sábado, 22 de maio de 2021

24: Crimes de Lesa-Humanidade


Crimes de Lesa-Humanidade

(Denúncia da Pseudo-Democracia)






  LEIAM, MEUS SENHORES!
RACIOCINEM SOBRE ESTES FACTOS ALARMANTES E CRIMES GRAVÍSSIMOS!
LEIAM bem ESTES ESCÂNDALOS DUMA NAÇÃO EM OSTRACISMO, VOTADA À VERGONHA DOS QUE TÊM E À MISÉRIA DOS QUE pouco ou nada TÊM!

* A criminalidade e a viciosidade são o triste reflexo das más pedagogias e das erradas políticas que, sem verdadeira Ética nem real Educação nem elevadas Esperanças, não respeitam o Homem, e que têm sido ensinadas aos nossos jovens e às nossas crianças.

A Política de orientação dos povos é uma tarefa muito importante e julgada severamente perante a Lei indefectível do Carma (Lei de Justiça divina), pela responsabilidade enorme que se tem (que deve estar permeada pela Ética e pela Consciência) ao lidar-se com a colectividade das populações, em larga escala.
Enquanto os governantes não forem íntegros, honestos e não amarem mais os povos que orientam, politicamente, com um real senso de Fraternidade universal, as sociedades não se equilibram, as populações sofrem e as famílias se instabilizam, por causa da crise económica, que se reflecte em muitas outras áreas.
«Todos os homens são irmãos!» afirmava Mahatma Gandhi, com Verdade, Amor e Sabedoria. Só mesmo o Amor Maior de Deus pode conferir-nos a superioridade espiritual e, ao mesmo tempo, o verdadeiro senso de igualdade humana que, no Serviço mundial altruístico, pode acabar com todo o sofrimento sobre a Terra.

* Eis a denúncia racional, lógica e humanitária de alguns crimes de lesa-humanidade, lesa-cidadania e lesa-corações:

1.º ) Senhores e Senhoras, cidadãos desta nobre Nação de Portugal, segundo a Lei Maior ou Lei divina, do Direito cósmico (Lei do Carma, do Espírito e das Consciências), constitui-se um verdadeiro atentado contra as Leis da Vida, contra o Direito internacional e um crime de lesa-Humanidade todo o acto voluntário, deliberado e normalmente consciente perpetrado contra a integridade do viver de alguém, quando as Leis da Vida estejam em causa, individual ou colectivamente, tentando impedir a saúde, a liberdade e a felicidade de pessoas livres, responsáveis e conscientes.
   2.º ) Quando, numa nação, que se diz livre, independente, soberana e democrática, se permite que uns ganhem fortunas e outros vivam na mais confrangedora miséria, por não se lhes facultar o mínimo para a sobrevivência, isto passa a constituir-se um crime de lesa-Humanidade, porque os necessitados não podem sobreviver e, assim, nem ser felizes, por motivos de desemprego ou por falta de apoio social; por carência de capacidades intelectuais ou por insuficiência de habilitações profissionais; por alguma incapacidade física ou por situações de enfermidade; por falta de um meio familiar ou de mínimas facilidades económicas.
3.º ) Mas a situação que se observa cada vez mais é confrangedora e gravíssima, como todos sabem: as firmas vão à falência; o desemprego alastra; o comércio fecha ou diminui; as famílias separam-se; os filhos não podem nascer; as pessoas são postas na rua pelos despejos, como se fossem cães; o povo sofre e desespera; a criminalidade alastra; os jovens destroem-se com drogas; e os governos, com cortes cegos de austeridades das politiquices ainda riem e ameaçam o povo pacífico com investidas policiais de natureza contundente, agressiva e violenta...
4.º ) As más políticas desta pseudo-democracia deixam ao completo abandono milhares de pessoas sofredoras em carência graves de toda a ordem, que são atentados contra pessoas dignas e responsáveis, coisa que nem aos animais se devia fazer. Mas os politiqueiros, que em vez de governarem desgovernam, o fazem neste País. Permite-se que tantos jovens se destruam com psicotrópicos, na toxicodependência, em ambientes insalubres sem se criar instituições adequadas que cuidem deles, ensinando-os a serem mais gente e a libertarem-se. Os poucos apoios à cultura, mesmo nas dificuldades académicas, são lamentáveis.

5.º ) Permite-se que instituições de caridade estejam a braços enormes com dificuldades para sobreviverem e auxiliarem crianças que têm a seu cuidado. Permite-se que lares de idosos explorem a terceira idade ou os seus familiares com verbas incomportáveis para a maioria, quando devia ser o Estado a financiar as despesas inerentes a essa caridade para com os nossos pais ou avós. E o Estado, insensível, impassível, impávido e impiedoso, lá vai dando reformas milionárias a alguns bem gordinhos e vencimentos exorbitantes a outros bem anafados, como se uns, os que vivem na miséria, fosses animais e outros, que "vegetam" na opulência, fossem gente... ou reis só se forem da tirania e da corrupção!...
6.º ) Não há cidadãos de primeira classe (social) e outros de segunda classe. Não há quem mereça morrer à fome. Nem nas prisões se deixa de dar de comer aos presidiários. Mas as políticas doentias deixam as crianças irem para as escolas sem terem nada que comer em casa, e deixam milhares de casais sem emprego (com ambos desempregados), sem atenderem às suas mais básicas necessidades vitais com subsídios razoáveis que se tornam cada vez mais prementes? Mais um crime de lesa-Humanidade. Criminosas são as políticas que tal fomentam ou permitem deixando as famílias na mais lamentável pobreza e na miséria.
7.º ) E a solução não está num miserável RSI (Rendimento Social de Inserção) que, aliás, apenas é recebido por um punhado de desempregados, que mal chega para comprarem pão. Com encargos de habitação, então, como podem sobreviver? E os outros desempregados não merecem comer? Merecem morrer à fome? Muitas famílias desesperadas separam-se devido à crise económica. O amor esfria. Os medos avançam. A criminalidade alastra. Os casais desesperam. Os filhos não nascem e a nação envelhece. Eis o espectro horripilante das más políticas, das leis erradas e dos Tribunais coniventes e tíbios na criação da verdadeira Justiça, da correcta Ordem e do justo e distributivo Progresso económico e social.
 8.º ) Quantas pessoas desesperam, levadas algumas mesmo ao extremo do suicídio, no desespero da fome e da falta de lar, levando algumas até os filhos à inanição, à doença ou à morte por causa de não os poderem sustentar devidamente. São pais que já não sabem o que hão-de fazer e que, sem o suporte da Fé (tão importante!), cometem crimes em desespero deletério e em angústia letal. São crimes que as políticas erradas e os políticos impiedosos terão que pagar bem caro e com que os tribunais serão onerados com sofrimento, na crise que não passará facilmente até que as políticas (doentias), as leis (erradas) e a justiça (impiedosa) mudem para servir a Piedade, o Auxílio e a Solidariedade social.
9.º ) Se nos disserem: «Salve-se quem puder!», como andam a dizer por aí, nas verborragias de discursos floreados de academismos falaciosos das politiquices que grassam nos países do mundo, onde Portugal não é excepção, consideraremos esses que tal proferem (ocultando as suas intenções reais) os reis do egocentrismo, cheios de ambições escusas e pessoais e, frequentemente, vazios de Ideais de Servir e de Altruísmo. Mas é no Ideal de Servir mais e melhor aqueles que gemem e choram, os deserdados da sorte, que se encontrará, verdadeiramente, os portais da Fraternidade e o Pórtico da Libertação. E os recursos da Mãe-Natureza devem ser distribuídos por todos, sem excepção. Basta! Chega de parcialidades! Chega de criminalidades!...
10.º ) Vejamos: não há dinheiro e a banca, "podre" de corrupções, ainda recebe milhões de euros de financiamento que facultam que os astuciosos e os argentários banqueiros ainda mais roubem? O País, economicamente estrangulado, não pode funcionar na base dos sofismas de «mercantilismos empresariais», de «confianças dos mercados», de «crescimento económico» que, na prática, nem sequer funcionam, pois o cerne do problema está na falta de poder de compra dos que pouco ou nada têm, que começam a ser a maioria. E assim os negócios acabam, o comércio fecha e as empresas vão à falência. E as políticas insalubres esquecem-se de quem mendiga um pedaço de pão no vale de lágrimas da marginalidade, da fome, da tristeza e da miséria dos sem-abrigo? Que criminalidade hedionda!... Que insensibilidade falsamente democrática, e que é apenas linear e friamente demagógica!...
   11.º ) Que leis insipientes e insensíveis são estas, meu Senhores? Que políticas frias, plúmbeas e calculistas são as que continuais a implementar neste País, Senhores governantes desta Nação egrégia de Portugal? Estará a miopia pouco democrática dos caudilhos de pouca dignidade da falsa democracia (demagogia), a brincar com a vida humana deste País, de nobres lusos, e a ignorar os ideais consagrados e consignados no 25 de Abril? Consultámos a Constituição. Estamos a reformá-la. E, face aos artigos lá homologados, vimos inúmeras irregularidades, contradições e inconstitucionalidades que a Administração política de Portugal tem criado na sua maneira errada, equivocada e arbitrária de governar.
12.º ) Que criminalidade é esta, meus Senhores? Estaremos numa nova ditadura de astuciosos do economicismo, ambiciosos do "tachismo" e tiranos dos miseráveis, sem nem piedade de ninguém, que deixam o povo gemer e chorar, sem o mínimo para a sobrevivência? Claro que sim! Reina a ditadura de novo sobre Portugal. Se não é salazarista, é pior do que ela em muitos aspectos: pelo menos nunca se constou tanta miséria como a de hoje, no tempo de Salazar e de Marcelo Caetano. Combatamos os ditadores: com as "armas" da Ética, da Verdade, da Justiça, da Lógica e da Razão! Não precisamos de outras armas para vencê-los!... Cristo é a nossa bandeira! A Verdade, a nossa espada e Deus, a nossa Força!
13.º ) Uma das criminalidades ocorridas neste País foi a do aborto. Jamais a criminalidade do aborto pode ter qualquer justificação razoável, racional ou lógica; ou ética ou moral ou na saúde; nem é altruística nem filantrópica nem solidária. Por isso, não pode nem deve ser admitida numa nação consciente, responsável e digna, face à Justiça vertical, imparcial e rectilínea, que por aí não abunda. Se é permitido o aborto, a Lei humana é criminosa porque conivente com o crime de matar. Isto é execrável homicídio contra bebés inermes, indefesos e inocentes. E os juízes ou médicos que tal apoiarem devem ser depostos dos cargos e impugnados diante de Tribunais maiores de Direitos humanos.
14.º ) Como povo, apoiámos o enorme crime do aborto, legalizando a matança de bebés inocentes, e o referendo maldito tornou-se um libelo acusatório desse crime inominável. Se a Lei portuguesa não admite a pena de morte para os criminosos, porque aceitou a pena de morte contra bebés queridos que ainda não nasceram e que querem ou queriam e precisam ou precisavam de nascer?... Quererá a perfídia das Leis acabar com Portugal de vez? O número de velhos aumenta e o dos jovens escasseia. Pudera! Com tanta estultícia no uso de anti-concepcionais e a enorme diminuição da natalidade, qualquer dia Portugal desaparece.
   15.º ) Agora, as leis-tiranas deste País também pensam legalizar a outra criminalidade da eutanásia e apoiam a prostituição; os homens das Leis deixam-se corromper, tornando-se os "fora-da-lei", e os agentes policiais tornam-se violentos e agressivos. Para se protegerem, passam ao ataque. Que lei da selva. Que cegueira! Até nos admiramos que o tráfico de droga não seja já legal e também o homicídio (as guerras já o fizeram, desde há muito, e continuam a fazê-lo, sobre a Terra). Mas, assim, o mundo não vai longe. Caminha para o descalabro social e moral completo. E tudo por falta da Presença do Espírito e do Amor nos corações humanos.
16.º ) Estamos decepcionados com o conhecimento académico, tornado basicamente intelectualismo empírico, dicotomia analítica, mediocridade instrucional, insuficiência cultural: instrução linear e horizontal que de Educação sintética, vertical e sapiencial tem bem pouco. Esta vem do Coração e da Sabedoria racional e intuitiva do sagrado, do Espírito e de Deus. Mas o Ensino oficial é desprovido de alma e de Espírito. Não conhece e pouco reconhece Deus; não tem Ética nem Sabedoria, nem Verdade Real nem Luz da Consciência. Ciência sem Consciência não vai muito longe na Sapiência. E o contrário de Sapiência é ignorância: mesmo que seja instruída. Mas não passa de mera ignorância, embora refinada, instruída e intelectualizada, mas também muito unidireccional e unilateralizada nos cursos das especializações científicas.
17.º ) Se ganharmos todos mais "juizinho" neste País: se aumentarmos a nossa Fé, tornando-a viva, e não esquecermos as nossas preces (que são muito importantes); se fizermos crescer a nossa Moral, tornando-a pura e límpida; se elevarmos a nossa Ética, tornando-a sincero Amor ao próximo; se evoluirmos na Espiritualidade, no Amor e na Sabedoria, então Deus permitirá a mudança de regime político-administrativo para fora destas políticas doentias, favoritistas, elitistas e "tachistas", e também para longe destas jurisprudências rasteiras, arbitrárias, insensíveis e impiedosas, e teremos a mudança de governos de austeridades implacáveis, permitindo a condução do povo português para a Paz, a Felicidade e a Liberdade tão almejadas pelos corações.
18.º ) A religião mecanizou-se e materializou-se, e as pedofilias dos sacerdotes envergonham os crentes. A homossexualidade convence os ingénuos sem referenciais de Moral superior e, com a desculpa dos preconceitos, muitos apenas não querem ter preceitos... nem morais nem éticos nem espirituais, convencendo até juízes/as e ministros/as que, só não casam com os irmãos/ãs consanguíneos/as porque estão a aguardar que as Leis decretem, um dia destes: «Acabou-se o crime do incesto! Pais, já podem casar com as vossas filhas! Mães, já podem procriar com os vossos filhos! Irmãos, já podem ir para a cama com as vossas irmãs!». E tudo muito «legal», muito «civil» e muito «jurídico» (cível ou criminal?), como manda a "douta" Lei, que padece da enfermidade da miopia da falta do Discernimento ético e da Racionalidade intuitiva.

19.º ) Não nos admiraríamos que a religião, um dia destes, faça o mesmo. Já anda a "fazer" tantas coisas imorais, "vermelhas" e "negras", no Vaticano. O próprio papa ainda há pouco tempo o confirmou. Negócios, pedofilias e "gays" não faltam no "cardápio" da religião, que pretensamente se diz servir a Cristo. Mas Este, que era o Amor de Deus manifestado na Terra, disse: «O meu Reino não é deste mundo!». Mas ninguém O ouviu. Estavam todos demasiado distraídos e entretidos com materialismos, monetarismos e consumismos. Ainda hoje, os que "fazem ouvidos de mercador" são a maioria. Todavia, a televisão e a internet lá vão desmascarando logros, mentiras e corrupções escandalosas, a pouco e pouco.
20.º ) O mundo anda à deriva, a "bolinar nas águas" de uma desorientação sem precedentes. As pessoas já não sabem o que é o bem e o mal, o certo e o errado, o real e o ilusório. Reina a confusão por toda a parte. Que falta a este Planeta? A divina Sabedoria... da vida, da morte e da imortalidade..., da Moral profunda, da Ética cósmica e da Mística transcendente. Falta a Religião universal do Amor espiritual e incondicional. Falta uma Política de Consciência e Espiritualidade. Falta uma Justiça de Nobreza e Honra. Por isso é que o mundo está em decadência: pela praga do materialismo e pela falta de verdadeiros e reais Valores humanos, éticos, culturais, sapienciais, humanitários, sagrados, espirituais e divinos.
21.º ) Igualmente, no "menu" dos crimes dos Senhores de Portugal, a eutanásia aí está estampada como mais um crime de falsa comiseração e muito grave de lesa-Humanidade, pois a vida do ser humano, que pertence a Deus e que por Ele nos foi doada, como uma bênção, para que o Espírito, que é a Consciência, evolua na matéria, não pode nem deve ser tirada por ninguém a nenhum ser humano, nem que seja um criminoso. E o sofrimento do idoso ou em término de vida é uma necessidade da alma e da evolução, que tem perfeita explicação dentro do quadro das Leis cármicas, daquele que está em fase terminal ou a desencarnar (falecer).
  22.º ) Criminosa é a Lei que prescreve ou consente a prostituição, como uma espécie de "profissão" do deboche e da vida sem vergonha, sem respeito e sem responsabilidade, inequivocamente corrupta, detractora da Moral e corruptora da Ética. Se a prostituição fomenta a separação de casais, cria crimes de proxenetismo, polui a moral de pessoas que nela entram, leva às doenças venéreas, propaga a sida, contamina os jovens, abastarda o amor e envergonha os corações, como pode a cegueira das insensíveis leis das "politiquices" e a lei das "juripatologias" consentir uma tão abjecta criminalidade? Porque, insofismavelmente, também estas são cúmplices e criminosas, insensíveis e ineptas, frias, impiedosas e calculistas!......
23.º ) Como Sábios verdadeiros que somos, de Lógica imbatível e invencível, com Verdade cósmica inelutável e inexpugnável, com Amor piedoso insofismável e iniludível, na glória literária, sapiencial e espiritual que trazemos a Portugal, assumidos como o maior escritor dos que alguma vez apareceram neste País, glória com que nem Camões sonhou, e como Representantes de Deus sobre a Terra, exigimos respostas claras e transparentes, sem subterfúgios, aos dirigentes desta Nação: respostas com acções dignas, com políticas altruísticas e com mudança de sistemas administrativos, que já tardam demais para o equilíbrio social!...
24.º ) Se os Senhores políticos deste País não o fizerem, faremos nós, para que o povo se liberte da opressão das austeridades e dos escândalos das citadas criminalidades. Se os Senhores juízes não têm coração, temos nós para dar a quem sofre o consolo do Amor, do Amparo e da Fraternidade. Não temos nenhum intuito de violência nem aconselhamos ninguém a ela, pois o Pacifismo cria Poder e a violência cria mais ódio, revolta e miséria. Mas não podemos admitir que as leis humanas, dicotómicas e elitistas, insensíveis e fragmentaristas criem clivagens cada vez mais abissais entre os "pobres" e "miseráveis" de alma, ditos «ricos», e os "desgraçados" e "abandonados" de matéria, ditos «pobres»!...

   25.º ) Essa dicotomia, aliás, nos termos prosaicos de «ricos» e «pobres», amachuca-nos e magoa-nos a alma e o coração sensível que temos, onde a equidade humana tem trono e altar, pois para nós todos os homens são iguais diante de Deus; e valem, fundamentalmente, pelo que está no íntimo dos seus corações: pela capacidade de amarem o seu próximo, de auxiliarem quem sofre e quem precisa; pela Bondade de alma, pela Nobreza de carácter e pela rectidão da sua Justiça; pela elevação de viverem em Honra, Ética, Dignidade, Moralidade e Respeito; pela procura dos Ideais elevados e edificantes do Espírito; pela virtude de respeitarem santamente a Natureza e a Vida humana; e pela procura da vivência no Sagrado, de modo cada vez mais nobre, sensível e sincero.

   26.º ) Os Srs. políticos são muito pobres: pouco ou nada têm dessas virtudes. Por isso abastardam ou deixam abastardar a vida humana. Nenhum Presidente com pouca justiça e pouca sensibilidade nos venha dizer que merece ter 10.000 € de reforma (e que ainda é pouco para as suas necessidades de reformado) enquanto há milhares de pessoas neste País a passarem fome, na mais confrangedora miséria! Que vergonha nacional! Jamais aceitaríamos essa insensibilidade e iniquidade dos que estão cegos no segregacionismo social e na parcialidade económica! Razão começariam a ter os Senhores políticos: presidentes, ministros e deputados... se pegassem em metade do seu vencimento e o dessem para alimentar os famintos, amparar os sem-abrigo, tratar os doentes e dinamizar a cultura deste País, que está de rastos!...
27.º ) Diante de Deus somos todos iguais. E todos merecemos as mesmas regalias, quando os méritos e esforços forem semelhantes ou diante das leis apodícticas da sobrevivência. Colocados à secretária a olharem papéis e aporem assinaturas, a passearem pelo estrangeiro, a "laurearem" em inaugurações, a "veranearem" no Parlamento, etc., não será isto uma vida "regalada" enquanto tantos operários e camponeses têm trabalhos forçados? Nem sequer um Presidente deveria merecer muito mais do que esses operários. Muitas vezes, pelo pouco que faz em prol da Nação e pelo muito que destrói ou ajuda a destruir, com negligências ou permissividades mórbidas, menos mereceria, de facto.
28.º ) Há políticos a queixarem-se de pessoas humildes que, no auge da insatisfação e da revolta contra a destruição da sociedade, por parte dos governantes, que mais desgovernam do que governam, proferem palavras insultuosas contra esses Senhores "bem-postos" no poder de uma política que de democrática não tem nada. E estes até mobilizam processos em Tribunal contra esses queixosos do povo simples e sofredor. Se esses políticos olharem a destruição que fomentam neste País em declínio, desgraça e miséria, muito mais mereciam o ostracismo e a condenação dos povos e dos tribunais. E por muitas das suas acções antidemocráticas e anticonstitucionais,  muitos deles já estariam demitidos, muito tempo, neste País.
29.º ) Também não achamos que um curso universitário merece um lugar profissional com lucros exagerados e extrapolados, muito superiores a um camponês que trabalha de sol a sol e a um operário responsável, esforçado e cumpridor. Enquanto o operário e o camponês andavam a trabalhar, transpirando e esgotando as suas energias vitais, o estudante, a tirar o seu curso universitário, andava a puxar um pouco com a cabeça (às vezes com cábulas) e bem pouco pelo físico, a não ser que tivesse alguma aventura amorosa (mas isso é outra história). Depois do curso tirado, arranja boa colocação profissional e passa a ganhar 10 vezes o vencimento de um operário ou do camponês, sem que, de longe, se esforce e passe privações como esse trabalhador fabril ou o trabalhador rural.
30.º ) Se o Sr. licenciado, juiz, médico, advogado ou engenheiro, quer uma vida de opulência: uma moradia luxuosa, um carro potente e uma mulher jovem; se quer passar férias no Havai, pôr filhos na Faculdade e ter uma mesa farta; se quer ter uma vida desafogada, economicamente, por que motivo o operário e o camponês, se se esforçam tanto, à sua maneira, para contribuírem para uma sociedade melhor, não merecem também esse tipo de vida? Haverá homens de primeira e homens de segunda? É o intelecto hipertrofiado com instrução que os torna mais merecedores e dignos dessas regalias da vida material? De modo nenhum! Essas dicotomias injustas da mente analítica, segregacionista e parcial, essas clivagens sociais polarizadoras, elitistas e transversais da unidade, da dignidade e da igualdade humanas têm que acabar de vez neste planeta, em vias de transmutação espiritual!
31.º ) O operário e o camponês também têm "barriga" que necessita comer; também têm que ter uma casa para morar; também precisam de carro para se deslocarem; também têm filhos para serem instruídos na Faculdade; também têm necessidades de cuidados médicos; também têm encargos fiscais; também precisam de viver e de sobreviver. Então, é o intelectual, tantas vezes quase "burro carregado de livros", que merece tudo e uma vida opulenta e faustosa e o trabalhador fabril ou rural merece pouco mais que nada, na sua vida quase miserável? Por isto tudo, face à Verdade Maior da Sabedoria, da Lógica e da Razão, e face a estas injustiças e desigualdades des/humanas é que aqueles ambiciosos da astúcia, que conduzem a civilização, não passaram ainda de «ignorâncias instruídas». Parafraseando um brocardo prosaico da Lei jurídica, compete-nos afirmar: "dura Veritas sed Veritas" − "Magister dixit".

   32.º ) Antigamente era a lei selvática da força e da violência que imperava. Vivemos, hoje, sob a lei ardilosa da astúcia e do intelectualismo. Mas esta errada polarização da civilização na mente analítica tem que ser ultrapassada. Por isso é que há milhares de licenciados que não têm emprego. E os "Reis do futuro" serão os Sábios do Coração. Não é a força bruta da selva, não é o poder político ambicioso, não é a tirania do poderio bélico, não é o economicismo dos empórios macroeconómicos, não é o academismo do intelecto instruído que devem reinar sobre a Terra. É a Sabedoria do Espírito. E os Sábios do Sagrado e da Sabedoria divina serão os amorosos e sapientes Líderes espirituais da Humanidade do futuro, então correctamente encaminhada rumo à verdadeira Felicidade, à genuína Liberdade e à correcta Ordem social.
33.º ) Num Mundo e num País de tantas carências, como o nosso, outra iniquidade inadmissível é a dos lucros que os futebolistas auferem por uns pontapés na bola. Que fizeram eles de verdadeiramente positivo, construtivo e humanitário em prol da sociedade? Entretiveram multidões na cegueira hipnótica das excentricidades do futebol, distraíram-na e desviaram-na dos sublimes Valores e Ideais do Saber, do Sagrado, do Espírito, da Paz e da Unidade? Então não fizeram favor nenhum. Ir à missa pode não ser imprescindível. Mas ir ao futebol é futilidade e pouca sensatez para quem prefere uma verdadeira e vertical cultura: científica, artística, filosófica, mística e espiritual. Jamais pagaríamos para alimentar luxos nababescos de futebolistas. Tal é outra forma legalizada e inadmissível de explorar e roubar os que pouco têm.
   34.º ) Meus Senhores, são, de facto, ridículos e disparatados os lucros dos "cracks" do futebol! São uma ofensa grave aos que padecem misérias no mundo! Só políticas sem vergonha, políticos sem moral elevada, corações duros e frios, leis insensíveis e impiedosas, álgidas e pétreas é que podem permitir tais abusos dos espertos e argentários, que criam hotéis de luxo para os abastados à custa dos sem-abrigo que nem casa têm para morar. Não somos contra o futebol que as maiorias adoram. Mas, sem falar nesses lucros, o culto aos "cracks" parece-nos culto infantil a ídolos de "pés-de-barro". A nossa elevada e sábia Cultura não tem tempo para se interessar pelo futebol. Porém, admitimos que outros se interessem. Mas meditem e não exagerem, porque a morte ignora completamente futebóis e adora verdadeira Cultura superior!
35.º ) Talvez a maioria não sacrificasse o valor de um jogo de futebol para matar a fome a uma criança faminta, pois há tantas... mesmo em Portugal. Meus Senhores, espectadores ou futebolistas, peguem no dinheiro dos futebóis e dêem às instituições para pagarem comida para as crianças, e não alimentem mais a "barriga" exagerada dos "pontapeadores da bola", pois se ganham milhões é o povo faminto que os sustenta. Basta! Meditem todos! Jogadores e espectadores, ajudem quem precisa!... Amanhã podereis ser vós no desemprego e a passar fome. Ajudem as instituições de caridade e de auxílio social! Iluminem o vosso dinheiro ensombrado, para que não fique a "ganhar bolor" ou a alimentar ambiciosos, enquanto os necessitados choram, famintos, nas suas carências sociais!
36.º ) E a propósito de casa para morar: na nossa varanda, há pouco tempo, começámos a ter uma relação Amorosa com um casal encantador de passarinhos, espectáculo que nos enterneceu a alma. Começaram por fazer um ninho, com tanta alegria e azáfama contínua, que não os deixavam descansar: o macho por um lado e a fêmea pelo outro, indo e vindo, voando e tecendo o ninho. E íamos observando este mistério, dia-a-dia. Levavam muitas palhinhas da rua para um caixote que lá temos e, pouco a pouco, surgiu um ninho amoroso. A fêmea acabou por pôr os seus ovinhos e, finalmente, nasceram menininhos tão queridos. Ao ver tão enternecedor espectáculo e vendo que os passarinhos já nem fugiam do Amor puro e reverente que eu lhes dedicava, que os atraía quase a toque de dedo, pus-me a meditar seriamente.
37.º ) Ia pensando eu: ainda bem que sou estritamente vegetariano, pois para mim toda a vida que Deus criou é sagrada. Jamais comeria carne. E nunca adoeci nem ando magro. Há mais de 40 anos que não comemos carne. Respeito santamente os animais, tanto mais que sei que quando morrem, a sua alma continua bem viva além da morte, como a nossa. Tenho mais do que certeza científica disso. Até há, no mundo, fotografias deste facto. Instruam-se e aprendam estas coisas! E matar e/ou comer os animais é contrair carma (débito) e produzir traumas e muitos sofrimentos a essas almas-grupo animais que Deus criou também para evoluírem como nós, rumo a mistérios profundos da consciência em evolução para a Perfeição. E mesmo todos os Reinos da Natureza estão a caminho desta Perfeição universal.
38.º ) O macho desse casal de passarinhos postava-se sempre muito atento, a observar bem se eu fazia mal aos seus meninos; a fêmea vivia enternecida com os seus queridos filhotinhos e ia buscar bichinhos para eles e palhinhas para o ninho, que ia aperfeiçoando. E meditava eu, ao ver os passarinhos tão enlevados e amorosos com os seus filhinhos: que criminalidade a ideia de estragar o ninho e tirar esses passarinhos do seu doce cantinho ou à sua mamã ou papá. O Amor que eu vi e senti neles impedir-mo-ia completamente. Nem por todo o dinheiro eu o faria. Uma mãe (ou pai) verdadeira venderia um filhinho querido por qualquer dinheiro que lhe oferecessem? Não o cremos. Cegos são aqueles que não vêem, então, que o Amor é muito mais importante que o dinheiro. Mas estes não sabem verdadeiramente Amar!...

39.º ) Mas, ai!... Em dada altura lembrámo-nos, então: como é possível que os homens ainda sejam tão criminosos que, tantos deles não tendo "coragem" (melhor: cobardia), como eu não tenho, de destruir esse ninho, não se insurjam e não protestem veementemente contra a criminalidade da Lei que permite que tanta gente seja tratada "abaixo de cão", com leis sórdidas e desumanas e com políticas impiedosas e doentias que permitem que milhares de pessoas sejam despejadas dos seus lares e postas na rua, sem dó nem piedade, como se de animais se tratassem. Em Espanha (e Portugal vai pelo mesmo caminho) milhares de pessoas são postas na rua, diariamente. É a negação criminosa completa do respeito pelo Homem; é o desrespeito pela própria Vida que Deus criou e que é o próprio Deus em acção evolutiva na Natureza.
40.º ) Se as leis des/humanas vão consentindo isto são, autenticamente, criminosas, trevosas e diabólicas. Que juiz, que banqueiro ou que político gostaria de ser atirado à rua, sem ter casa para morar, vendo o seu ninho desfeito e o seu tálamo nupcial destruído, só por perder o emprego e não poder pagar as mensalidades do empréstimo bancário? Não admira que muitos desesperem e outros se suicidem. Acabe-se já com esta criminalidade impiedosa!... Poucas pessoas no mundo não achariam uma violência ímpia fazer isso com os passarinhos. E faz-se com seres humanos, filhos de Deus? Que supremo horror! Que indignidade mórbida! Que miséria moral dos que tal consentem ou permitem! Que Leis ominosas, absurdas, insensíveis e doentias!... Deus vos julgará severamente por tais crimes de lesa-Humanidade, não o duvideis!...
41.º ) O que os Srs. políticos e Srs. juízes precisam é de passarem pela mesma experiência para saberem avaliar quanto custa. Gostariam os Srs. políticos, os Srs. juízes e os Srs. banqueiros de sofrer a mesma desgraça, por uma fatalidade do destino e ficarem na rua sem nada, como os sem-abrigo? Ponham-se no lugar deles!... Sintam na pele a desgraça da vida ao luar! Tenham um mínimo de Consciência convosco! E criem leis que protejam o Homem, que amem a Humanidade, que respeitem a Vida, que elevem a alma e que edifiquem a Consciência! Quem perde tem que ser quem tem e não quem não tem! São os bancos que têm que perder, com o apoio do Estado, e não os desgraçados, desempregados ou outros, que pouco ou nada têm para pagar empréstimos ou rendas a senhorios ambiciosos. Nenhuma Lei humana conscienciosa e digna tem o direito de os atirar à "lei da rua", rechaçados impiedosamente "para a sarjeta" como se fossem coisa imprestável, objetos para o lixo ou animais desprezíveis.
42.º ) Injectam-se milhões de euros na banca para quê? Para serem roubados pelos falsários e ambiciosos que dirigem essas instituições? Achámos magnificamente bem assente a frase de um Deputado que afirmou, na televisão: «A melhor maneira de assaltar um banco é administrá-lo». E os desgraçados, atirados ao "olho da rua", sem dó nem piedade, vítimas das más políticas deste País, em alerta vermelho, nem merecem uns euros nem uns cêntimos, sequer?... Merecerão passar fome ou morrer famintos? Entre a subserviência lamecha e bajouja às imposições dos sistemas macroeconómicos exploratórios, como a Troika, e as necessidades básicas da sobrevivência de um povo que, quando não cuidadas e supridas, podem levar uma sociedade à miséria e à criminalidade, perguntaremos qual é a prioridade básica de uma verdadeira política?
43.º ) «Se nem os criminosos na prisão merecem morrer à fome, como é que os políticos pretendem que milhares de pessoas vivam na miséria, em tristeza descontente, nas ruas ou em casa, quase a morrerem à fome, sem emprego que os sustente?» dizem os aforismos da Sabedoria que Deus nos deu. Nem nas prisões os criminosos e presidiários passam assim fome, que saibamos... As leis toscas e cegas matam a fome aos criminosos (que parece que também estão nos pelouros da má política) e deixam morrer à fome pessoas honestas, cidadãos dignos, gemendo e chorando por um pedaço de pão? A Leis des/humanas tratam, efectivamente, homens honestos e necessitados abaixo de cães, abaixo de animais e abaixo de criminosos. Que leis abjectas!... Em cobardia moral autêntica vivem os que com isto concordarem. Em criminalidade explícita vivem os que assim legislarem arbitrária e injustamente!...
44.º ) Os animais seriam mais respeitados. Que loucura! Que frieza! Que impiedade! Que senso de desumanidade! ACABE-SE JÁ HOJE COM OS DESPEJOS HORROROSOS!... Não se faz isso aos bebés e faz-se aos adultos? Ainda se estes tivessem dinheiro e não quisessem pagar?... Mas, não o tendo, têm todo o direito a um lar, venha donde vier! Se já estão num, que se conservem lá! Nenhum senhorio tem qualquer direito, pela Lei divina, moral e espiritual, de despejar um inquilino se este não tem por onde pagar a renda, de maneira nenhuma. Se alguém tem duas casas, e uma delas não lhe faz falta para viver, o seu dever fraterno é ceder uma a quem precisa. Essa é a Lei do Altruísmo, do Amor e da Fraternidade. Mas parece que vivemos na lei da selva, onde campeia o egoísmo feroz, e muitos homens, cegos de ambição e de egoísmo, de materialismo e de economicismo, nem reconhecem, sequer, a sua selvajaria.
45.º ) As Leis ineptas que legislem melhor e as políticas vergonhosas que criem casa para quem não a tem e que não a tirem a quem não a pode pagar! Se metade da população portuguesa ficasse sem emprego, estaria correcto que essa metade perdesse também a casa e visse o seu ninho desfeito? Se fossem 90 % dos portugueses também deveriam ser despejados? Se fossem 99 % também iriam todos para a rua? 1 % ou 99 %, sem atender à quantidade, qual é a diferença de mérito ou demérito para que a lei dos despejos tenha alguma credibilidade moral? Nenhuma, em absoluto! Despejos precisam os des/governos do mundo, as políticas doentias do Planeta e as leis frias e calculistas do materialismo, que não têm resposta contra a Lógica, a Verdade e a Razão. Mas brincam irresponsavelmente com a vida dos simples e gozam sarcasticamente com as misérias dos desgraçados.
46.º ) Só a Lei da força, do egoísmo e do dinheiro é que dá plataforma aos tiranos, mas essa é muito efémera e evanescente como as miragens de um dia. E a sua força está prestes a terminar. Basta um ataque cardíaco a todos os ditadores do mundo. Contra Deus, contra a Verdade e contra a morte ninguém pode, ó cegos de alma, ó impiedosos de coração, ó sonolentos do materialismo!... Estamos no Fim dos Tempos e Deus está a pedir contas a todos os déspotas do mundo. Nenhum escapará à Justiça divina. A única "porta de saída" é a do Serviço altruístico, do Dever cumprido e do Amor dos Corações. Quem entra nela salvar-se-á. Quem não entrar nela, perder-se-á e chorará, durante incontáveis milénios, no "vale de lágrimas" do sofrimento atroz, porque a vida continuará sempre.
47.º ) Povos da Terra inteira, uni-vos por um Grande Ideal de Unidade e de respeito sagrado pelo Homem e não consintais estas misérias morais das Leis desumanas, como os despejos!... O ser humano não é bicho nenhum!... É filho de Deus e amado pela Vida que o trouxe ao mundo!... Essa Vida, que é o Ser Divino, está à espera que os homens se reconheçam irmãos e se amem e respeitem verdadeiramente, como honrosos Filhos do Ser Eterno que os criou e herdeiros da Glória que não tem fim. Amemo-nos e entreajudemo-nos uns aos outros como Cristo nos ama e ajuda, do Grande Além, e que o Homem deixe, de vez, de ser o lobo do Homem... e se torne um IRMÃO autêntico, vernáculo, real, nobre e verdadeiro! E que ressoe pela Terra inteira um hino imortal e eterno de humanidade e de glória imarcescível e imperecível: «Aleluia! Paz na Terra a todos os homens e mulheres de Boa-vontade e de Coração!».
48.º ) Não se atrevam os detentores do poder a "calarem-nos a boca", a não ser com os direitos legalmente instituídos e consignados na Constituição da República Portuguesa, e com os seus artigos que a Revolução dos Cravos consagrou, como liberdades fundamentais para este País, e que o actual "26 de Abril" (em que o 6 simboliza o homem em queda livre) quer negar aos deserdados da sorte. Mas nós queremos criar um verdadeiro 27 de Abril (já que o tempo é irreversível) e levar os portugueses à mudança do Sistema para a Paz verdadeira, ao Progresso correcto e à Fraternidade tão bem cantada pela «Grândola, Vila Morena».
49.º ) Veja-se, entre os artigos exarados ou homologados na Constituição da República Portuguesa, os seguintes Artigos:
 No Artigo 2.º, Estado de Direito Democrático, pode ler-se: «A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais».Alguém pretenderá negar-nos o direito de expressão, de um português que sofre com o sofrimento dos que gemem lá fora, vítimas da ganância de governantes insensíveis e indiferentes que de democratas não têm, frequentemente, quase nada?...
O Artigo número 37.º, Sobre Liberdade de Expressão e Informação, refere assim:
1. «Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações».  Ultimamente, algumas acções processuais mobilizadas por Senhores empelourados (ou empoleirados?) na Política tosca deste País discriminam e impedem cidadãos de falarem a Verdade... correspondente às realidades tristes deste País. ISSO É UMA INJUSTIÇA E, INSOFISMAVELMENTE, UMA ARBITRARIEDADE PARCIAL E ANTICONSTITUCIONAL EM FALSA DEMOCRACIA.
2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.  Então, como pretendem alguns Senhores políticos ou juízes, que acham que podem controlar a vida dos outros "ad libitum", impedir ou limitar este direito, se o povo geme e chora, clamando por um pedaço de pão, fingindo aqueles que está tudo certo? Não será isto mascarar a Verdade, esconder a miséria de tantos e ocultar a opulência e o fausto afrontoso de alguns senhores argentários deste País?...
4. A todas as pessoas, singulares ou colectivas, é assegurado, em condições de igualdade e eficácia, o direito de resposta e de rectificação, bem como o direito a indemnização pelos danos sofridos. Que susceptibilidades do ego hipertrofiado de alguns "bem-postos" na sociedade e na Administração da República pretenderão negar ao povo os direitos de resposta e de rectificação dos erros cometidos pelas más políticas deles? Só se vivemos num estado social egocentrizado em regime de ditadura!...
50.º ) Não queremos mais cravos vermelhos nem gravatas ensanguentadas nem bandeiras com o vermelho instintivo e primário, bélico e materialista! Queremos cravos brancos e vestimentas azuis (da Espiritualidade), douradas (da Sabedoria) e cor-de-rosa (do Amor), num novo mas 27 de Abril (o 7 é perfeição, equilíbrio cósmico, arquitectura do Universo). É de branco que nos vestimos completamente desde os 18 ou 19 anos de idade. Não é o branco do papa, mas talvez seja o branco do "Novo Sacerdote". Quem sabe?... Não é o branco das elites mafiosas, mas talvez seja o branco da Pureza, da Paz e da Sabedoria da Síntese das 7 "Ciências", das 7 Virtudes, das 7 Religiões e das 7 Sabedorias... e − quem sabe? − do Novo Presidente da Neodemocracia de Portugal, talvez o Iluminado vindo do Além, como referiu, há pouco, um deputado no Parlamento, nas suas ironias, talvez proféticas!...
   51.º ) E quem sabe se este "Mensageiro" não será a "Nova Lux" da República verdadeiramente democrática de Portugal?... Só Deus e o povo poderão dizê-lo e querê-lo e realizá-lo. Já temos, como simbolismo, desenhada e pintada uma nova bandeira criada para este País: bandeira concebida com real Saber, que exprime Mistérios cósmicos, segundo a Sabedoria eterna que Deus nos deu. Ninguém ria do que desconhece! Ninguém negue o que ignora! Ninguém duvide do que é sério! A minha língua é uma "Espada" da Verdade. As minhas letras são "Letras de Oiro". O meu Coração é "Diamante de Luz". A minha mente é "Cristal de Cor". A minha vida é Centelha de Deus. E a minha Ética é um Curso universitário de Amor!... Aprendam os que duvidam!... Melhorem os que amam!...

52.º ) Dizem que entre a loucura e a Sabedoria há uma semelhança grande − e também com a medicina: «de médico e de louco todos temos um pouco». Todavia, discordamos completamente, no primeiro exemplo. Com maiúscula escrevemos «Sabedoria». A loucura é proveniente da ignorância e da maldade e elas são exactamente o oposto da Sabedoria. A Sabedoria é a antinomia da ignaridade e é ela e somente ela (a divina Sabedoria que também é Fé viva e Amor universal) que acaba definitivamente com todas as guerras, loucuras e alienações, impiedades, injustiças e corrupções e com tantas "democratices", "politiquices" e "politicões"!...
   53.º ) Profeticamente falando, quem sabe se o "Português Marinheiro", o "Andarilho dos 7 Mares", que a Amália cantou no fado «Perfeito Coração», não andará bem perto, neste País de Maria e do Espírito Santo, Altar e Jardim do Mundo, para pôr o "barco" de Portugal a navegar no "Oceano Divino" e no "Reino do 5.º Império", recriando a Nova "Luxcitania" (a Cidade da Luz: talvez Jerusalém Celeste?!)?... Ó povo português, que tens alma imortal e coração sensível, estás fadado pelo Destino (por isso cantas o fado) para "Grandes Coisas", tal como foi prometido a D. Afonso Henriques, na noite antecedente à batalha de Ourique, contra os mouros, quando Cristo lhe apareceu e disse, mais ou menos nestes termos:
54.º ) «Meu filho, meu irmão, herói do povo luso: Vais enfrentar muitas batalhas no teu percurso de vida. Mas vencerás todas. Serás fundador de uma pequena nação que criará um Império magnífico sobre a Terra. Um Império de Luz, de Verdade e de Vida divina! Eu te abençoo! Nada temas! Deus está contigo! Fica em Paz no teu coração!». Esta profecia está ainda, segundo se diz, no mosteiro de Sta. Clara, de Coimbra, onde se presta culto à Rainha Sta. Isabel, padroeira de Portugal. Lá constam ainda as assinaturas de vários bispos da época que assinaram os seus depoimentos sobre a ocorrência dessa aparição a D. Afonso Henriques. O futuro revelará melhor a profecia. Para mais esclarecimentos proféticos, queiram ler as profecias mais recentes no tema: «A: Profecias em Actualidade-01».

55.º ) Ó povo português, egrégio povo dos «Lusos» da "Lux" (Luz) divina, que tendes o altar do vosso coração edificado no santuário de Maria, em Fátima, não deixes jamais morrer essa Fé gloriosa que é o Facho ardente da nova Era aquariana, a Luz do Novo Mundo, o Ideal da Fraternidade universal e o Paradigma da Nova Humanidade de Aquarius, pois este mundo velho está a ruir, periclitante de materialismo frio, de economicismo doentio e de consumismo sombrio!... Mas uma Nova Aurora Civilizacional Planetária se ergue, numa Nova Primavera da Terra em flor, por entre as sombras negrejantes da crise do presente, expressa na profética do poeta português: «Cessem do sábio Grego e do Troiano / As navegações grandes que fizeram; / ... Que eu canto o peito ilustre Lusitano, / A quem Neptuno e Marte obedeceram; / Cesse tudo o que a Musa antígua canta, / Que outro valor mais alto se alevanta» - In Lusíadas, Camões, Canto I, 3.
56.º ) Nós, portugueses, como povo cometemos vários erros e, por isso, estamos certamente a pagar séria e dolorosamente, pois a Lei do Carma é justa e percuciente. Mas também temos alma sensível e coração bondoso. Somos um povo de bondade, de cordialidade e hospitalidade. Talvez por isto tudo, pela nossa simplicidade e pela nossa Fé, mereçamos que Deus permita o Sistema de Governo ideal que temos para implantar neste País. Que Deus o queira (e quer: quando, é que não sabemos) e que o Povo o queira e mereça e se esforce por ele, tentando corrigir os tristes erros antigos cometidos contra a Lei divina.
57.º ) Mas que erros cometemos? — perguntarão alguns. Foram bastantes os erros dos portugueses nas invasões das Áfricas: explorámos povos simples e matámos em Angola, Moçambique e Guiné; consentimos os horrores da PIDE, permitimos a Inquisição dos Jesuítas, mobilizámos perseguições políticas e alinhámos com as mafiosidades da Opus Dei; aprovámos os crimes hediondos do aborto, com referendos malditos, e continuamos a facultar surtos de criminalidade; consentimos agressões a animais, nas caças e nos excessos das touradas românicas: relembrando, tristemente, a nível subliminal, os circos e coliseus dos Césares, as lutas mortais de leões e de gladiadores e os sacrifícios dos mártires cristãos das épocas criminosas da Antiguidade. É por tudo isto que sofremos.
58.º ) Também nos aprisionamos a facciosismos desportivos, em futebóis exagerados, com emoções exorbitantes e com cegueiras partidárias e sectarismos doentios, quando não violências de "claques", que separam irmãos em imitações de separatismos e guerras de tribalismos antigos. Entretivemo-nos demasiado com materialismos estéreis, com distracções fúteis e improfícuas. E fomentámos corrupções, burlas e branqueamentos de capitais por parte das elites deste País, agarradas ao "vil metal" das falcatruas empresariais, dos "desvios" bancários e dos peculatos políticos, etc. Criámos mercantilismos médicos negativos de fármacos doentios, de drogas deletérias e pervertemos o sacerdócio sagrado de «curar». 
59.º ) Agora, portugueses, queixem-se da crise que se acentua sobre Portugal. Teremos que gemer e chorar até que Deus queira, até que nos arrependamos, até que mudemos de vida, e até que queiramos mudar o sistema político, errado e impiedoso deste País, ainda "jardim plantado à beira-mar", como disse o poeta. Teremos que pagar colectivamente, carmicamente, os nossos abusos, erros e crimes perante as Leis do Alto, que querem Justiça, Igualdade e Fraternidade. Mas como o povo português também tem coração (veja-se em Fátima), e já provou ser muito pacífico, talvez que mereça, carmicamente, um Governo tão ideal, tão justo e humanitário quanto o que queremos criar nesta querida nação portuguesa. O futuro o dirá. Mas a oração é muito necessária.
Que todo o Povo o queira, humanitária e veementemente, e também fortemente, condignamente, justamente!...

   * Para dar verdadeira plataforma lógica a este libelo, feito aos governantes deste País, consultemos bem a Constituição da República Portuguesa, onde, insofismavelmente, se pode ler as seguintes alíneas que demonstram à saciedade que os governantes não têm tido muita racionalidade de autêntica legalidade democrática e constitucional para continuarem a governar a Nação, em real, justa e efectiva democracia (2013)!


   PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Artigo 1.º
República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.

* Note-se: Onde está a verdadeira liberdade na miséria a que o povo está submetido? Onde está a justiça social com o desemprego e as dificuldades das vítimas da discriminação económica? Onde está a verdadeira solidariedade do Estado para com os que sofrem, vítimas das más políticas?...

Artigo 2.º
Estado de direito democrático
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.

* Note-se: Um «Estado de direito democrático»? Como, se a vontade popular está em causa pois ninguém quer os governantes nos seus pelouros e eles continuam? As manifestações populares bem o denotam. Isto não é soberania popular: é tirania política; «no respeito e na garantia... dos direitos e liberdades fundamentais»... que o povo não possui, como se não tivesse «voz activa»?...

Artigo 3.º
Soberania e legalidade
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.

* Note-se: Em Verdade este Estado não está a conceder nenhuma soberania popular, com as suas austeridades, prepotências e arbitrariedades que vão levando paulatinamente este País ao descalabro, sem que a Voz do povo seja ouvida devidamente.

2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.

* Note-se: Muito ao contrário, os governantes têm violado completamente os fundamentos mais democráticos da Constituição, como aqui se pode ver. E a pretensa legalidade democrática devia estar fundamentada no que se tem visto nas manifestações da rua: insatisfações, revoltas e pedidos de demissão eis a pretensa legalidade dos governantes.
... // ...

Artigo 7.º
Relações internacionais
1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.

* Note-se: Falar-se em «independência nacional e respeito dos direitos do homem e dos direitos dos povos», quando se consente que a Troika nos vá roubando a soberania, a pouco e pouco, desrespeitando completamente o direito ao emprego, ao salário, à saúde e muitos outros, nomeadamente o da sobrevivência, pelas austeridades impostas? E a (ausente) «não ingerência nos assuntos internos...», que a Troika ignora e o Governo e a Presidência consentem... é pura falácia e mentira.
... // ...
3. Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão.
Note-se: Esse «direito à insurreição contra todas as formas de opressão» tem sido nítida e claramente violado nas investidas policiais exageradas que se têm visto na rua mesmo contra manifestantes pacíficos, sem serem responsáveis por qualquer tipo de violência directa contra ninguém.
... // ...
6. Portugal pode, em condições de reciprocidade, com respeito pelos princípios fundamentais do Estado de direito democrático e pelo princípio da subsidiariedade e tendo em vista a realização da coesão económica, social e territorial, de um espaço de liberdade, segurança e justiça...

* Note-se: «Coesão económica, social e territorial, de um espaço de liberdade, segurança e justiça...». Onde está a implementação destes ideais democráticos tão pouco considerados pelas políticas da actualidade? «Coesão económica»... está uma lástima; «liberdade»... muito condicionada pela fome, pelos impostos, pelos cortes de subsídios, etc.; «segurança»? onde, se a criminalidade alastra e a polícia está mal paga e limitada à crise de transportes e outras? «Justiça»?... Não aparece em lado algum.

Artigo 9.º
Tarefas fundamentais do Estado
São tarefas fundamentais do Estado:
a) Garantir a independência nacional e criar as condições políticas, económicas, sociais e culturais que a promovam;

* Note-se: «Garantir a independência nacional»... entregando-a à Troika e ao Estado ditatorial; «criar as condições políticas, económicas, sociais e culturais que a promovam...» que a promovam..., não! Que a destruam (a independência nacional)   É o que estas políticas de austeridade têm feito.
... // ...

d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação e modernização das estruturas económicas e sociais;

* Note-se: «Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses». Quão belo é este ideal e quão distante dele estas políticas estão! Chamam igualdade quando uns ganham milhões enquanto outros morrem à fome? Que políticas injustas, mentirosas e "aldrabonas" nos saíram, ó nobres portugueses, na "rifa" das demagogias plutocráticas que grassam neste País!

e) Proteger e valorizar o património cultural do povo português, defender a natureza e o ambiente, preservar os recursos naturais e assegurar um correcto ordenamento do território;

* Note-se: «Proteger e valorizar o património cultural...». Quase nada temos de protecção e valorização da cultura portuguesa, pois o Ensino está uma lástima, especialmente o universitário, com milhares de jovens a desistirem das licenciaturas, por não poderem suportar os encargos económicos exigidos pelas más políticas deste País, cilindradoras da verdadeira aculturação da sociedade.
... // ...
h) Promover a igualdade entre homens e mulheres.

* Note-se: Ó igualdade saudosa, onde paira o teu encanto e o teu sonho luminoso?... Nas catacumbas desta política doentia! "ouvimos nós uma voz distante" a responder. Talvez de algum Anjo protector de Portugal, quem sabe?... O futuro que o revele, se os portugueses tiverem a coragem suficiente de o ouvir!...
... // ...

A ) Artigo 13.º
Princípio da igualdade
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a Lei.

* Note-se: «A mesma dignidade social e... iguais perante a Lei»? Como, se enquanto há tantos sem abrigo e sem a mínima assistência; e tantos desempregados sem o mínimo auxílio; tantas famílias carenciadas sem dignificação social; tantas crianças a passarem fome; tantos idosos abandonados; tantos cortes aos que quase nada têm... enquanto presidentes acham que merecem 10.000 € de reforma, banqueiros se "entretêm" a "roubar" o que querem e futebolistas exploram a miséria colectiva com vencimentos astronómicos?

2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

* Note-se: «Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito...». Lindos e formosos ideais e doentias e alienantes políticas que os ignoram. Eis o que temos neste triste País!...
... // ...
Artigo 21.º
Direito de resistência
Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública. 

* Note-se: «Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias...». Quem quererá negar ao povo português estes direitos fundamentais consagrados no 25 de Abril e consignados na Constituição Portuguesa? Mas às necessidades mais básicas do povo, este Estado impiedoso pretende negar quase tudo. A ofensa aos direitos, liberdades e garantias populares já está a ser exorbitante com toda esta demagogia falaciosamente democrática.

TÍTULO II, CAPÍTULO I
Direitos, liberdades e garantias pessoais
Artigo 24.º
Direito à vida
1 A vida humana é inviolável.
2 Em caso algum haverá pena de morte.

* Note-se: Se o povo português, devido à ignorância colectiva acerca das leis fundamentais da vida, da morte e da imortalidade, cometeu o crime do «referendo maldito» do aborto que aprovou a legalização deste em Portugal, com a conivência indébita das leis jurídicas e com a cumplicidade bastarda das políticas insensíveis, os governantes já deviam, há muito tempo, ter alterado essa lei inominavelmente criminosa do aborto que, aliás, viola claramente este princípio e ideal homologado na Constituição Portuguesa. Se alguma lei está errada e são muitas que se altere para melhorá-la!...

1 Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos.

   * Note-se: Veja-se os milhares de pessoas neste País a viverem em condições completamente desumanas, sem o mínimo para a sobrevivência, atiradas à marginalidade ou à "lei da rua" pelos despejos forçados; outras, perdidas na toxicodependência; muitas, a passarem fome; algumas, a suicidarem-se de desespero pelas imposições da crise e do desemprego, crise ainda mais onerada pelos "cortes" das austeridades e pelo aumento dos impostos, que levam este País à falência económica... Tudo isto não serão «(maus) tratos e penas cruéis», mais do que suficientes condições de lesa-Humanidade, contrárias à Constituição da República? Claro que são, e não pouco, nesta degradação humana e desumanidade social a que Portugal foi votado pelos governantes insensíveis!...

Artigo 50.º
Direito de acesso a cargos públicos
2 Ninguém pode ser prejudicado na sua colocação, no seu emprego, na sua carreira profissional ou nos benefícios sociais a que tenha direito, em virtude do exercício de direitos políticos ou do desempenho de cargos públicos.
   * Note-se: Mas «em virtude do exercício de direitos políticos ou do desempenho de cargos públicos», e de ideologias de austeridade, os governantes deste País prejudicam a «colocação, o emprego, a carreira profissional e os benefícios sociais» de milhares de portugueses, atirados ao desemprego. Isto é, insofismável e inequivocamente, abuso, insensibilidade e inconstitucionalidade.

Artigo 52.º
Direito de petição e direito de acção popular
1 Todos os cidadãos têm o direito de apresentar, individual ou colectivamente, aos órgãos de soberania ou a quaisquer autoridades petições, representações, reclamações ou queixas para defesa dos seus direitos, da Constituição, das leis ou do interesse geral e bem assim o direito de serem informados, em prazo razoável, sobre o resultado da respectiva apreciação.
    Note-se: «...Os cidadãos têm o direito de apresentar, individual ou colectivamente, aos órgãos de soberania ou a quaisquer autoridades petições, representações, reclamações ou queixas para defesa dos seus direitos, da Constituição, das leis ou do interesse geral». Eis as razões sobejas, insofismáveis e apodícticas deste libelo contra os órgãos governamentais desta Nação. Perante a reincidente violação dos fundamentos da Constituição e da vontade do povo português, OS GOVERNANTES SE ENCONTRARIAM DEMITIDOS, MUITO!


   Concluindo:

     Posto que muitos mais artigos da Constituição pudessem ser citados, os quais corroborariam o facto de muitos governantes, em violação flagrante com o homologado no Código Constitucional, não tenham legalidade efectiva para continuarem nos seus cargos respectivos, nós Povo, devemos exigir a sua demissão voluntária ou demiti-los-emos num ultimato, tendo que sofrer as consequências da sua obtusidade, caso teimem em continuar a des/orientar os destinos da Nação.
 Os Presidentes da República, que sejam realmente justos, piedosos e humanitários, deviam demitir qualquer Governo e dissolver o Parlamento, que não respeite e defenda os interesses do povo e da nação. Na televisão (Sic) ouvimos um comentarista político afirmar que o Presidente não pode demitir o 1.º Ministro, em nenhuma circunstância. Ora, tal não pode ser verdadeiro, com base no homologado na alínea 2 do Artigo 195.º. da Constituição, onde se afirma que:
   «O Presidente da República só pode demitir o Governo quando tal se torne necessário para assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas, ouvido o Conselho de Estado». Restará ainda dúvidas em alguém relativamente a saber se as instituições democráticas estarão a funcionar em «regular funcionamento»? Claro que não estão, há muito tempo, numa política dita “geringonça”, qual máquina desafinada!... Afirma-se neste artigo que o Presidente pode demitir o Governo, mediante as condições expostas, contrariando o que foi referido pelo comentarista.

 * Por negligência, irresponsabilidade, arbitrariedade ou venalidade, não cumprir a justiça com correcção e verticalidade já é praticar um crime de omissão e injustiça face às leis da rectilínea Fraternidade.
  * Mas desta enfermidade padecem tantos magistrados neste País!

Acordem, os que não têm Fé... mas que já aspiram!
Melhorem, os que já amam... com a Luz do Coração!
E Aprendam, os que duvidam... iludidos pela mente!
P a z   P r o f u n d a ! . . .

* Nota importante: Texto escrito em Abril-Maio de 2013, quando a Troika cirandava por aqui, em Portugal. Mas muitas destas denúncias ainda estão bastante atuais, embora Portugal tenha melhorado.

C L I C A R :

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P a z   P r o f u n d a ! . . .
P. A. I. Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)

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