sábado, 22 de maio de 2021

G: O Café, o Álcool e a Pílula-07

Os Perigos do Café (Bica)

(Perigos das bebidas Alcoólicas)

          
O ALCOOLISMO:

     Há semanas atrás, ouvimos, nos meios de comunicação social, um de tantos disparates, oriundos certamente de inépcias da Medicina e dos interesses comerciais em jogo, que iludem e convencem os que têm pouco conhecimento acerca da problemática da saúde e da doença, tornando-se vítimas de conselhos que apenas os enfermizam ainda mais, pois não visam a não ser "tratar da saúde" (pejorativamente) da maioria. Aliás, essa expressão idiomática do povo português revela bem ainda a baixa qualidade do conhecimento médico-legal sobre a real Saúde e as causas fulcrais das doenças da Humanidade.
Já por várias vezes, desde há muitos anos, que temos ouvido noticiar o absurdo de que um pouco de álcool do vinho ou da cerveja ou de outras bebidas alcoólicas (talvez também brandy, whisky e conhaque, não?... E que mais???...) faz bem ao coração ou auxilia a digestão. Essa é parecida com aquela que afirmava que o açúcar faz bem aos ossos. Estarão a querer enganar-vos, meus Senhores, mesmo com boa fé (da falta de informação correcta) ou com má fé (do mercantilismo)?... Mas que estão a ensinar o contrário da Verdade, estão! Senão seríamos leigos em Medicina, mas não o somos, felizmente para a nossa (e minha) saúde e longevidade.
Desde há muito que os naturistas, naturopatas, dietistas e outros estudiosos diversos mais conscientes têm constatado que o nosso organismo, embora precisando de álcool para as suas combustões orgânicas, para manter o calor natural, para combater micróbios patogénicos, para "queimar" matérias putrefactas dos intestinos, para activar o sangue, etc. Mas esse álcool tem que ser fabricado pelo próprio organismo, pelo fígado, a partir dos hidratos de carbono (glícidos, que são açúcares complexos) e da glicose (açúcar simples naturalmente assimilável ex: do mel e do sumo de uva natural) e jamais ingerido das bebidas alcoólicas, pois todas elas produzem graves destruições orgânicas e nenhuma reconstrução autêntica, para ser considerado um alimento.
Das bebidas alcoólicas, as publicidades televisivas têm dito disparates confrangedores, com interesses económicos em jogo, onde a saúde vital das populações fica sempre relegada para segundo plano, incrivelmente. As bebidas tomadas à refeição, especialmente o vinho, contrariamente ao afirmado, perturbam as enzimas (diástases ou fermentos catalisadores), criam dispepsias (más digestões), atacam as mucosas gástricas, provocam gastrites e úlceras e retardam a digestão, etc. Nem muita água, mesmo pura (da fonte), se devia beber à refeição, a não ser um pouco (ou de chá de ervas aromáticas ou sumo natural) em refeições demasiado secas, que necessitem de alguma hidratação.
Pesquisas de há anos demonstraram que as bebidas alcoólicas encolhem e destroem o cérebro dos bebedores inveterados, reduzindo as suas circunvoluções cerebrais e mirrando-o mesmo na caixa craniana, a ponto de ficar com muitos neurónios desfeitos em autêntica “papa”, queimados pelo vício da bebida. Além disso todo o médico consciencioso e devidamente esclarecido sabe que o álcool ataca também a "fábrica-alambique" bioquímica que é o fígado, produzindo a cirrose hepática, que quase sempre leva à morte prematura do que se escraviza ao alcoolismo.
A fibrose, esclerose ou endurecimento das células do fígado é um processo de inflamação crescente deste órgão, em hepatites mais ou menos graves e acentuadas, cujas células endurecem e se deterioram em nódulos que eventualmente conduzem ao cancro. A destruição das células do fígado, na sua alteração estrutural e na evolução inflamatória contínua, leva a complicações orgânicas várias já que o órgão hepático é de suma importância para muitos processos fisiológicos para que a vida biológica possa continuar normalmente. Mas o alcoolismo não "perdoa" à vida do fígado.
No Instituto de Psiquiatria de Londres, o Prof. W. A. Lisham, utilizando processos tecnológicos sofisticados como a Tomografia Axial Computorizada (TAC), pôde investigar danos irreparáveis no interior da estrutura dos cérebros de alcoólicos, provocados pela bebida. Em muitos deles verificou-se mesmo uma grave contracção da massa neurónica cerebral, meio queimada pelo álcool, ingerido excessivamente, especialmente no alcoolismo inveterado.
Relativamente aos efeitos nefastos do alcoolismo para a alma e na vida além da morte, o álcool ingerido nas bebidas alcoólicas, tal como o terrível tabaco e as drogas deletérias, é terrível tóxico a configurar-se no Mundo Astral em muitos sofrimentos terríveis, pois a tessitura energética da alma, "película" muito sensível e impressionável, sofre queimaduras muito graves que levam fatalmente aquele que se escravizou ao vício de beber a inúmeros prejuízos nessa vida astralina, não só afinizando-o com os submundos do mal e com os obsessores astrais debochados e animalizados, alguns que já o vampirizavam do Outro Mundo, em vida terrena, e que continuam a sugar-lhe a vitalidade no Além.
Geralmente, depois de grande penar nas trevas do Astral Inferior, quando tenha tido algum merecimento em vida terrena e após se ter arrependido, de modo frustrante, do tempo perdido na evolução da sua alma, é levado para os hospitais do Médio Astral, tal como os fumadores, e é internado neles e tratado em sessões de terapia de desintoxicação durante prolongado tempo, tendo sensações muito dolorosas devido às destruições e "queimaduras" que o álcool lhe provocou nos órgãos sensíveis do corpo astral intoxicado como o foi o corpo físico, com a bebida degradante.
   Diz-nos o magistral Espírito Ramatís», em «Fisiologia da Alma», obra literária transmitida do Além com mensagens mediúnicas recebidas pelo advogado brasileiro Hercílio Maes:
RAMATÍS:«O alcoólatra, seja o que se embriaga com o uísque caríssimo ou o que se entrega à cachaça pobre, não passa de um “caneco vivo”, pelo qual muitos espíritos desencarnados e viciados se esforçam para beber “etericamente” e aliviar a sua sede ardente de álcool. Muitas vezes o homem se rebela contra as vicissitudes da vida humana e por isso entrega-se à embriaguez constante, mas não sabe que as entidades astutas, das sombras, o seguem inces­santemente, alimentando a esperança de torná-lo o seu recipiente vivo ou o seu tentáculo absorvente no mundo carnal».
RAMATÍS: − «São poucos os encarnados que sabem do ter­rível perigo que se esconde por detrás do vício do álcool, pois a embriaguez é sempre uma das situações mais visadas pelos espíri­tos viciados que procuram a desejada “ponte viva” para satisfação de seus desejos no mundo da matéria. Os espíritos desencarnados e ainda escravos das paixões e vícios da carne − em virtude da falta do corpo físico − são tomados de terrível angústia ante o desejo de ingerir o álcool com o qual se viciaram desbragadamen­te no mundo físico».
RAMATÍS:  «Devido à fácil excitabilidade natural do corpo astral, esse desejo se centuplica, na feição de uma ansiedade insu­portável e desesperadora, como acontece com os morfinômanos, que só se acalmam com a morfina! E um desejo furioso, esmaga­dor e sádico; a vítíma alucina-se vivendo as visões mais pavorosas e aniquilantes! E quando isso acontece com espíritos sem escrú­pulos, eles são capazes de todas as infâmias e torpezas contra os encarnados, para mitigarem a sede de álcool, assemelhando-se aos mais desesperados escravos do vício dos entorpecentes».
RAMATÍS:  «Os neófitos sem corpo físico, que aportam ao Além ardendo sob o desejo alcoólico, logo aprendem com os veteranos desencar­nados qual seja a melhor maneira de mitigarem em parte a sede alcoólica. Como já temos dito por diversas vezes, depois de desen­carnadas as almas se buscam e se afinizam atraídas pelos mesmos vícios, idéias, sentimentos, hábitos e intenções. Em conseqüência dessa lei, os encarnados que se viciam com bebidas alcoólicas passam também a ser acompanhados de espíritos de alcoólatras já desencarnados, ainda escravos do mesmo vício aviltante, que tudo fazem para transformar suas vítimas em “canecos vivos”, para saciarem seus desejos».
RAMATÍS:  «Em geral, os infelizes alcoólatras ao deixarem seus corpos cozi­dos pelo álcool nas valetas, nos catres de hospitais ou mesmo em leitos ricos, aqui despertam enlouquecidos pelo desejo desesperado de satisfazer o vício. Quando se defrontam com a realidade da sobrevivência no Além-Túmulo e compreendem que a vida espiritual superior exige a libertação do vício degradante, desesperam-se e negam-se a abdicar do seu desejo pervertido. Apenas um reduzido número deles se entrega submisso à terapia do sofrimento purifica­dor e consegue resistir ao desejo mórbido, para lograr a maior elimi­nação possível do eterismo tóxico remanescente, do álcool, e então recebe o auxílio dos benfeitores e é ajudado a vencer a fase mais cruciante após a sua desencarnação...».
RAMATIS: − «Nessa contextura delicadíssima atuam, gritam e dominam todos os ecos e estímulos das paixões, desejos e vícios que hajam vibrado na alma através de suas anteriores encarnações físicas. E por isso que a simples perspectiva de não poderem saciar a angustiosa sede de álcool, trazida da Terra, deixa esses infelizes alcoólatras cegos e enlouquecidos sob os mais cru­ciantes acometimentos. Rompem-se-lhes as algemas de qualquer convenção ou deveres afetuosos, levando-os a praticar as mais vis torpezas para conseguir o álcool».
RAMATIS: − «Enquanto em torno das mesas ruidosas dos ambientes vicia­dos, ornadas prodigamente com as mais exóticas misturas alcoóli­cas, os encarnados soltam piadas inconvenientes, comentam casos escabrosos e divertem-se com o anedotário indecente, amontoam-se ao seu redor rostos disformes, lábios babosos e faces congestas de infelizes espíritos que mais parecem aves monstruosas e cor­vídeas, que revoluteiam sobre os vasilhames e sugam os vapores etílicos, movendo-se lépidos no seio da cerração espessa que se exsuda das auras dos terrícolas alcoólatras».


  PERIGOS DO AÇÚCAR
Sobre o açúcar refinado (denominado sacarose) poderíamos dizer, com propriedade, que é um autêntico veneno para a saúde pública. Esse açúcar industrial (cujo maior e principal perigo é o de conter aditivos químicos muito perigosos e cancerígenos), para se metabolizar devidamente no corpo, combina-se, perverte e "rouba" quimicamente o cálcio ao organismo, em combinação bioquímica indesejável, descalcificando os ossos, enormemente, e levando a problemas graves de toda a estrutura óssea.
Ou seja, mais exactamente: o açúcar branco, refinado, vulgar, que já não tem quase nada do açúcar verdadeiro da cana (mascavado), devido à interacção metabólica com o cálcio provoca doenças como a osteoporose, as cáries dentárias, e malformações ósseas diversas do esqueleto e das unhas, etc. E é anemizante, porque ataca os glóbulos vermelhos do sangue; é altamente cancerígeno e perturba os neurotransmissores químicos cerebrais e muito, muito mais... do que a viciosidade de muitos sequer imagina. Logo, um bom conselho que vos damos é deixarem de comer bolos vulgarmente confeccionados com esse açúcar.
Os naturistas são praticamente unânimes em afirmar que o açúcar branco refinado, que produz inúmeras anomalias ou disfunções orgânicas é o «ladrão N.º 1 da saúde pública», conforme a expressão exacta deles. Reparem que, ultimamente, até os imperativos interesses do mercado estão cada vez mais a reconhecer isto, embora toscamente e ainda com muita dissimulação, quando estão a colocar bolos, chocolate, sumos, etc., para venda com a referência «Não contém açúcar», ou com avisos de alerta similares, avisos que deviam ser bem suspeitos contra o perigoso consumo do açúcar branco refinado (sacarose).
Para quem quer alternativas mais saudáveis, pode (e deve) abandonar completamente esse açúcar destruidor e começar a comer mel puro, preferivelmente comprado directamente ao produtor, pois o mel do mercado muita vez contém açúcar misturado. O mel é extremamente rico e saudável (mas sem excessos exagerados, que sobrecarregam os fígados sensíveis, em especial), pois a glicose do mel não ataca o cálcio como a sacarose, além de que o mel, oriundo das flores, que são altamente energéticas, é alimento e medicamento fantástico e um poderoso regenerador e rejuvenescedor das células do corpo humano.
Também há as geleias de milho, o malte, a lecitina (de soja), o melaço de cana (se não for falsificado), o açúcar mascavado (quando mesmo natural), o açúcar de frutos (sem exageros) e outros adocicantes naturais. Nunca usar os edulcorantes químicos: o aspartame, o ciclamato de sódio, o sorbitol, etc. que, em geral, sendo produtos obtidos industrialmente, de síntese química, são muito cancerígenos e perigosos para diversos órgãos. Quem procurar na Internet pode encontrar muitos alertas contra os seus perigos e denúncias contra esses edulcorantes artificiais.

       TOXINAS DO CAFÉ
Sobre o café, não nos venham os meios televisivos convencer com "patranhas", como ouvimos há dias, que mesmo uma ou duas bicas por dia não fazem mal nenhum e até combatem problemas de coração. Que ingenuidade!... Isso já é insofismavelmente arrasador para o organismo, se se tomar mesmo 2 ou 3 bicas diariamente. Em especial para um sistema nervoso sensível, essa quantidade de café, com tantas drogas que contém, é, de facto, deveras perigosa e de evitar. O melhor é acabar com a bica de vez.
Aliás, tal disparate contraria "in totum" aquilo que ouvimos, há anos, de um médico que afirmava na rádio, quando vínhamos de expresso de Lisboa, que: «Uma gota de álcool dada a um jovem até aos 18 anos destrói milhões de células cerebrais... E uma bica, ingerida uma vez por semana, já é demais para a saúde de qualquer pessoa». E talvez não fosse grande exagero (se foi algum) desse médico consciencioso − que também existem por aí, claro, embora às vezes pareça que achamos todos os médicos vendilhões. Mas não é verdade. Conhecemos alguns bem humanitários.
Na alínea N.º 12 do tópico: 18: A Vida Natural, Pura e Sadia, afirmámos sobre o café: Não tomar café, muito prejudicial ao organismo, bebida complexa com drogas metilxantinas como a cafeína, “prima” da heroína, cocaína e morfina, com muitos componentes tóxicos (cerca de 200): é descalcificante ósseo, arrasa o sistema nervoso, aumenta as emoções e o "stress", dificulta as sinapses dos neurónios cerebrais e perturba os neurotransmissores químicos (consultar: neurotransmissor) como a serotonina, a acetilcolina, o glutamato, a noradrenalina, etc., levando a um aumento perigoso do colesterol, sendo muito cancerígeno e criando dependência. O café descafeinado não é muito menos, pois contém cafeona, um óleo de efeitos parecidos com a cafeína.
Não esqueçamos que a fisiologia psicossomática é uma interacção perfeita e contínua entre as energias da alma e os aspectos funcionais de todos os órgãos do corpo físico, via chacras, sistema nervoso e sistema glandular, forças pelas quais a bioquímica se harmoniza ou desregula de acordo com os estados de alma habituais (passionais, emocionais, sentimentais e mentais). Sendo o cérebro a central distribuidora geral da energia bioeléctrica do sistema orgânico, se o café altera, excita e perturba a delicada tessitura dos neurónios, dificultando o funcionamento normal das sinapses, o organismo sai a perder, com disfunções de teor variado, geratrizes de muitos problemas de saúde.
Do blogue da Dra. Lissandra Araújo (Nutricionista Clínica Funcional) extraímos este texto seguinte que se nos afigura muito lógico e racional, embora nós sejamos mais radicais e menos tolerantes para com o café, por questões de conhecimentos de Medicina Holística Profiláctica (título de um tratado de Medicina natural que vamos divulgar)e de modo nenhum o pretendemos consumir, absolutamente, para não ficarmos artificiais, meio embotados de cérebro, de memória, de inteligência e de raciocínio.

Os perigos do consumo excessivo de café

Os brasileiros têm o hábito do cafezinho. É servido em qualquer horário e durante o dia todo, mas esse consumo excessivo pode levar a vários problemas no nosso corpo. Inclusive pode se tornar um vício e necessitar de tratamento para o desmame.

1. Fadiga da adrenal

Vício de café pode levar a uma sobrecarga adrenal, e, eventualmente, até à exaustão adrenal. Quando você bebe café, seus neurônios começam a disparar em seu cérebro. Este faz com que sua glândula pituitária enviar um sinal para as glândulas supra-renais, e essa libera a adrenalina. Isso te confere uma falsa energia. Por causa do dia vício, você está bebendo grandes quantidades de café a cada dia, e isso sobrecarrega e exige que suas glândulas supra-renais trabalhem mais levando a uma exaustão, e você vai se sentir cansado sem vontade de fazer nada, mesmo quando beber café.

2. Açúcar elevado no sangue

As pessoas que são viciadas em café têm riscos para açúcar elevado no sangue. Quando o café é usado para fornecer energia, e seu organismo experimente a queda dessa substância no sangue, ele te estimula a beber café novamente, ao chegar o doce no sangue, a "energia" volta.

3. Insônia e padrões de sono anormais

Vício de café pode levar a perturbações do sono e até insônia. O vício da cafeína leva o consumo cada vez maior devido à tolerância, as glândulas adrenais produzem muita adrenalina para te manter acordado com frequência, sendo essa quantidade incapaz de te fazer dormir. Quando a adrenalina é liberada em seu sistema, seu corpo entra em luta e um relaxamento completo pode tornar-se completamente impossível.  

4. Redução de serotonina levando à depressão

Vício do café leva à produção excessiva de adrenalina e liberação das glândulas supra-renais. Conforme aumenta a produção de adrenalina, o neurotransmissor serotonina é diminuída na produção. Este neurotransmissor é responsável pela prevenção da depressão, e ajudá-lo a relaxar e manter a calma. Vício de café pode levar a depressão e ansiedade, em muitos utilizadores, e estes podem ser prevenidas por limitar ou eliminar a cafeína do café e da sua dieta. Muitas pessoas não percebem que seu vício de café está causando esses sintomas, e pode estar em uso de anti-depressivos e medicamentos anti-ansiedade.

5. Desidratação

O café contém cafeína, que é um diurético que faz com que seu corpo a eliminar mais água. O consumo excessivo de café provoca a eliminação excessiva de água, e isso pode causar desidratação. 

6. Subnutrição

Um vício de café pode causar a má alimentação, porque às vezes o consumo de café reduz a fome. Muitas vezes o café é usado em grandes quantidades durante todo o dia, isto leva a vontade de comer alimentos açucarados, que geralmente têm muito poucos benefícios nutricionais. Estes alimentos podem causar ganho de peso e diabetes.

7. Toxinas

O consumo de café em copos plásticos veincula o consumo de substâncias tóxicas do plástico para o café. Essas substâncias são cancerígenas, além de propiciarem a duplicação de células de gorduras.

8. Crise de abstinência

Com o tempo de consumo excessivo de café, você vai construir uma tolerância à cafeína, e mais café é necessário para obter os mesmos benefícios que antes. Depois de um tempo, quando você tenta reduzir café ou parar completamente, você vai sofrer de sintomas de abstinência. Estes podem incluir dor de cabeça, irritabilidade, insônia e muitos outros problemas. Para que esses sintomas não apareçam é necessário uma boa dieta de detox.

Se você toma muito café e não sente nada disso, pode ser que seu fígado esteja muito intoxicado.


Postado por Dra. Lissandra Araujo, às 06:38

(http://www.lissandraaraujo.com/2013/06/os-perigos-do-consumo-excessivo-de-cafe.html):


      OS ANTICONCEPCIONAIS:

Um dos factores fulcrais de enorme risco da saúde é o uso de anticoncepcionais, que chegou a ser muito recomendado pela ignorância da Medicina alopática. Há muitos anos íamos habitualmente fazer compras ao Celeiro, nos Restauradores (Lisboa) e chegámos a ver lá um livro com o título bem elucidativo: «A Pílula, Solução Mortal». Num certo hospital que visitámos, vimos algo que nos "escandalizou", literalmente, pelo disparate desse conceito. Num cartaz junto das urgências materno-infantil, podia ler-se: «Toda a mulher tem direitos a anticoncepcionais que lhe garantam uma melhor qualidade de vida».
Que estultícia completa e que mercantilismo doentio daqueles que não amam a Humanidade e que preferem ver as mulheres a destruírem-se com os contraceptivos!... Melhor qualidade de vida com "drogas" deletérias que minam a bioquímica e geram problemas de saúde inúmeros à mulher, nomeadamente o cancro? Fala-se muito, hoje, em risco do cancro na mama e prevenção com rastreios e mastectomias, e ninguém quer ter a inteligência racional de associar muitos desses problemas aos anticoncepcionais e poucos os associam às comidas tóxicas e doentias que a maioria come, causa básica das doenças!...
A pílula provoca uma diminuição ou paragem da ovulação (dependentemente das quantidades e do uso que façam dela), assemelhando-se ao fenómeno da menopausa, levando, por isso, à diminuição drástica dos estrogénios (hormonas femininas) da mulher com todas as consequências perigosas daí advindas, como por exemplo, a perda de tecido ósseo e, assim, levando à osteoporose, por causa da menor fixação do cálcio no esqueleto. Leva também ao envelhecimento precoce, à cifose das velhas (seios descaídos), ao aumento de pêlos, ao stress e irritabilidade, à insensibilidade erótica, ao envelhecimento da pele, ao cancro da mama, do útero e dos ovários e a outros problemas diversos.
Investigações feitas na Inglaterra (e não só) de onde, há anos, ouvimos fortes críticas, completamente derrotistas, contra o uso dos os anticoncepcionais, nomeadamente na denúncia das suas propriedades cancerígenas, demonstram a diminuição das células imunitárias de Langerhans (criadas na medula óssea), por exemplo, que são uma linha imunológica fundamental de defesa contra os vírus e as infecções em geral. Portanto, a pílula constitui-se, por isso, insofismavelmente, um factor primacial de risco dos perigos de enfraquecimento orgânico e de infecções diversas.
O uso de pílula anticoncepcional aumenta a permeabilidade do intestino, causa perda de vitamina B6. Essa vitamina B6 participa na formação da serotonina que é a hormona do "bem-estar". A serotonina diminuída está envolvida no processo de depressão. Uma pessoa deprimida com diminuição de serotonina aumenta o consumo de carboidratos resultando, por isso, em desequilíbrio da flora natural do intestino e com aumento acentuado e disfuncional da permeabilidade intestinal, e também do "stress" e da ansiedade.

* Sobre um dos muitos perigos dos anticoncepcionais, o enfraquecimento da visão e mesmo o risco da cegueira, diz-nos o jornal Business Standard:
Women who take the contraceptive pill for more than three years are twice as likely to suffer from glaucoma, a leading cause of blindness, a new study has warned...

      Contraceptive pill may double risk of blindness
* Cuidado! Alerta! Prefiramos ter vida sã, pura e natural para que vivamos em Harmonia e a Vida seja sempre um Festival!
Paz Profunda!...

Muito Importante:

Queiram ler também, com muita atenção:
Data da Publicação: 29-08-2013
Prof. Astrophyl
Um Sábio de Portugal


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