Aforismos sobre a Religião
(A Sabedoria Eterna do Sagrado)
Introdução:
* Os Aforismos da Religião
do Místico e o Conhecimento sapiencial do Sábio são a consumação do Plano
Divino do Novo Pentecostes e da Nova Eucaristia para a Nova Humanidade em
albor. É esse o real Quinto-Império, o Império do Espírito Santo da eterna
e divina Verdade: da Fé viva, do Saber e do Amor.
AUM! AUM! AUM!...
Aos que procuram Verdade, Luz e Sabedoria
Deixamos, com o nosso mais universal
Amor...
As
riquezas destes místicos Aforismos da Sabedoria espiritual, divina e transcendente,
em fulgor.
Há muito, muito tempo que...
Eu Também tenho um Sonho
divino:
* Sonho com o dia glorioso em que todas as
religiões da Terra se abraçarão numa grande Unidade divina e espiritual de
corações unidos e mentes unificadas: numa só Fé viva, científica e universal.
* E sonho, em sagrado Sentimento
de menino em fervor, com o dia em que toda a Humanidade viverá em Fraternidade
universal como a água pura de vasto rio, correndo para o Oceano Divino, em Amor.
* E sonho, ainda, com a divina comunhão do homem e da mulher, casados em Amor eterno, devocional, unificados misticamente em Deus, unidos na Fé
viva e na Felicidade da vida em Sonho Festival.
Aforismos da Religião:
* Para
os Sábios reais, que não são iconoclastas, todos os cultos religiosos da Terra
têm o seu intrínseco e sagrado valor, quando na intimidade dos corações a base
do culto é o verdadeiro Amor.
* Ética, Mística, Beleza, Ciência e Consciência
espiritual serão as componentes da Nova Sabedoria civilizacional: na Nova
Política, na Nova Religião, na Nova Ciência e da Nova Humanidade mundial.
* Os Sábios amam todas as religiões do Mundo, de modo universal, no seu elevado Amar; mas nunca se deixam cilindrar por nenhuma, em conceitos medievais de conhecimento sagrado elementar.
* Os Sábios amam todas as religiões do Mundo, de modo universal, no seu elevado Amar; mas nunca se deixam cilindrar por nenhuma, em conceitos medievais de conhecimento sagrado elementar.
Só as mentes
obnubiladas e os corações empedernidos, em torpor, é que podem duvidar dos
Mensageiros de Deus que trazem a Fé viva, a divina Sabedoria e o glorioso Amor.
Na religião não podemos
ser idólatras nem iconoclastas, com superstição tola ou sectarismo profundo,
pois a conjuntiva Religião universal ama todas as religiões e Doutrinas do Mundo.
Embora respeitando todas,
nenhuma religião pode convencer o Sábio a ser dogmático ou particularista, no
seu elevado Ideal, porque o Sapiente alcançou, no "cume da montanha"
da Sabedoria, a visão da Unidade universal.
A instrução intelectual
tem a base de toda a Religião verdadeira e racional; a Religião universal é a
raiz de toda a Ciência genuína e de todo o superior Conhecimento intelectual.
O conhecimento do
sagrado e de Deus é um Amor místico, universal e iluminado dos Corações mais do
que a vivência no dogmatismo de qualquer tipo de religiões.
Os cultos religiosos
são apenas o soletrar do alfabeto do sagrado; o culto verdadeiro ao Divino só
se encontra na leitura da Sabedoria do Cosmos e na Comunhão com o Santíssimo.
No investimento do sagrado é tanto o que temos a ganhar, tão pouco o que temos que
perder e tão insignificante aquilo a que temos de renunciar.
Não são as palavras que
dão valor real e profundo à oração, mas sim o sentimento sincero e verdadeiro
que sai do coração.
Para Deus, vale muito mais um
bom ateu, que o é apenas por distracção, do que um grande religioso e beato, falso e
hipócrita de coração.
O ignorante pode
limitar-se às crenças religiosas, ingénuas como as dum menino; mas o Sábio
prefere ter experiências místicas gloriosas com o Divino.
A Religião é o
sentimento dos nossos deveres horizontais e éticos de Amor para com a
Humanidade e o senso dos nossos deveres verticais e místicos de Adoração a
Deus.
Todas as concepções cépticas dos ateus, em
processos de agnosticismo, são, diante da Verdade cósmica, uma pretensiosa
inópia de tolos e uma estulta ignaridade dos néscios do materialismo.
A alma do verdadeiro Místico
arde num divino incêndio de Amor, onde todos os pecados são consumidos pela
misericordiosa Luz divina do Criador.
Precisamos muito menos
de “santos” feitos e canonizados pelas religiões do que Sábios verdadeiros
realizados na Santidade pela Lei do Amor dos Corações.
A Religião do Amor é a única que conduz
verdadeiramente aos Céus; a Religião da Sabedoria é a única que retira todos os
véus; e a Religião do Amor-Sabedoria é a única que leva realmente a Deus.
A nossa Fé não deve ser
uma infantil crença religiosa num Deus desconhecido e mal amado; é muito mais
gloriosa ao tornar-se maduro Conhecimento sapiencial do Divino revelado.
Não basta pedirmos aos Céus favores divinos para nós;
é preciso que nos sacrifiquemos também,
humanamente, pelos outros.
Na atrofia do senso do
sagrado, o Homem perde a harmonia da orientação do sentido divino das coisas,
em vida incerta, e desnorteia toda a sua vida sem reais valores, sem Ideais nem direcção
certa.
A crença religiosa é a
primeira relação do Homem com Deus; o Misticismo cósmico é a reintegração final
do Homem no Divino.
Nenhuma religião nos
deve aprisionar em crenças em desvario; mas muito menos nos deixemos acorrentar
a concepções anti-religiosas do cepticismo doentio.
As religiões surgiram
para prepararem o advento do valor da Vida ética superior; mas só uma vida no Misticismo
elevado pode valorizar superiormente todo o nosso senso religioso, no Amor.
A verdadeira Religião é uma real Ciência
profunda e iluminada; a verdadeira Ciência é a Religião real e universalmente
aprofundada.
A ardente e mística
aspiração a Deus é o fogo sagrado que transmuta, alquimicamente, os que têm
fome e sede do Divino.
Só a verdadeira Fé
mística, entronizada na Razão, pode clarificar os corredores sombrios da mente
e iluminar os escaninhos escuros do coração.
Um homem inteligente
sem fé viva, de alma meio perdida, é como um pavio aceso sem óleo que lhe
alimente a chama da sabedoria da vida.
Está no limiar da
Verdade quem está no coração da sua religião; entrou no templo da Sabedoria
quem vive no coração de todas as religiões.
A razão profunda da
Ciência é o farol da fé religiosa; a Fé elevada da Religião é o combustível da
razão científica.
Ninguém é religioso pelas suas externas
manifestações litúrgicas e orações, mas pela sua interna liturgia divina de
Corações.
Os dogmas teológicos de fé provêm
da crença superficialista das religiões; os Axiomas cósmicos da Razão conduzem à Sabedoria
profunda dos Corações.
Cristo não deve ser um
mero objecto de fé de crença superficial mas um Conhecimento subjectivo e um Contacto místico e profundamente sapiencial.
A Fé mística é uma Chama imortal interna em que
o coração do fiel à Verdade se consome em divina combustão de Luz espiritual
eterna.
A Verdade sagrada é a Luz
clara de todas as penumbras sombrias dos erros das religiões. E cada religião
só tem valor, substancialmente, na medida em que os seus fiéis vivem na sua
Essência sagrada, pelos corações.
A verdadeira Religião
do Espírito não é uma tanatolatria de carácter lutuoso de funerais, mas uma
profunda biofilia de características divinamente festivais.
O Amor é o denominador
comum de todas as religiões do Mundo; a Sabedoria é o fio-de-ouro de todas a
fés do Planeta e do Amor profundo.
A resposta aos
marxistas-leninistas está aqui: − A religião não é tanto o "ópio" dos
povos como o materialismo é a "droga" dos ignorantes.
A verdadeira religião
não está tanto na eucaristia de qualquer religioso ritual como na verdadeira
comunhão dos crentes sinceros no Amor espiritual.
O religioso crê que
Deus está entre nós ou no meio de todos ou em Jesus; o Místico sabe que a
Divindade está dentro de si e de cada um, em forma de Sol de transcendente Luz.
Tanto o crente como o
ateu apenas crêem ou descrêem da Verdade porque não têm ainda verdadeiramente
acesa a Chama da Razão da Sabedoria da Racionalidade.
O Misticismo cósmico é
a alma de todas as religiões do Mundo e no Amor se encerra; o Amor divino e universal
é o coração de todas as religiões à face da Terra.
A Redenção é uma luta
dinâmica e pacífica na rota para Deus e para a Verdade, e não inerte rotina
sacerdotal de homens distantes da Espiritualidade.
O Evangelho de Cristo é
a chave-mestra do Paraíso do Amor e do Coração; a Verdade da Sabedoria Crística
é a Força motriz que nos leva à Perfeição.
O preconceito
hipertrofia o cérebro em descrença ignara e doentia; o dogmatismo atrofia o
coração e impede que a Racionalidade flua em verdadeira Sabedoria.
A Religião da Verdade é o menor múltiplo
comum, no escrínio dos Corações, que unifica mesmo as verdades mais elementares
de todas as religiões.
Só quando o nosso espírito religioso se torna
uma Força viva e inelutável, nos vem, então, o Poder vital e vivificante do
Espírito Divino, de modo inexpugnável.
A Religião, quando verdadeiramente pura, é um
caminho de Luz para a Eternidade; o Amor, quando autenticamente elevado, é o
Caminho iluminado para o Infinito.
Frequentemente, o anseio do religioso é ter a
sua alma no Céu, em ovação; mas a aspiração do Sábio é possuir o Céu espiritualmente no seu próprio coração.
A fé é a percepção intuitiva do Coração, no
sentir da presença de Deus em nós; mas é no mais sagrado silêncio da alma, além
da mente, que poderemos "ouvir" a Sua divina Voz.
Todos os seres humanos são “isónomos” face às
Leis do Ser Divino; e todas as religiões são “homónimas” perante a Lei do Ser
Eterno.
Tanto é má a religião sem obras materiais de
Fraternidade, Amor e Caridade como a ciência sem Ideais espirituais de Ética,
Justiça e Bondade.
A verdadeira Religião não é apenas um
ritualismo nem um linear sentimento mas uma vivência sagrada e profunda na
Verdade Divina, com sábio Discernimento.
Em verdade, não há nenhuma religião falsa, a
não ser a da guerra e do desamor, porque a única religião que as torna
verdadeiras é a Lei sacrossanta do Amor.
Aquele que vive exercitando-se continuamente
no Saber, no Amor e no Serviço do Bem do Coração não precisa de militar em
nenhuma outra religião.
A crença religiosa tem uma origem
polifilética, no seio de todos os povos, de modo geral, porque o sentimento do
sagrado da Religião é uma constante universal.
A Religião é, verdadeiramente, um senso
interior do Sagrado, no coração de sentimento menino e uma percepção íntima da
existência do Divino.
A Luz da Fé acesa, meridianamente, pela Razão
insofismável, em Verdade sapiencial exequível, torna-se uma poderosa Chama de
Luz espiritual e completamente inextinguível.
Saber orar com sentimento puro e místico
ardor é aprender a viver em intensa Felicidade , na Luz do Consolador e em
glorioso, imarcescível e divino Amor.
Alguns dos que têm uma crença podem ser
bastante ingénuos; mas os que não têm nenhuma são, tão-somente, completamente
ignorantes.
Quando um ser humano sabe nadar para o Oceano
Divino, ao encontro da Verdade, pode salvar milhões de homens do naufrágio da
materialidade.
Entre o homem profano e o homem sagrado há
somente um hiato de elevadas aspirações e uma lacuna grave de sentimentos de
corações.
A Fé viva é o combustível divino da alma que
acende a Luz do coração; a Inteligência sábia é o fósforo brilhante do
raciocínio iluminado da Razão.
A prática mística, na experiência directa com
Deus, pelo Amor, é o coroamento luminoso do edifício sapiencial de toda a axiomática
Metafísica superior.
Tal como todos os homens são filhos de Deus,
para a alma iluminada, assim também todas as religiões são filhas da mesma Verdade
sagrada.
Quem nega, por obtusidade e cepticismo, a
razão elevada da Fé que provém do Coração não pode afirmar, verdadeiramente, a
racionalidade fiel da Razão.
Ao orar importa muito menos as palavras,
mesmo belas, que saem da boca, em devoção, e muito mais as vibrações de Amor emanadas
do coração.
O maior cristão não é tanto o vivo seguidor
do Cristianismo mas o que vive com o coração maximamente no Amor de Cristo.
Só a Fé verdadeira na Luz eterna do Coração nos
dá a luminosa Crença na eterna Verdade e no Alvo Divino da nossa sincera
Devoção.
Deus é a panaceia do Espírito universalmente
libertadora; o Evangelho de Cristo é a panaceia universal das almas,
individualmente redentora.
Só quem possui as Chaves santas da Verdade,
num Saber profundo, pode abrir as "fechaduras" das Escrituras de
todos os textos sagrados do Mundo.
Só a brisa cariciosa da Fé perfumada no
coração elevado pode acalentar de Esperança odorante e blandiciosa até o
coração mais desolado.
Vive quase em vão quem não vive para Amar,
com a alma em flor; vive sem grande sabor quem não vive para se redimir e para
viver a glória do Amor.
Contra os factos espirituais e experimentais
da Mística, não há que valham os argumentos mais materialistas da Física.
O homem só se santifica na glória do seu
verdadeiro esplendor quando abre o Santuário do coração com a chave misteriosa,
romântica e mística do Amor.
Os ateus mais impenitentes são cegos do
coração, em descrença doentia e "zarolhos" da mente enfeudada de
sombras, em preconceituosa hipertrofia.
Mais vale bom e brilhante cientista do que
mau religioso; mais vale um bom e ingénuo religioso do que um cientista
orgulhoso.
O Amor é a chave-mestra de todas as religiões
e o “fio-de-ouro” de todos os corações.
"Adubemos" bem a alma com a Luz da
Fé viva em Deus, em
elevada Devoção , e o Divino fertilizará com imenso Amor o
nosso iluminado coração!
As religiões apenas possuem o conhecimento
mais ténue, superficial e obnubilado das profundas verdades científicas e
espirituais dos Mistérios do sagrado.
A verdadeira Religião não é um entrave doentio à
Verdade mas um complemento apodíctico da Ciência verdadeira acerca da
Realidade.
Deus é a nossa Essência Consciencial e também
imanente em todas as coisas e a nossa Razão Transcendental e também ínsita em
todos os seres.
Não basta louvar a Deus pela boca e pela
mente, se não houver grande sinceridade; é preciso adorá-Lo pelo coração sincero
e em Espírito e em Verdade.
“Pelo fruto se conhece a árvore”; pelo ecletismo da iluminada Mente e pela universalidade
do incondicional Amor, se conhece a Religião verdadeiramente Superior.
As religiões dogmatizam com erros de
interpretação superficial e temporária; a Sabedoria axiomatiza com verdades
profundas e eternas.
A verdadeira Adoração a Deus e a
verdadeiramente espiritual é a eclosão do Amor eterno no coração do Homem
Místico e universal.
Cristo só se encontra na Luz do Amor, do
Perdão e da Compaixão, e não nas sombras do ódio, da revolta e da vingança dos
fechados e bloqueados de coração.
A Senda real para Deus, embora um Caminho
individual, deve integrar-se sempre num roteiro de vida e pensamento justo,
fraterno e universal.
A Fé viva, mística e verdadeira é a Sintonia do Homem
transcendentalizado com a Vida e a Verdade do Caminho Divino espiritualmente elevado.
É muito mais importante viver-se a Mensagem
doutrinária glorificada de Cristo, que fez a História registada, do que conhecer-se
apenas a história da Sua Mensagem sagrada.
Só é autêntica a religião que não exige
ser-se virtuoso, com promessas do Além, mas que ensina a viver-se virtuosamente
na essência espiritual do Bem.
A religião verdadeira não está na
superficialidade do agir nem na veleidade do pensar mas na profundidade
sentimental do verdadeiro Sentir.
Deus julga sempre, primeiro, o Bem da
Fraternidade e da Caridade dos corações e só muito depois as religiões.
Que cada um queira crer no que queira
entender e perfilhar; mas, primeiro, creia convictamente no que quer e que
aprenda verdadeiramente a Amar!
Deus só se revela não a quem n'Ele apenas crê, sem
místico e elevado Fervor, mas a quem O procura e vive profundamente na Verdade da
Sabedoria e do Amor.
Só pode associar, em Mística União , o que
é divino ao humano quem anela, profundamente, unificar em si mesmo o humano ao
Divino, no Coração.
A Religião Sábia e universalizada, superiormente vivida em Ética e
verdadeiramente exaltada é a Medicina superior da alma realmente elevada.
É quase suicida a fé superficial, no seu
ingénuo doutrinar, que cerceia o livre-arbítrio da Razão e o rectilíneo pensar.
As religiões foram feitas apenas para alguns
homens em devoção; mas, no íntimo, todos os homens foram verdadeiramente
criados para a Religião.
A verdadeira Fé, exaltada no elevado
Sentimento, é a infra-estrutura da verdadeira Sabedoria e a superstrutura do
verdadeiro Conhecimento.
Só quando o homem deixa e se "ausenta",
completamente, das profanidades do mundo, pelo Misticismo, é que começa a
sentir a presença de Deus, no seu íntimo profundo.
Há horas para tudo, na vida do homem e do
menino; mas todas são quase vãs se, em cada minuto, não se vive para o Todo
Divino.
Vale mais uma Fé universal sem se ter uma
qualquer religião, do que uma religião com fé convencional, fanática, sectária
e belicista no coração.
As religiões são apenas diferentes e
"iguais" meios humanos para se alcançar a mesma finalidade da União
divina.
O crente ingénuo acredita que Deus existe no
Céu ou lá fora, no espaço exterior; mas o Sábio cristificado sabe que Deus «é»
e vive dentro do seu próprio "cosmos" interior.
A Religião realmente verdadeira é aquela que, em
Espírito e Verdade, consegue reformar o coração com verdadeira autenticidade.
A oração sentida é o bálsamo das almas
sofredoras, em devoção; a Prece mística e aprofundada é o pábulo sagrado das
almas em Redenção.
Não há religião como a vida pura, amorosa e
verdadeiramente natural, e purificada e elevada na vivência exaltada do que é
verdadeiramente sagrado e espiritual.
Para se procurar a Deus não é preciso
procurar-se uma qualquer religião; viver Deus na alma e no Espírito é que é
encontrá-Lo, verdadeiramente, no Coração.
As preciosas pedrarias da Doutrina sagrada de
Cristo, vividas nos corações, desvalorizam todas as pedras falsas das doutrinas
profanas dos cristianismos com hipocrisias de opiniões.
A Religião profunda do Evangelho de Cristo é
o Código Ético da Lei de Deus; os evangelhos superficialistas das religiões são
apenas códigos morais das leis dos homens.
Quem vive o verdadeiro «purismo» da Ética
religiosa, sem convenções, dispensa e liberta-se facilmente do puritanismo da ingénua
moral das religiões.
A fé debilita-se quando a razão se enfraquece,
sem Lógica espiritual; a fé vivifica-se quando a razão se engrandece na
Sabedoria divina e universal.
Um sacerdote sem Sabedoria é como uma
escultura sem polimento; um sacerdote sem Amor é tosca "estátua
marmórea" sem Sentimento.
A prece não altera tanto a divina ordem das
conjunturas da nossa vida, por qualquer favor dos Céus, mas ordena-nos melhor
na harmonização vital com a Vida universal de Deus.
Antes de ser uma Fé viva, em real Sabedoria da
Verdade, a Religião deve ser uma conquista do Homem, uma experiência com Deus e
um serviço à Humanidade.
C L I C A R :
P a z P r o f u n d a ! . . .
C L I C A R :
P.A.I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um Sábio
de
Portugal)*
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