A Polémica Mastectomia
MULHERES, CUIDADO, ALERTA! IGNORÂNCIAS INSTRUÍDAS E
INTERESSES DE MERCANTILISMOS RENDOSOS ESTÃO A TENTAR ENGANAR-VOS! NÃO VOS DEIXEIS
ALICIAR POR CONVITES DOENTIOS A MUTILAÇÕES DOS SEIOS!...
Há alguns dias ouvimos noticiários sobre mais uma mentira humana ou, pelo menos, um grosso disparate (à sombra de interesses médicos duvidosos, como é "natural" e tão comum neste Planeta), sofisma que nos tentam enfiar pelos olhos dentro como se de algum tipo de atitude digna, corajosa e exemplar se tratasse, e a ser seguida por outras mulheres. Nada disso nós achamos, pelo raciocínio luminoso de que somos portadores, pela Sabedoria eterna de que somos arautos e segundo a Lógica real das coisas, da vida e dos seres, pois é de verdadeira falta de Lógica, de Pureza e de Respeito pela vida humana e pelo natural que enferma a Humanidade doente e infeliz.
Meus senhores/as, não somos leigos em Medicina. Passámos
anos a estudar as causas básicas das doenças e a verdadeira fenomenologia da
saúde, dentro de uma verdadeira etiologia que escapa, de longe à Medicina
convencional. Na minha vida pessoal, "não sei" o que é estar doente.
Não temo a doença nem entrego a minha saúde a nenhum médico que ande por aí com
negócios exagerados, que sempre detestámos na Medicina, e muito menos com
processos perigosamente quimioterápicos que produzem efeitos colaterais, a
maioria deles muito mal conhecidos pelos médicos, em geral.
Mas, tristemente, «o que importa
é vender» − "e os lucros das
cirurgias das mastectomias e muitas outras não são nada para desprezar!",
dizem os vendilhões −, no economicismo dos negócios médicos também
fundamentados, como na impiedosa política da austeridade, no lema «custe o que custar»... mesmo que seja a
miséria de milhares de seres humanos, na política, ou a destruição de milhões,
numa Medicina sintomática (dos efeitos e não das causas) criada para gente
drogada, que não conduz à verdadeira saúde, baseada no lema tão contraproducente
da saúde, que o povo português bem descreve neste provérbio: «Se não morre da doença, morre da cura!».
Por muito que se admire e louve as tecnologias dos enormes e modernos
hospitais, a nossa verdadeira glória humana, no contexto da saúde, é não
precisarmos deles para nada. Aliás, o aumento enorme das doenças da Humanidade
e o crescimento geométrico das dimensões hospitalares só provam a falência da
Medicina em ensinar a ter-se saúde e em debelar as doenças deste planeta. Por
mais louvável que seja tratar a nossa saúde, em terapêuticas adequadas, muito
mais louvável é cuidar bem dela, com esmero, no dia-a-dia para não ficarmos
doentes, para não irmos ao médico e para não precisarmos dos hospitais para
nada. Este é o conceito e a vivência dos verdadeiros Sábios... do sagrado e do
Espírito.
A Medicina, em vez de ensinar
abertamente uma profilaxia correcta, numa vida regrada, frugal e de pureza e
qualidade de vida superior, apenas sabe fomentar ainda mais a perturbação e a
destruição do "ecossistema" bioquímico, com drogas destrutivas, que
levam os pacientes cada vez mais à doença e à morte. Essa é que é uma
verdadeira agressão e uma autêntica mutilação contra a Natureza e contra a
saúde pública. Mas os interesses do mercado das drogas são, criminosamente,
mais sedutores.
As pessoas adoecem e morrem prematuramente porque andam a viver vidas demasiado
anti-naturais, nesta civilização "enferrujada" pelo materialismo e
pelo consumismo. A maioria anda intoxicada com alimentos impróprios e doentios,
drogada por medicamentos farmacológicos insalubres e envenenada por energias
tóxicas em estados de alma errados e desequilibrados, em distorções psicológicas,
pela falta de conhecimento, vivência e equilíbrio espiritual interior e superior,
na Luz da Consciência, e por falta de harmonia com Deus.
E a alma, para nós, é uma pujante realidade que, embora limitada ao
corpo, pode viver perfeitamente sem ele (no sono, no transe, na morte, etc.) e
não é, de modo nenhum, essa incoerente abstracção das toscas psicologias
académicas, que nada ensinam de profundamente válido sobre a alma humana, nas
suas concepções superficialistas sobre a «psique», "peixe" demasiado
profundo e distante nas "águas" do "oceano" da Vida, que
jamais algum psicólogo conseguiu "pescar" se não tiver profundo
conhecimento esotérico, metafísico, transcendental.
A alma é um conjunto de campos electromagnéticos de energias complexas,
corporificados em múltiplas dimensões. E todos os desequilíbrios nela se
reflectem em estados mais ou menos patológicos do corpo, por interacção e
reflexo psicossomático. Por isso se justifica o lema de Juvenal: "mens sana in corpore sano", que
nós preferimos alterar em: "anima
sana in corpore sano, in spirito luminis" (alma sã em corpo são, em
Espírito de Luz ou luminoso).
Não esqueçamos ou relembremos bem que quando um órgão fica doente ou o
cancro tenta alastrar na vida de alguém e minar-lhe o corpo, a Natureza, que é
imensamente sábia, só nos está a dizer que temos que mudar alguma coisa que
está errada na nossa vida: normalmente devido a alimentação muito desequilibrada,
atitudes psicológicas doentias e/ou outros maus hábitos de vida do dia-a-dia.
Para termos saúde temos que criar em nós uma biorressonância (em processos
energético-vitais e dinâmico-vibratórios) para o que é puro e natural (e a
prece sentida e sincera ajuda imenso a criá-la).
Sintetizando muito este artigo, podemos resumir que alguns desses factores patogénicos têm a
ver com o uso de quimismos anti-concepcionais, muito cancerígenos; com
abusos sexuais, desejos licenciosos, libertinagens sexólatras ou paixões
corruptas; na dependência do tabaco e de muitos outros vícios destruidores, que
aniquilam a Humanidade, a pouco e pouco, com doenças atrozes, muitas das quais
bem poderiam ser evitadas por uma vida pura, correcta, equilibrada,
responsável, consciente e muito mais regrada. Mas ninguém ensina publicamente
as regras da correcta e harmoniosa saúde, embora toda a gente saiba que: «Mais vale prevenir do que remediar»...
Há muitos a criticarem os religiosos pelas
mutilações de que se tornam vítimas, em nome de exageros de algumas religiões
organizadas, nomeadamente sobre a circuncisão masculina e sobre mutilação
genital feminina (clitoritomia), que ainda abundam sobre a Terra, como uma perversão
do que é natural, e esquecem-se que as razões que apresentam essas pessoas são
tão pouco válidas e irrisórias como os medos de contrair cancro, optando por vias tão drásticas e
anti-naturais como essa que a actriz apresentou ao público, que não passa de outra perversão do natural,
exemplo a não ser seguido por ninguém de boa-fé, ajuizado e de respeito pela
Natureza.
Ora vejamos alguns raciocínios lógicos:
1.º ) Essa atitude pouco exemplar da mastectomia que verdadeiramente
nada tem de preventiva mas mais de especulativa, senão sordidamente mercantilista,
da actriz citada, em vez de atitude corajosa, como se propalou, mais se nos
afigura uma atitude mental obtusa, errada e distorcida de medo e cobardia sobre o futuro, a doença e a morte
do que de coragem, e é uma anarquia indébita contra a Lei natural.
2.º ) O egoísmo camuflado aí está também
presente nessa atitude irreflectida, sem
verdadeiro nexo e sem coração... e com perigos graves para o sexo e para a
reprodução: pensou ela nos filhinhos que eventualmente venha a ter e
que precisarão, eventualmente, tanto do peito da mamã: pelo leitinho, pelo
quentinho, pela "almofadinha" e pelo aconchego físico e conforto
psicológico necessário ao/s bebé/s?
3.º ) E teria essa actriz pensado séria e
profundamente no companheiro conjugal quando se decidiu a começar a
oferecer-lhe o seu peito "nu" e mutilado pelas ablações, sem graça
estética nem jeito marcante e sedutor de verdadeiros referenciais de feminilidade,
que nos seios da mulher estão tão bem e harmoniosamente patentes? Que cegueira
atroz dos «cegos conduzindo outros cegos; e ambos cairão no abismo!» − J. Cristo.
4.º ) Não se pense que os homens não têm nos
seios femininos, além da estética e do prazer, que já por si são tão deleitosos
e consoladores das carências masculinas, um grande conforto psicológico,
relembrando-lhes, a nível subliminal ou subconsciente, a mãe que os trouxe
amorosamente ao peito e que os amamentou com ternura. Se quereis ser dádivas
reconfortantes para os vossos companheiros, mulheres, não lhes ofereçais
tristes peitos mutilados em vez de seios tão belos e plenos de Amor maternal,
sadiamente erótico e divinamente espiritual!...
5.º ) Alguém poderia, com plena segurança, afirmar que essa actriz
teria a certeza exacta de vir a morrer de cancro, mesmo com toda a propensão
hereditária congénita? Que médico-profeta poderia garantir isso, de modo cabal,
autêntico e absoluto? Nenhum, certamente, pois as limitações e ditas certezas
da Medicina são tão falíveis, tanta e tanta vez.
6.º ) É dever de cada ser humano respeitar a Lei natural o mais possível
e não impor-se dessa maneira, com mutilações, que se nos afiguram como tristes
estados de anarquia e completo desrespeito contra aquilo que a Natureza-Mãe
criou com tanta Sabedoria e tanto carinho ao longo dos milénios de evolução: a
maravilha do corpo humano.
7.º ) «Nenhuma razão válida há
para servir de pretexto à mutilação dos órgãos do corpo humano, que devem ser
cuidados e respeitados com devoção, desde que não estejam, efectivamente, em
estado adiantado de deterioração». − Aforismo que qualquer biólogo ou
médico devia tentar compreender no respeito pelas leis da Natureza que, com a sua imensa Sabedoria,
proveniente de Deus, nos deu a vida biológica.
8.º ) Mutilar um órgão, por ablação, sem estados adiantados de deterioração ou de necrose evidente, assemelha-se, "mutatis mutandis", às atitudes sócio-aberrativas das
tendências genocidas de Hitler, que queria "purificar" a Humanidade,
aniquilando, cegos, surdos, mudos, aleijados, doentes, inválidos de qualquer
espécie... e judeus, negando-lhes qualquer direito à vida. Com os órgãos do
corpo humano não devemos fazer a mesma coisa.
9.º ) Se os doentes fossem simplesmente aniquilados em vez de tratados,
teríamos crimes colectivos consumados. E, continuando o "mutatis mutandis", o mesmo deve ser aplicado aos nossos
órgãos físicos, que devem ser tratados e cuidados adequadamente mas não
erradicados, tão à moda das toscas e mercantis medicinas mutiladoras que
grassam neste mundo. A vida, para ser equilibrada, quer de nós muito Amor por
ela, dedicação, carinho e vertical respeito pelos cânones naturais.
10.º ) Ou seja: quando as leis da vida estão em causa e os artificialismos
desta civilização sofisticada vão mutilando a vida, degradando o corpo e
alterando demais o natural, os Sábios não podem concordar com essas mutilações,
à moda das mentiras da mastectomia, daqueles que, como os burrinhos com paletas
nos olhos, só vêem numa direcção, demasiado
linear, rasteira e analítica. Por isso nós, não sendo leigos em Medicina,
discordamos da maior parte dos processos da Medicina alopática.
11.º ) Se essa actriz "tão corajosa" (mas medos de adoecer e
de morrer canceroso/a são cobardia e não coragem) tiver um olho inflamado, em
vez de o tratar que o arranque fora; se desconfiar que pode ter cancro, por
causa do fígado a trabalhar mal, que mande extirpar o fígado; se a
"causa" da eventual ou imaginada doença ou morte for uma mão
inflamada, mande arrancar a mão; se a "razão" dos seus medos do
cancro for o cérebro, mande, então, cortar a cabeça!!!...
12.º ) Ora, "senhores doutos", os nossos órgãos não precisam
de ser arrancados, extirpados, mutilados (que horrores para pessoas com sensibilidade!)
mas cuidados com esmero: tratados com Amor, reajustados com alimentos
saudáveis, auxiliados com produto naturais, vigiados com regra e disciplina de
vida correcta, pura, equilibrada e harmoniosa. E há tantas formas de profilaxia
e tantas terapias naturais e alternativas, que optar por mutilações dos órgãos
é uma autêntica violência, perversão e sadismo (dos médicos) e masoquismo (dos
"inventados" doentes).
13.º ) O nosso corpo é um instrumento de Deus na Terra, que se
manifesta consciencialmente através de cada um de nós. O Ser Divino em nós (o
Princípio Racional, Eu Superior ou Espírito Santo) forneceu-nos um instrumento
biológico o mais aperfeiçoado possível. Alterá-lo com essas mutilações tal como
com processos duvidosos e aberrativos de engenharia genética é um atentado indébito contra as
leis da Natureza. E quem o fizer terá que pagar por isso com muito sofrimento.
14.º ) Contrariamente ao desconhecimento geral, mesmo do Ensino
convencional, nós sabemos que a mulher (como o homem) tem no peito, ao nível do
coração, um redemoinho de energia ou chacra
(até as enciclopédias já referem esta palavra indiana) por onde flúi o Amor do
Espírito sobre a matéria. Estará alguém a querer destruir o Amor da mulher, com
perversões "mutilatórias", que nenhum bem fazem, senão bloquear, ao
livre fluir desse Amor de Deus, através de nós?
15.º ) Ninguém ignora que há um jogo de interacção contínua de
estímulos eléctricos entre o cérebro, a boca, o coração (e seios) e o sexo.
Percebe-se facilmente isso num beijinho mais erótico das bocas, cuja energia
bioeléctrica actua rapidamente (especialmente nos homens) e pode estimular
fortes excitações sexuais, a partir dos campos interactivos das energias da
alma (Kundalini ou libido e outras),
na sua função psicossomática contínua.
16.º ) Posto isso, essas horríveis mutilações dos seios da mastectomia
pseudo-preventiva do cancro constituem mais um ataque contra a normalidade da
função sexual, tentando levar as mulheres a uma espécie de castração ainda
muito mal compreendida pela Medicina ingénua do mundo. Depois não se queixem os
maridos e as mulheres da frigidez e sensaboria ou insensibilidade do prazer,
nas relações íntimas do casal. As nossas hormonas e os nossos campos de energia
anímica não podem ser assim perturbados. Todo aquele que o fizer sofrerá as consequências.
17.º ) O paralogismo dos genes hereditários do cancro e de outras
doenças é apenas uma visão parcial e errada dos biólogos que, sem ser
desprovido de algum fundamento, cai por terra por não ser "imperador nem
imperatriz" sobre a eclosão do cancro, pois essa tendência congénita pode
ser prontamente ultrapassada por uma vida
pura, correcta, saudável e harmoniosa, como referimos antes. E, acima de tudo,
deixai os contraceptivos, que são altamente cancerígenos, tal como o tabaco, o
álcool, o açúcar, etc. Procurai a eliminação do cancro (ou da propensão)
através de uma vida pura, correcta e digna e não com mutilações caricatas,
destruidoras e anti-naturais.
Note-se:
Depois de já termos escrito este artigo, sem o termos publicado na
Internet, surgiu outra notícia que denuncia que, provavelmente, essa actriz
Angelina Jolie se colocou ao "serviço" exploratório de firmas que
querem vender cirurgias, num triste "marketing"
com as mutilações do corpo feminino. Que vergonhas médicas!... Que falta de
critérios!... Mas, relativamente às intenções dessa actriz, não nos cabe a nós
julgá-la, tanto mais que se mostrou simpática aos
sofrimentos das crianças da Síria. E isso já pesa a seu favor. Mas não é julgá-la
que queremos. É denunciar que a prática de cirurgias desse género não são inofensivas.
Após termos publicado, há meses, este
artigo, ouvimos, há poucos dias, outra notícia que denuncia, ao que parece, o
"desfecho" desse disparate da actriz Angelina Jolie, em que talvez
influenciada, ao que se diz − mas certezas não as temos −, com os contratos
"economicistas" com profissionais de mutilações das mastectomias, agora
decidiu extirpar o útero como medida de prevenção do tão famigerado e temido
cancro, do qual deve querer fugir aterrorizada como de um fantasma perseguidor. Mas esse é mais um caminho da auto-destruição.
Resta perguntarmos, muito curiosamente: qual
será o próximo órgão da actriz a ser mutilado? Os rins, o fígado, o coração, a
cabeça decepada?... A que ingenuidades os medos do cancro e da morte levam tantas
pessoas neste mundo!... Que péssimo exemplo para as mulheres que deviam velar
pela sua saúde e confiar mais na Mãe-Natureza do que nos exageros da Medicina
interesseira, esforçando-se por melhorá-la muito mais do que temerem a doença, que exige mérito pessoal de cura!
Em suma e em síntese racional:
Nenhuma razão
deve assistir a qualquer mulher consciente, respeitável e digna para imitar as
mutilações dessa actriz... provavelmente bem acutilada pelo medo... de morrer
de cancro... e por tudo o mais que está errado, física ou psicologicamente.
Não se deixem iludir, mulheres, com mais uma investida da ignorância
contra as leis da vida
saudável, estética e feliz. Mas aprendei a
cuidar dela com carinho!... E nenhum
cancro "entrará" no vosso corpo, mesmo com todas as propensões
hereditárias.
Mulheres, acautelem-se contra tais perversidades!...
«Mutilações do
corpo, como a mastectomia, não têm verdadeiro nexo, nem lógica nem coração...
E, ao contrário, contêm graves perigos para a saúde, para o sexo e para a reprodução».
«Não são os intelectos brilhantes do mundo e
largamente instruídos, com pouca sabedoria e a muita de que carecem, que devem
opinar, verdadeiramente, e decidir sobre factos da vida que de todo desconhecem».
«Se as mulheres não derem o exemplo da
pureza, como quererão que os homens vejam nelas o ideal de Luz da graça, da
juvenilidade e da Beleza?».
«A mulher que corrompe o seu corpo com baixas viciosidades,
despudor e indecência, vive num tremendo egoísmo, sem agradecer à sua progénie
nem pensar no futuro saudável da sua descendência».
«Deus é como o Sol, que brilha
cintilante, em luz e calor, no alto dos céus; e no Trono Solar está o mistério
da Sabedoria e do Amor do Coração de Deus».
MUITO
IMPORTANTE:
P a z P r o f u n d a ! . . .
P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Data da Publicação: 15-07-2013
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um
Sábio de Portugal)
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