uma visão
preventiva nem sintética nem holística da verdadeira Sabedoria acerca do
próprio Homem (físico e cósmico).
5.º ) É demasiado unidirecional
e especializadora, na sua laboração, investigação e aplicação, e estuda apenas a
superfície das doenças.
6.º ) Com uma negligente
irresponsabilidade e incrível ignorância desconhece, quase totalmente, os
perigos enormes das Vacinas.
7.º ) Talvez o seu maior erro
seja não ter uma correta dietoterapia, tal como Hipócrates na Grécia
recomendou, sendo pouco fitoterápica.
8.º ) O pouco conhecimento
integrativo das novas medicinas holísticas e energéticas da aura e da alma
humana torna-a medíocre.
9.º ) Não tem noções minimamente
exatas da alma, da Ética e da Espiritualidade e ignora a elevada psicoterapia
real do Espírito.
10.º ) Ignora quase tudo sobre a grande relevância da sexualidade des/equilibrada, causa básica da doença (sem Amor) ou
da saúde.
11.º ) A Medicina é demasiado
artificial e artificiosa, e pouco naturista e a sua técnica da Lei dos Contrários tem
muitas limitações.
12.º ) Enferma ainda de uma
lamentável falta de conhecimento aprofundado sobre a realidade existencial e
imortalista do Homem.
13.º ) É pouco respeitadora das
Leis gerais e naturais da vida humana: no aborto, na eutanásia, na
quimioterapia, nas mudanças de sexo, no tráfico de órgãos e em experiências
eugénicas teratológicas, etc.
* A real Medicina não deve ser frio e linear tratamento da
sintomatologia dos pacientes
que contraem uma enfermidade, mas um ensinamento correto, preventivo e vertical
da verdadeira saúde equilibrada e natural, com uma boa preparação do equilíbrio da alma: psicológico e espiritual.
— Vejamos o depoimento do médico inglês Vernon Coleman, que escreveu o livro extraordinário com o título expressivo, que desmascara muitas corrupções da Medicina:
«Como Impedir o seu Médico de o Matar». Título da edição original: “How to Stop
your Doctor Killing you”.
Na capa deste livro, o Dr. Vernon Coleman diz
acerca da Medicina que ele tão bem conhece, como profissional sério e sincero: «A
pessoa que tem mais probabilidade
de o matar não é um ladrão, um assaltante, um parente alienado ou um condutor embriagado. A pessoa que tem mais probabilidade de o matar é o seu médico. Este
livro explica-lhe como deve proteger-se dessa grave ameaça à sua saúde».
Da Coleção Saúde e Vida (Edição LIVROS DO BRASIL, Lisboa).
Dados biográficos da contracapa:
O autor publicou já 73 livros em mais de 50 países e traduzidos em 21 línguas.
Recebeu diversos prémios pelo seu trabalho. Um em cada 10 lares ingleses
utilizou a sua linha telefónica de Conselhos Médicos, e as suas colunas
semanais são lidas por milhões de pessoas. É Professor de Ciências Médicas
Holísticas, possui o curso de Medicina e é Doutor Honoris Causa em Ciências,
além de Membro da Academia de Ciências de Nova Iorque.
Na pág. 11 e 12 desta obra, logo
na INTRODUÇÃO, diz este médico:
«Ninguém
sabe exatamente quantas pessoas os médicos matam todos os anos. Não é de estranhar que a classe
médica não esteja muito interessada em partilhar esse tipo de informação com os
seus pacientes. Isto deve-se em parte ao facto de ela saber que assustaria
muita gente se tornasse pública a verdade... Como demonstrei no meu livro “Betrayal
of Truth”, Traição à Verdade (também publicado pelo European Medical
Journal), um em cada seis pacientes que se encontram hospitalizados adoeceu por
causa do seu médico»...
...«Considerando o resultado final, os médicos
fazem, atualmente, mais mal do que bem, e são tão importantes como causa de
doença e morte como a doença cardíaca e o cancro. Não creio que algum médico
tenha alguma vez rebatido a minha afirmação de que um em cada seis pacientes de
um hospital se encontra ali porque os seus médicos lhes provocaram doenças...
Os médicos matam os pacientes (e fazem-nos adoecer) por dois motivos
principais. O primeiro é que muitos deles são, de uma forma geral,
profundamente incompetentes... O médico confia exclusivamente, com demasiada
frequência, no seu equipamento; confia implicitamente nele para lhe fornecer as
respostas certas».
«E sucede com excessiva frequência produzir um
diagnóstico mal adaptado em vez do diagnóstico ajustado, que levaria a um tratamento
apropriado e eficaz... Há alguns anos, um estudo americano demonstrou que uma
pessoa em cada dez que morreram estaria ainda viva se os médicos que a tratavam
tivessem confiado na sua cabeça e não no seu equipamento... As coisas
pioram ainda mais porque os equipamentos se avariam frequentemente e não são
sujeitos à manutenção devida... Devido a um misto de ignorância e estupidez, não se apercebem de
que a profissão de que são, numa larga maioria, orgulhosos membros, foi vendida
à indústria farmacêutica pela organização médica internacional».
«... Os médicos do mundo inteiro
estão tão cheios da sua auto-importância e tão fora de contacto com a realidade
que nem se apercebem de que foram
comprados e que são atualmente controlados pela indústria menos escrupulosa
deste mundo. A medicina moderna voltou a transformar-se num enorme risco e os
médicos voltaram a ser uma das mais significativas causas da morte e da doença.
Por estranho que pareça, acredito que as provas existentes demonstram que os
médicos provocam tantos casos de gravidade como o cancro ou as doenças
cardíacas».
«Um em cada dez pacientes está
hospitalizado porque o seu médico o fez adoecer. A conclusão inevitável é que
os atuais médicos e enfermeiros deveriam trazer na testa um aviso de perigo. Cada
hospital deveria ter um aviso de insalubridade pendurado à entrada... Aos políticos caberá indubitavelmente
uma parte da culpa desta desastrosa situação. Afinal foram eles que
entregaram o controlo dos nossos hospitais a uma burocracia sempre crescente e
cada vez mais incompetente».
«A medicina ortodoxa
transformou-se numa ameaça para os pacientes porque a organização médica se
vendeu − em corpo e alma − à indústria dos medicamentos. A crua verdade é que a medicina deixou de
ser uma profissão. Hoje em dia, os médicos não passam do braço comercial da
indústria farmacêutica. ...As companhias de produtos farmacêuticos − e os seus executivos
soberanamente pagos − fazem tudo para ganhar dinheiro. São de tal forma implacáveis que, ao
seu lado, os barões da droga colombianos parecem escuteiros».
«Grande parte daquilo
que os médicos receitam não presta. Na sua maior parte nunca demonstrou ser
seguro e eficaz. As companhias de produtos
farmacêuticos testam aquilo que vendem em animais, o que se sabe ser absolutamente
inútil para predizer o que pode suceder quando os comprimidos forem dados a
pessoas... Para persuadirem os médicos a contribuírem para os seus lucros... Os políticos, os burocratas e os médicos
fizeram regressar à Idade Média os cuidados de saúde».
* Extratos da obra:
«Como Impedir o seu Médico de o Matar», do Dr. Vernon Coleman.
Prof. M.M.M.Astrophyl (J.F.S.), um Sábio de Portugal.
DENÚNCIAS
SOBRE VACINAS:
SOBRE VACINAS E ESCOLHAS... SAUDÁVEIS:
* E eis uma boa coleção de vídeos contra
as vacinas:
QUE TODOS FIQUEM A SABER, VERDADEIRAMENTE:
* Que só duvida deste Tópico de
AQUARIUS IDADE DE OURO quem não está informado. E só duvida destes e tantos e
tantos outros vídeos esclarecedores quem, por irresponsabilidade, por
negligência ou por desconhecimento não pretende informar-se. Então não merece
viver... autenticamente saudável, harmonizado, tranquilo e feliz!...
Bastavam
as recomendações desta nobre e erudita personagem bem informada, para se acabar com a criminalidade da vacinação:
E já que a medicina anda à deriva, vejamos quem é...
OSCAR ANIBAL CHIAPPANO (Magistrado brasileiro):
Juiz Corregedor Internacional, Árbitro
da Corte Penal do Tribunal de Haia (Holanda, Países Baixos): Internacional em 194 Países.
JUIZ Dr. OSCAR ANIBAL CHIAPPANO - OPERAÇÃO STORM- ALERTA: NÃO TOMEM A VACINA! Compartilhar URGENTE
Ver o Link deste vídeo no fim da página...
No
Google procure-se com estes links:
8
razões para não vacinar os seus filhos
http://infovacinas.com/wp-content/uploads/2017/06/20170605-carta-sobre-vacinao.pdf
MERCÚRIO, O LADO NEGRO
DAS VACINAS. O AUTISMO
* Acerca dos
perigos enormes e dos riscos mais que sérios para a saúde do derivado químico
(do mercúrio), denominado Thimerosal, avisa expressamente o Dr.
Boyd Haley, perito em Química da Universidade de Kentucky: “Thimerosal”
é um dos componentes mais tóxicos que eu conheço. Eu não me lembro de nada que
seja mais letal". Então, quem recomenda
as vacinas às nossas crianças, em especial, não sabe realmente o que faz, nesse
contexto doentio e mortal. Ou, se sabe, é, incontestavelmente, um criminoso.
* VER:
Veja-se a horrível contradição destas duas
notícias:
|
Jornal
da Madeira
|
- 14/10/2013
|
|
Cerca
de 220 mil doses de vacinas contra a gripe vão ser distribuídas no final
deste mês pelas farmácias, anunciou hoje a autoridade de saúde, indicando que
a rutura de "stocks"
nalguns estabelecimentos se deverá a dificuldades de produção.
|
|
RCM
Pharma
|
- 14/10/2013
|
|
A
Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um apelo para a eliminação progressiva
até 2020 dos termómetros e aparelhos de medição da tensão que contenham
mercúrio, devido aos efeitos graves deste metal na saúde pública, avança o
Diário ...
|
Vejamos este pensamento lógico contra os ardilosos que acham que toda a
gente deve ser vacinada para não contagiar os outros:
— «Como é que os não vacinados são um risco de
contágio para os vacinados? Será que esta afirmação revela a não eficácia da
vacinação?» — Afirma-se.
Com certeza
que esta afirmação revela, claramente, a não eficácia da vacinação, que pouco
ou nada protege os vacinados com ela!... E, por isso mesmo, temem o
contágio?!»...
E veja-se
mais: — «Porque é que alguém que toma uma vacina para proteção
de uma doença existente num país estrangeiro para onde se desloca, p. ex. a
vacina da febre amarela, mas já não se sente segura em Portugal onde a taxa de
cobertura de vacinação é superior a 95%?».
E queiram procurar mais, no Youtube, por
este vídeos tão expressivos contra a criminalidade nefanda da vacinação:
Cientista
mostra os venenos que estão nas vacinas e manda carta ao governador dos EUA
denunciando
60
Medicos Americanos diz ao mundo não tomem o veneno da vacina da morte febre
amarela
Begins
Jan 25 Watch The Truth About Vaccines Featuring 60 Vaccine Experts
We
Don’t Vaccinate Because Vaccines Cause Harm And Are Not Needed
Stop
Mandatory Vaccination
Forced
Vaccinations Spreading Nationwide
CIA
Whistleblower Speaks Out About Climate Engineering, Vaccination Dangers, and
911
Mom
Gives Compelling Reasons To Avoid Vaccination and Vaccines
Mom
Researches Vaccines, Discovers Vaccination Horrors and Goes Vaccine Free
Two of
my three children are injured by vaccines
My
boys are vaccine injured
My
unvaccinated extremely healthy children
Ver Notícias Relacionadas:
China: 14 bebés morreram após receberem vacina
contra a hepatite B
02/01/2014 - 09:25
As autoridades chinesas anunciaram a morte de dois recém-nascidos
depois de terem sido vacinados contra a hepatite B, o que eleva para 14 o
número de bebés mortos nestas circunstâncias, informou a agência oficial
Xinhua, citada pelo Diário Digital.
Os dois novos casos foram registados na província de Shandong, onde as
autoridades suspenderam a administração das vacinas do mesmo fabricante
daquelas que causaram a morte aos bebés.
A Organização Mundial de Saúde manifestou recentemente a sua
preocupação com estes casos e disse que iria cooperar com as autoridades
chinesas nas investigações.
Fonte: Diário Digital
Outras Notícias relacionadas:
China nega relação entre vacina da hepatite B e morte de bebés
03/01/2014 - 14:14
As autoridades chinesas descartaram esta sexta-feira que exista uma
relação entre as vacinas da hepatite B e a morte de 17 bebés pouco depois da
vacinação, avança a AFP, citada pelo portal Terra.
"Até agora confirmámos que nove casos não têm
nenhuma relação com a vacina", afirma (sub-repticiamente,
claro!) um comunicado conjunto da Agência Chinesa de Alimentos e Medicamentos e
da Comissão de Planeamento.
As mortes aconteceram entre 13 e 31 de Dezembro e ainda restam por
investigar as causas do falecimento de oito vítimas.
As duas agências oficiais afirmaram que a vacina, produzida na China
pelo laboratório BioKangtai, não tinha nenhum problema e a uma análise
epidemiológica demonstrou que as 17 mortes tinham causas distintas, como
pneumonia, problemas renais ou asfixia.
As autoridades determinaram a suspensão da aplicação das vacinas
durante a investigação.
Segundo a imprensa chinesa, mais de 44 milhões de doses das vacinas
estão armazenadas ou já foram vendidas em províncias e regiões do país.
A vacina contra a hepatite B é obrigatória na China e administrada pela
primeira vez 24 horas depois do nascimento.
Nos últimos anos, a China registou vários escândalos relacionados com a
segurança dos medicamentos e dos alimentos, como a morte em 2008 de seis
crianças intoxicadas por leite em pó contaminado.
*E quem for insaciável na busca da Verdade
(parabéns!...) que procure ainda mais no Google por estes magníficos vídeos ou
limite-se a digitar no Youtube ou simplesmente AQUI: vacinas matam (ou vacinas perigos)
Exerça
os seus direitos de cidadania. Informe-se!
Vacinas Esterilizantes de
Bill Gates! GRIPE, Vírus para Reduzir População! [COMPARTILHEM URGENTE]
https://www.youtube.com/watch?v=oEfD-wnN3gU
Vacinação -
Agressão ao cérebro e à alma?
VACINAS: o
aumento do número de doenças graves,
Cliquem ou ao menos leiam estes tópicos expressivos:
Temas
relacionados com as vacinas, extraídos de:
https://as-medicinas-alternativas.blogs.sapo.pt/declaracao-de-recusa-de-apresentacao-do-222276?thread=294212
http://infovacinas.com/wp-content/uploads/2017/06/20170605-carta-sobre-vacinao.pdf
— Crianças morrem após vacinação
C L I C A R :
MUITO
IMPORTANTE... CONTRA A DOENÇA:
Leiam: 18: A Vida Natural, Pura e Sadia. Métodos de prevenção correta para combater as doenças da Humanidade, tão sem saúde por não saber viver. Mas é possível a proteção e a cura para quem quiser aprender.
Paz Profunda para todos!...
P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Data da Publicação: 5-01-2019
Prof. M.M.M.Astrophyl
J.F.S. (Um Sábio de Portugal)
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