Soluções Políticas Mundiais
Para a Paz Mundial das Nações
NÃO À GUERRA!... NÃO ÀS ARMAS!... NÃO À VIOLÊNCIA!...
Prefácio:
POVOS DE TODO O MUNDO, ESTAMOS AQUI PARA VOS AMAR E SERVIR, VALORIZAR
E INSTRUIR, ORIENTAR, LIBERTAR E ENSINAR A SORRIR!...
POVOS DA TERRA, LIBERTAI-VOS PELO AMOR DOS CORAÇÕES
E AFIRMAI, COM VONTADE FIRME, FORTE E INEXPUGNÁVEL, «NÃO!»
À GUERRA!...
GUERRA GERA GUERRA COMO O FOGO PROPAGA O FOGO. NÃO SÃO SOLUÇÕES. VINGANÇA
E REVOLTA SÓ GERAM ÓDIOS E MISÉRIAS...
UNIFICAI-VOS TODOS, HOMENS-IRMÃOS, IRMANADOS NA LUZ DIVINA DOS
CORAÇÕES PIEDOSOS, HUMANITÁRIOS E ILUMINADOS!...
ELEVAI A VOSSA ALMA IMORTAL PARA A SUPERIORIDADE ÉTICA DA VIDA
HARMONIOSA, DA NOBREZA E DA LUZ DA CONSCIÊNCIA!...
POVOS DO MUNDO INTEIRO...
NÃO À GUERRA!... NÃO ÀS ARMAS!... NÃO À VIOLÊNCIA!...
Vamos bloquear de vez as acções injustas e arbitrárias dos governantes, que têm cometido tantos abusos de autoridade sobre os povos da Terra, oprimidos pelas suas tiranias, prepotências, violências e arbitrariedades!...
Digamos, com toda a Força Divina e com Vontade férrea nos nossos Corações, nas nossas Mentes lúcidas e na nossa Consciência interior: Basta!... Chega!... Stop!...
Agora quem manda é o Povo!... «...O Povo é quem mais ordena!»... Somos e fomos nós que vos elegemos e somos nós, Povo, que vos pagamos. Então OBEDECEI-NOS!...
* Jovens lusitanos, no hino nacional de
Portugal cantai:
Em vez de cantar: «...Contra os canhões
marchar, marchar!»..., cantar: «...E sem
canhões marchar, marchar!»... ou então: «Pelo Amor marchar,
marchar!"... ou ainda : «Em prol da Paz, Amar,
Amar!»...
Jovens de todas as nações, que sois racionais objetores de
Consciência, recusai-vos terminantemente ir para a guerra matar irmãos e a servir de carne para
canhão! A vossa desobediência às armas é sagrada e apoiada por Deus, pela Lei
do Carma e pela Lei dos Corações!
Que cada um desobedeça às ordens oficiais que
pretendam agredir a Vida humana, violar o Direito internacional, agredir a Vida humana,
mutilar a Ética do Bem, destruir a Natureza,
desrespeitar a Humanidade e violentar as Consciências!
Libertai-vos das políticas de austeridade
impiedosa, da ditadura das elites demagógicas e da
imposição indébita da força, que vão conduzindo os povos da
Terra à fome, à miséria, à indigência e ao descalabro social!
Não estamos a convidar ninguém à violência, à
agressão, à revolta ou à anarquia, porque essas são as armas criminosas dos
ditadores do mundo, e as nossas, para nos situarem superiormente
em Causas, Ideais e Méritos mais
elevados, têm que ser verdadeiramente mais Nobres, mais Pacíficas, mais Éticas,
mais Humanitárias e mais Espirituais.
Com a Força da Verdade, o Poder do Amor e a Luz do Espírito, da Consciência e de Deus
tornar-nos-emos, todos juntos, verdadeiramente inexpugnáveis, inelutáveis e invencíveis. Não esqueçais que "Vox populi, Vox Dei".
Se a Voz dos povos é a Voz de Deus, quem poderá contra Deus, contra a Verdade e
contra os Povos pacíficos, desarmados
mas investidos de Coragem, Razão e de Luz Divina?
A SOLUÇÃO MAIS LÓGICA PARA A UCRÂNIA-CRIMEIA:
1.º ) São sempre os povos
de uma nação, em deliberação voluntária de voto livre e democrático e em
referendo geral aprovado por maioria que devem ter a soberania de decidirem em
que regime democrático querem viver e/ou a que nação querem pertencer, caso
prefiram a dependência voluntária de outro Estado.
2.º ) Essa interdependência poderá ocorrer no
caso de pretenderem tornar-se voluntariamente protectorados livres, desde que
respeitados nos seus fundamentos democráticos, nas bases homologadas nas
Constituições e no respeito político, económico e institucional pelos seus
direitos civis, étnicos, sociais, culturais e religiosos.
3.º ) Essa deliberação popular deve imperar
sempre acima das decisões efectuadas por Parlamentos, em assuntos muito
relevantes acerca da soberania nacional, pois as Câmaras parlamentares nem
sempre representam os interesses gerais das nações mas, sim, os interesses
pessoais de elites oportunistas e economicistas.
4.º ) A Liberdade de auto-determinação dos povos deve ser reconhecida como sagrada
e a Lei da verdadeira soberania democrática, que deve imperar em qualquer país,
deve ser orientada pelos sindicatos e deliberada, primacialmente, pelos povos,
em Dignidade, Honra, Ética, Consciência, Justiça, Igualdade e Liberdade.
5.º ) Ninguém, à sombra de ameaça
impositiva, tirania ditatorial ou força armada, nem a Rússia nem a UE nem os
EUA nem qualquer outro País tem ou deve ter o direito legal de decidir a
soberania forçada de outro território, tal como na ocupação da Ucrânia ou da Crimeia, mas devem cingir-se ao que ali for deliberado por maioria popular.
6.º ) Quando um casal vive em conflitos
contínuos, sem equilibrado e pacífico entendimento, o divórcio e a separação podem
ser a melhor solução para a estabilidade de ambos. Mas devem tentar esforçar-se
por se manterem unidos, em especial quando há crianças que ficam sempre a
sofrer pelas separações. Assim devem ser as Nações.
7.º ) Se a Ucrânia e a Crimeia não se entenderem
em soberania conjunta quanto à coalizão unitária do espaço territorial, língua e cultura, a separação pacífica em 2
estados independentes, cada um com soberania própria, pode ser, assim, a
melhor solução para o impasse e para a
manutenção da Paz de ambos os territórios.
8.º ) Ninguém tem o direito
de se impor no território dos outros. A ocupação da Crimeia pela Rússia é
ilegalidade e ingerência. Alguém gostaria ou concordaria que a sua casa fosse
invadida por um vizinho, que passasse a mandar arbitrariamente nela? Não há legalidade nenhuma na ocupação indébita da Crimeia, pela Rússia.
9.º ) O direito à
auto-determinação de qualquer povo, numa nação independente, deve ser homologado na Constituição, consagrado na
Consciência e referendado, em maioria democrática, pelos elementos civis respectivos
que o constituem, no espaço territorial, cultural, étnico e linguístico que
ocupe nessa nação.
10.º ) Apelamos para a resolução pacífica do
conflito da Ucrânia e da Crimeia, em Fraternidade, Liberdade e Concórdia,
porque um conflito armado podia generalizar-se, podendo desequilibrar o Planeta
em que vivemos. Ninguém gostaria de ver o seu lar destruído. Então, não se pense
destruir jamais o lar dos outros.
"Ouçamos" a Palavra eterna de Jesus
Cristo: «Não façais aos outros aquilo que não gostaríeis que
vos fizessem a vós!».
Não esqueçamos que a Lei do Carma (de Justiça
Divina) dá sempre «A cada um segundo as suas obras!» − J. Cristo.
* Lógica de um
Sábio lusitano (Prof. Astrophyl, J.F.S.).
® Copyright
READ IN ENGLISH:
THE MOST LOGICAL
SOLUTION FOR UKRAINE-CRIMEA:
1.º) They are always the people of a nation, in
voluntary deliberation of free and democratic vote and in approved general
referendum for majority who must have the sovereignty of deciding in what
democratic regime they want to live and/or to which nation they want to belong,
in case they prefer the voluntary dependence of another State.
2.º)
That interdependence can happen in the case of intending, voluntarily, to became themselves free protectorates if
they were respected in their democratic foundations, in the bases ratified in
the Constitutions and in the political, economic and institutional respect for
their civil, ethnic, social, cultural and religious rights.
3.º)
That popular deliberation should always reign above the decisions effectuates
for Parliaments, in very relevant subjects concerning the national sovereignty,
because the parliamentary Cameras don't represent always the general interests
of nations but, yes, the personal interests of opportunist and economicist elites.
4.º) the Freedom of auto-determination of people
should be recognized as sacred and the Law of the true democratic sovereignty, which
must reign in any country, and must be guided by the syndicates and deliberate,
basically, by the people, in Dignity, Honors, Ethics, Conscience, Justice,
Equality and Freedom.
5.º) Nobody, beyond of imposition or threat,
dictatorial tyranny or armed force, neither Russia nor UE, the USA or any other
Nation must be entitled of deciding the forced sovereignty of another
territory, just as in the occupation of Ukraine or Crimea, but they must bind themselves
to what is deliberated for popular majority.
6.º)
When a married couple lives in continuous conflicts, without harmony and
peaceful understanding, the divorce and the separation can be the best solution
for the stability of both. But they must make an effort for maintaining
themselves united, especially when there are children who stay always suffering
for the separations. Nations must be also like them ("mutatis mutandis").
7.º)
If Ukraine and Crimea don't accord each other, in united sovereignty as for the
unitary coalition of the territorial space, language and culture, the peaceful
separation in 2 independent states, each one with own sovereignty, it can be, maybe,
the best solution for the impasse and for the maintenance of peace in both
territories.
8.º) Nobody is entitled of imposing in the
territory of the other ones. The occupation of Crimea by Russia is
illegality and interference. Would anybody like or would he agree that his
house was invaded by a neighbor, who did to order arbitrarily in it? There is no legality on
the undue occupation of Crimea, by Russia.
9.º) The right to the auto-determination of any
people, in an independent nation, must be ratified in the Constitution,
consecrated in the Conscience and countersigned, in democratic majority, by the
respective civil elements who constitute, in the territorial, cultural, ethnic
and linguistic country that occupy in that nation.
10.º)
We appeal for the peaceful resolution of the conflict of Ukraine and Crimea,
in Fraternity, Freedom and Concordance, because an armed conflict could be
generalized, could unbalance the Planet in what we live. Nobody would like to
see destroyed his home. Then, never think to destroy the home of the other
ones.
Let us "hear"
Jesus Christ's eternal Word: "Don't make
to the other ones what you would not like that they did to you!".
Don't forget that
the Karmic Law (of Divine Justice) gives always "To each one according to his works!" − J. Christ.
* Logic of a Portuguese Wise (Prof. Astrophyl, J.F.S.).
Tratado
Joanino Mundial (TJM):
JOANIN TREATY "MUNDIALIS"... OF THE WORLD
(JTM):
* Tratado Joanino Mundial da Paz para todas as Nações da
Terra.
Protocolo político de armistício, de carácter internacional, para a
Paz Mundial, fazendo parte conjuntiva e integrante da denominada:
CONVENÇÃO NEODEMOCRÁTICA LUSO-MUNDIAL (CNM).
CNM também é sigla de: Convenção para a Nova Mentalidade.
O que é o
Tratado Joanino Mundial?
O Tratado Joanino Mundial é um conjunto de
protocolos, de iniciativa lusitana e de carácter internacional, de concórdia
político-administrativa e sócio-económica, organizada entre as nações do Mundo
(pelo menos entre a maioria), e adicto à Convenção Neodemocrática Luso-mundial,
visando pôr fim às guerras entre os países e acabar com as misérias dos povos,
submetidos à opressão e à violência de quase todos os regimes políticos mais ou
menos ditatoriais actuais, aprisionados ao servilismo subserviente do sistema
injusto e impositivo das macroeconomias exploratórias.
A Convenção internacional deverá ser assinada, em completa liberdade de expressão e de vontade, ecuménica e fraternalmente, por
todos os Países que se queiram coligar, sob determinação dos povos (e não tanto
dos governantes) e das nações, maximamente, na Nova Política Mundial (NPM) ou
Política Unitária Mundial (PUM... contra a corrupção, a ditadura e a plutocracia),
visando retirar o poder "totalitário" aos governantes. Serão sempre
os povos, necessariamente, em maioria democrática, que o determinarão.
O PUM (aparentado com o AUM), embora pareça estar associado à violência, na
sua onomatopeia, e até nas brincadeiras das crianças, nos "joguinhos de
guerra", nada tem a ver com ela, efectivamente, no contexto da Nova Política Mundial. O P
significa Poder-Força-Vontade do Pai-Deus ou Deus-Pai, o Verbo Átmico; o U é o
Amor-Bondade-Intuição de Deus-Filho ou Filho de Deus, o Cristo interior; e o M
é a Sabedoria-Verdade-Razão do Deus-Mãe-Espírito Santo ou Logos Racional da
Mente Superior ou Abstracta, em todos imanente, na Essência da Individualidade
Espiritual (EU).
Mas, em Verdade, segundo a lei das correspondências,
o «Pum!» da violência de muitos que confundem a Força-Autoridade do Espírito
com a violência-imposição do ego instintivo não exprimirá, igualmente, essa Força
divina do Espírito, no mais "subterrâneo" da alma humana, manifestando-se
através dos tiranos opressores, que também têm, no Fundo espiritual,
essencial e divino, algum poder da Consciência, embora desvirtuado no mau uso
da força que estes fazem da sua vontade mal orientada pelas distorções
dicotómicas e separatistas do ego conflituoso e da personalidade belicista, levando às violências dos seus sequazes?
* Quando a Verdade veio ao mundo, nos Tempos actuais, produziu a
"ante-câmara" para a queda fragorosa das oligarquias imperialistas,
das plutocracias demagógicas e das corrupções peculatárias!...
Daí surgirá, em tempos mais ou menos breves, um "Comunitarismo"
unitário mundial (não se confunda com comunismo soviético), baseado no respeito
devido e elevado pela devoção e adoração a Deus, pela conservação e integridade
da Natureza e pelo Amor e sacralização da Vida de todo o ser humano.
Juntando o melhor do Comunismo humanitário e
sociocêntrico ao Capitalismo progressista e altruístico, de um: Justiça social e comunitária e de outro: a Liberdade individual e religiosa, e retirando dos dois regimes políticos tudo
o que não serve para dar Paz universal às Nações, orientar os povos em rectilínea Justiça
e dar-lhes a Felicidade de viver, que regime
político obteremos, então, em Verdade... que é o díptico Amor-Sabedoria?...
A resposta mais lógica, mais exacta e mais ideal dos
cânones de uma Política Superior seria: uma Cristocracia teocrática, espiritual e científica,
justa, superior e equilibrada. Esqueça-se os pleonasmos dos sufixos, que apenas
enfatizam a concepção política ideal, e o prefixo «Cristo» exprime o Amor do
Cristo Interno, do Cristo Intuicional, a Intuição-Bondade espiritual, o Filho
cósmico, dentro de todos os seres humanos, manifestado e revelado sobre a Terra,
nesta Era do Novo Pentecostes e da 3.ª Revelação.
Tratado
joanino mundial (tjm):
JOANIN TREATY "MUNDIALIS"...
OF THE WORLD (JTM):
Artigos do
Tratado Joanino, da Convenção Neodemocrática Luso-mundial:
CAPÍTULO I − 10 Artigos:
1.º ) Que a Sabedoria possa ensinar que todos os homens são filhos de Deus e Irmãos:
A Verdade espiritual da Ética,
da Consciência e da Imortalidade do Homem deve ser transmitida a todos os povos,
para que os homens se reconheçam verdadeiramente Irmãos no ideal de Fraternidade
humanitária e não se dividam em clivagens ideológicas mentais perigosas, geratrizes
de separatismos, conflitos e guerras.
2.º ) Em todas as nações deve
poder-se efectuar eleições livres em verdadeira democracia:
Todos os povos do mundo devem poder criar eleições
livres em verdadeira democracia, mesmo antecipadas relativamente aos prazos
normais, quando se torne necessário, devendo sempre todos os representantes governamentais das
repúblicas respeitar, "in totum", a vontade maior e soberana
das deliberações dos povos.
3.º ) Que as maiorias eleitorais em
deliberação possam eleger e demitir os governantes:
Que as maiorias eleitorais populares possam eleger,
assim, os seus directos representantes, em plena liberdade democrática, tendo
também a liberdade de demiti-los, em prazos abreviados de, sensivelmente, 3 ou 6 meses ou um
ano, quando não preencham a eficiência administrativa necessária aos interesses
da nação.
4.º ) Nenhum político ou Parlamento deve ter o direito de
se sobrepor à vontade popular:
Nenhum político nem qualquer
Parlamento devem ter qualquer direito de se sobreporem à soberania da vontade
popular maioritária, para uma governação verdadeiramente democrática em
qualquer país, e nenhuma plutocracia ou oligarquia deve ser admitida como
soberana, diante do Direito nacional e internacional.
5.º ) Cabe aos Sindicatos a feitura do Regulamento orientador da acção dos governantes:
Os Sindicatos, que são os
directos representantes dos povos, devem elaborar um Regulamento Geral
Neodemocrático (RGN) que determine, regule e oriente o "modus" da
acção administrativa democrática de qualquer governante, para impedir
arbitrariedades que estejam em choque vital com a maioritária vontade popular.
6.º ) O Tribunal Constitucional
deve fazer cumprir e velar pela obediência à Constituição:
O Tribunal Constitucional tem por obrigação inerente velar e fazer cumprir a obediência administrativa de qualquer governante às
normas gerais e específicas homologadas na Constituição de uma nação. Se os
governantes infringirem a Constituição em demasia, devem ser exonerados pelo
Tribunal Constitucional.
7.º ) Qualquer governante está impedido de arbitrariedades contra a vida dos cidadãos:
Qualquer governante de uma república democrática
deve ser impedido, pelas leis instituídas que defendem os direitos humanos internacionais
e o Direito democrático de uma nação, de cometer quaisquer arbitrariedades ditatoriais ou outros atentados
contra a vida, a integridade e os direitos cívicos e vitais dos cidadãos.
8.º ) Que sejam julgados os políticos que permitam violências
e abusos de autoridade:
Que sejam responsabilizados, julgados e penalizados,
pelas Leis internacionais, os líderes políticos que se tornem, em qualquer
país, responsáveis por peculatos, burlas, violências e crimes graves de
lesa-Humanidade e que permitam que se dispare armas de fogo contra civis
desarmados ou munidos apenas com armas brancas.
9.º ) Que os líderes que tenham cometido graves
crimes sejam julgados e penalizados:
Que todos os líderes que tenham
cometido, notoriamente, graves crimes contra a vida, a integridade e a
dignidade humana, como genocídios, torturas ou permitido mercado humano
escravo, sejam coagidos a comparecerem perante Tribunais internacionais para
serem devidamente julgados, sentenciados e penalizados.
10.º ) Acabar com a venda
internacional de armamento e o comércio interno de armas:
Devido ao nefando comércio
internacional de armamento, sumamente criminoso, as guerras em muitos países
parecem não terminar, e a venda de quaisquer armas de fogo devia ser proibida
dentro de todas as nações do mundo. Também os filmes que patenteiam "jogos
de guerra" e os jogos explicitamente bélicos da Internet deviam ser
proibidos, por incentivarem à violência.
* Direitos de ® Copyright
Estes textos aqui expostos
são apenas a 1.ª Parte do Tratado Joanino Mundial, muito mais
completo, na sua totalidade, que tem continuidade noutros Capítulos, em muitas
outras alíneas, que posteriormente divulgaremos, quando o acharmos necessário,
oportuno e adequado, e também segundo as respectivas necessidades mundiais.
Os textos, em geral,
publicados neste blogue, possuem direitos de autor, especialmente os
assinalados com ® Copyright. Qualquer referência aos conteúdos destes textos ou
transcrição gráfica só devem ser feitas desde que com a alusão expressa ao
autor respectivo e ao "site" onde foram publicados:
* Os direitos de autor não visam quaisquer
vantagens ou fins comerciais, mas apenas pretendem proteger contra alterações
indébitas dos conteúdos.
P a z P r o f u n d a ! . . .
A Neutralidade
Unitária
Para a Paz de Todas as Nações
Paz Profunda,
Fraternidade, Amor, Justiça, Harmonia...
E também: Luz, Beleza,
Graça, Glória e divina Sabedoria!
Onde Está o Dinheiro do Mundo?
(E
de Todas as Nações que Sofrem?)
Denúncia
Mundial
Parafraseando, quase
textualmente, Chris Hedges, jornalista americano e activista contra as
políticas ditatoriais, afirmamos:
«Vivemos num mundo
em que os doutores danificam a saúde, os advogados destroem a justiça, as
universidades destroem o conhecimento, os governantes destroem a liberdade, a
imprensa destrói a informação, a religião destrói a moral e os nossos bancos
destroem a economia».
* Bem-aventurados são todos os Ricos de
Espírito, "milionários" do Coração e "abastados" de Ética
nos Valores Morais, porque deles é a Felicidade luminosa do Reino dos Céus dos
Mundos Espirituais!...
Pouco venturosos são quase todos os pobres
iludidos, os fascinados e equivocados "ricos" de matéria, porque
deles serão os reinos trevosos, negrejantes e dolorosos das Sombras
Infernais!...
Onde está o dinheiro do mundo e de todas as nações
que sofrem a "desertificação" económica, as misérias sociais e a falência
de quase todos os Estados da Terra?...
Onde está o dinheiro realmente?... Está nas mãos das
macroeconomias exploratórias, das plutocracias sem escrúpulos, das elites do
economicismo, dos ambiciosos do dinheiro, dos escravos do materialismo que têm
fomentado: os peculatos vergonhosos dos estadistas, os roubos indébitos dos
banqueiros, as conivências mercantis dos tribunais, as arbitrariedades venais
dos juízes, os lucros exagerados das firmas, os vencimentos exorbitantes dos
políticos, os proventos ofensivos dos futebolistas...
E são eles os grandes responsáveis, directa ou
indirectamente, em levar os povos ao empobrecimento económico, à desvalorização
monetária, à falência das firmas, ao colapso do comércio, à estratificação das
indústrias, à desintegração das famílias, ao desespero das populações, ao
desprezo pelo Homem, aos maus-tratos das mulheres, ao abandono das crianças à
criminalidade social, que alastra como joio em seara infértil... de
Moral.
Por tantos males sociais, que os que mais
contribuíram para as misérias colectivas comecem a ser levados diante dos
Tribunais nacionais ou internacionais de verdadeira Justiça do mundo. Se não
existem, que se constituam o mais rápido possível, porque a hora é de urgência
máxima. E que se acabe de vez com as injustas prescrições dos prazos processuais
nos Tribunais, que levam os astuciosos e os argentários a escaparem à alçada da
Justiça!
As macroeconomias do mundo têm que começar a pagar,
a ressarcir e a devolver aquilo que exploraram, expropriaram e usurparam às
nações, com as suas astúcias exploratórias, com as suas ambições
monopolizadoras, com os seus egoísmos legalizados, com as suas prepotências economicistas.
Que todos os que ganham ou ganharam
indebitamente lucros exorbitantes sejam forçados, pela vontade soberana dos
cidadãos das nações, a devolverem a maior parte aos Estados, para estes cuidarem devidamente dos povos.
Os empórios capitalistas das insustentáveis
macroeconomias têm que soçobrar ruidosamente. É essa a vontade de Deus, contra
a qual ninguém pode. E o dinheiro que roubaram aos famintos tem que ser
devolvido aos que pouco ou nada têm e entregue aos Estados incorruptíveis (se
não existem, que se constituam), para que estes acabem com as austeridades abusivas,
distribuam dinheiro por toda a gente, pratiquem Justiça rectilínea, facultem a Felicidade
aos povos, permitam a real Liberdade (mas no Bem), dêem o Equilíbrio às
sociedades e devolvam a Harmonia às nações.
Os povos não precisam de armas para atacá-los,
neutralizá-los e vencê-los para sempre. Só precisam de Coragem, Força,
Destemor, Firmeza, Decisão, Lógica e Sabedoria. E os povos em união maioritária,
sendo os que elegem, pagam e sustentam
os governantes dos países, são os verdadeiros "patrões" destes e
neles devem mandar, soberanamente: elegê-los periodicamente, quando o
pretendam, e tirá-los do poder quando estes não perfaçam as necessidades reais
administrativas das nações.
E contra os astuciosos e ditadores, a verdadeira
Sabedoria do Espírito, da Ética e da Consciência tem Poder real e inelutável,
porque nela está a Plataforma superior da Vontade soberana do Ser Divino,
contra a qual nenhum ditador, déspota ou tirano do mundo pode resistir, a não
ser por pouco tempo. Deus, a Verdade e a morte são as 3 Forças inexpugnáveis
que a Vida (que é Deus) tem para remover os tiranos do mundo. Nem os Hitlers
nem os Stalins nem os Mussolinis nem os Napoleões puderam resistir por muito tempo, ante a sua
queda ruidosa. Está a chegar e a tonitruar a hora da Verdade libertadora. Os
povos conclamam e gritam por ela.
Em palavras imortais, extraídas do filme biográfico de Mahatma Gandhi,
proferiu este estadista Sábio, pouco antes de falecer, o veredicto mais rectilíneo
para sentenciar todos os que, por impiedade ou negligência, ambição ou
prepotência, falharem demais perante a Lei do Amor divino: «Em toda a
história da Humanidade sempre houve tiranos e criminosos; porém, a Verdade e o
Amor sempre triunfaram; e todos eles caíram, por fim!...».
«Let It be, let It done!»...
Medidas Urgentes...
Para as
Misérias Mundiais
É DEVER URGENTE E INALIENÁVEL
O AUXÍLIO MÚTUO E SOLIDÁRIO AOS POVOS E ÀS
NAÇÕES
* Há, pelo
menos, 5 medidas urgentes que todos os países e dirigentes do Mundo devem
encetar, sem demora, especialmente dirigidas às nações em actuais
circunstâncias de catástrofe humanitária, como a Síria e outras, onde os
refugiados, nossos irmãos perante as Leis divinas da Vida, passam misérias e
privações de toda a ordem, quer devido a catástrofes naturais ou provocadas
pela guerra criminosa dos tiranos do mundo.
1.º ) Que se constitua um "banco" de donativos
internacionais que financie a criação de casas pré-fabricadas (mesmo de
carácter simples e fáceis de montar e desmontar) para todos os sem-abrigo, meio
perdidos nas ruas, e para outros com família constituída que vivem sem lar ou mal abrigados em precárias tendas, bem como para todos os sinistrados do mundo vítimas das catástrofes
naturais ou bélicas, para não os deixar viver apenas em miseráveis e gélidas
tendas singelas de acampamentos de refugiados.
2.º ) Que as
Instituições internacionais criem um sistema de empréstimo de dinheiro às
empresas, sem quaisquer juros ou com juros muito baixos que não excedam a taxa
de 1% (louvamos o BCE que parece já se ter iniciado neste processo), em taxas
criadas de modo hierarquizado, segundo os rendimentos das firmas que peçam
créditos: quanto menos rendimentos menos juros nos empréstimos, obviamente, e
não o contrário, que fomenta e agrava as austeridades, com encargos exagerados,
e leva à crise mundial, cada vez mais, e, consequentemente, a maior desemprego.
3.º ) Os juros acima de 1% e muito menos os dos "ratings"
exorbitantes, que exploram ainda mais os povos e levam as nações à falência,
têm que ser proibidos em financiamentos de auxílio aos Estados endividados. O
dinheiro não é de quem o tem mas de quem o usa e, em especial, em prol do
próximo e dos que sofrem. Devem ser dilatados os prazos de liquidação das
dívidas das nações, sem egoísticos encargos extras. Os países excessivamente
endividados devem ter o perdão total das dívidas (ou, pelo menos, de metade), por
parte das macroeconomias exploratórias, que já possuem biliões, por meio
de roubos ardilosos e legalizados.
4.º ) Também deve ser considerada inadmissível e inexequível, e
constituir-se juridicamente ilegalidade, todos os excessos desmedidos dos
lucros de uma empresa ou de alguém, em favoritismo económico pessoal ou
familiar, que não contribua devidamente para os Estados, bem organizados, com
impostos suficientemente elevados (em contribuições fiscais hierarquizadas),
para auxiliarem os que sofrem graves carências do mínimo para a sobrevivência e
para financiarem, piedosa e humanitariamente, as instituições sociais que os apoiam
economicamente.
5.º ) Que todos os
países elaborem leis que estatuam como ideal dar os excessos de capitalização
das firmas (ou uma espécie de dízimo a que todas elas devem ser coagidas por
leis internacionais) das instituições bancárias super-económicas ou macroeconómicas, para
minorar as misérias dos povos que padecem carências do essencial para a
sobrevivência. Todos os seres são irmãos e filhos do mesmo Pai Divino. Por
isso, tal como numa família, todos eles são iguais perante a Lei natural da
sobrevivência. É UM DEVER INALIENÁVEL E URGENTE O AUXÍLIO MÚTUO SOLIDÁRIO
AOS POVOS E ÀS NAÇÕES DO MUNDO.
® Copyright
P a z P r
o f u n d a ! . .
Prof. M.M.M.Astrophyl
AFORISMOS PARA A POLÍTICA:
* Só na elevada iluminação da consciência colectiva, num senso espiritual profundo, se poderá edificar, na Terra, as condições adequadas para se construir o sonho mágico e magistral de um só mundo.
* A busca por um mundo livre de guerras não tem apenas, como base, a finalidade da sobrevivência humana; tem também o propósito básico da Felicidade de toda a Humanidade, acabando, para sempre, com todos os horrores da guerra desumana.
* A crise da falta de trabalho profissional e a escravidão ao trabalho mal pago e forçado é dupla escravocracia que tem de ser superada por governos justos, equitativos e espiritualizados, em verdadeira democracia.
* Em Política equilibrada, ser-se justo, humanitário e democrático, com nobreza e primor é servir-se sempre o bem colectivo dos povos que sofrem, levando-lhes a Justiça rectilínea e o fraternal Amor.
* Os valores morais são esteios onde devemos apoiar a nossa vida material e a sobrevivência; mas sem "as colunas" dos verdadeiros Valores espirituais, as sociedades, por falta de Ideais, apenas se deixam conduzir à miséria e à indigência.
* As políticas do mundo padecem de falta de Justiça, de Equidade e de Distributividade, no seu elitismo material, porque lhes faltam a verdadeira Ética, o Altruísmo e a Piedade dos Princípios da Consciência e dos Ideais de ordem espiritual.
* Entre irmãos consanguíneos nenhuma razão tem o racismo e os complexos de superioridade ou de inferioridade; assim, entre todas as raças do Planeta, filhas do mesmo Deus, não há nenhuma justificação para separatismos, no seio da Humanidade.
* O desemprego é
mais uma razão − e bem forte − para os Estados fazerem valer o auxílio aos
povos em crise, carência e aflição, como se faz com os bebés, os estudantes, os
reformados, os presos, os deficientes e os mutilados, que não merecem morrer de
inanição.
* Quando os
povos não podem sobreviver facilmente devido a carências económicas graves, no desemprego, que cria inseguranças e instabilidades, o dever dos Estados
competentes e humanitários é cuidar deles: dos indivíduos, das famílias e das
sociedades.
* Face às
exigências da vida e às necessidades da sobrevivência, salvaguardadas nas leis
homologadas na Constituição e decretadas no 25 de Abril, uma mãe que cuida com
Amor, carinho e esmero dos seus filhos e da família, merece tanto um vencimento
como um operário fabril.
IMPORTANTE!...
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P a z P r o f u n d a ! . . .
P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um Sábio
de Portugal)
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