De Aquarius-Idade De Ouro
(Para o Blogue de Espiritismo)
MENSAGEM AOS ESPÍRITAS:
Espiritismo Kardecista
Em 1857, Allan
Kardec, médico e pedagogo eminente, apresentou, em Paris, «O Livro dos
Espíritos» (18 de Abril de 1857); depois, «O Livro dos Médiuns», onde codificou
a parte experimental, mediúnica e científica do Espiritismo. No «Evangelho
Segundo o Espiritismo» reuniu a síntese doutrinária do Evangelho de Cristo.
Estavam assim lançados os fundamentos para uma nova e mais correcta visão da Realidade
espiritual.
Mostrem a luminosa
Verdade ao mundo que anda tão distraído e à ignorância preconceituosa e misoneísta de tantos
cépticos do materialismo, pois o materialismo é a
maior praga má deste planeta! Demonstrem que a vida é, de facto, imperecível e que
continua sempre muito além do fenómeno existencial da morte!... Revelai os
mistérios da finalidade divina da Vida universal do próprio Homem, que apontam
a estrada gloriosa de Luz eterna,
rumo ao Infinito!
Meus irmãos, Paz Profunda nos vossos
corações!...
Temos a louvar-vos imenso o esforço que
estais a fazer por divulgar a Verdade e a Luz de Cristo aos corações humanos,
nesta hora tão conturbada e tão dolorosa, em que a Humanidade anda tão desorientada
sobre a Terra. Os tempos apocalípticos estão perigosamente iminentes, qual
espada de Dâmocles, sobre a Humanidade irresponsavelmente distraída dos
sublimes valores do Evangelho de Cristo, roteiro moral sublime para o
equilíbrio do Homem e da Sociedade, como, aliás, o próprio Espiritismo o ensina.
Não gostaria que interpretásseis as minhas
palavras seguintes como qualquer pretensiosismo vaidoso (passe o pleonasmo!),
porque não o é, de facto, e muito menos qualquer tipo de megalomania de culto
ao ego ou paranóia de falso profeta. Mas há muitos anos que me sinto um divino
Mensageiro descido por Amor eterno para os de boa vontade, para produzir uma
autêntica revolução cultural neste País de Portugal, onde Deus me colocou, desta
vez, para um trabalho eminentemente doutrinário.
Passei a vida (quase 50 anos) a estudar...
tudo, especialmente o sagrado, e a escrever imenso. Li centenas de livros
espíritas (e não só), com os quais aprendi tanto. Mas não me limitei ao Espiritismo.
Pertenci à Rosacruz, estive em centros de Yoga espiritual, adorei a Teosofia,
gostei da Gnose (a boa Gnose), a Alquimia, a Cabala, etc. E tornei-me também um
cientista profundo: é com a mais genuína Ciência (Teoria da Relatividade,
Física quântica, campos electromagnéticos, etc.) que ensino o sagrado, as
realidades da alma humana e a Vida Espiritual.
Conheço as realidades do Além como quase
ninguém neste planeta. Tenho milhares de provas científicas da
imortalidade nos meus computadores. Brevemente irei revelar-me como escritor, pois tenho cerca de 100 (cem) livros para divulgar. Não
divulguei já uma grande parte deles, porque nunca andei à procura de dinheiro. Tenho, inicialmente, um livro ímpar que brevemente
vou publicar que, embora de cariz profundamente espírita, é muito mais do que
isso: um verdadeiro tratado de Sabedoria cósmica, num universalismo sem
fronteiras. O título é «A Vida Além da Morte», um livro eminentemente
científico com descrições ímpares da Vida nos Mundos Invisíveis.
Não acreditamos que, na Terra inteira,
alguém tenha escrito uma obra tão vasta, tão erudita e tão profunda sobre esta temática. Na introdução desta obra referimos:
*
«ESTA
OBRA LITERÁRIA FOI ESCRITA, EM VERDADE, PARA CONVERTER ATÉ OS CÉPTICOS, EXCEPTO
OS MUITO IGNAROS, TEIMOSOS, OBTUSOS E ORGULHOSOS».
Sobre a Doutrina espírita escrevemos, no
livro, algo que o público deve saber:
«Não se confunda o Espiritualismo (termo usado em sentido lato) com o
Espiritismo (doutrina kardecista) nem com o mediunismo (fenomenismo do
paranormal), pois circulam por aí tais confusões acerca destes vocábulos que
nos cabe esclarecer que o Espiritualismo é uma concepção ampla, genérica e
universal, à qual pertencem todas as doutrinas mais ou menos universalistas que
se dedicam a estudar os mistérios do sagrado, as realidades da alma e do
Espírito. Também neste âmbito inclui-se a Teosofia, a Antroposofia, a Rosa-Cruz, o
Hermetismo, a Yoga, a Maçonaria, o Espiritismo, a Gnose, a Cabala, a Alquimia,
o Novo Pensamento, etc.
Espiritismo tem um sentido mais particular, pois, estritamente, é a
doutrina kardecista, codificada pelo médico e pedagogo francês Hippolyte Léon
Denizart Rivail. Allan Kardec era o pseudónimo que usou nas suas obras
literárias. Foi o fundador da escola espírita francesa, o denominado
«Codificador do Espiritismo». Allan Kardec foi o coleccionador das revelações
feitas através de médiuns em transe, pelos quais Entidades de Luz,
desencarnadas, ditavam as suas mensagens doutrinárias. Isto passou-se entre os
anos 1855 e 1870. A .
Kardec utilizou essas revelações para publicar a Filosofia espírita. O pseudónimo
que usou era o nome de um sacerdote druida (da Gália), que foi queimado nas
fogueiras da Inquisição e que era o mesmo Ser, reencarnado como o «Codificador».
Os que criticam o Espiritismo
não sabem o que ele é; e as religiões que põem tudo no mesmo "saco"
de "coisa do Diabo", sem distinguirem o branco do preto, pois essa é
uma confusão que reina em muitas religiões, não sabem que a Lei nacional, em
Portugal, como no Brasil e noutros países, aprova, subscreve e legaliza os
Centros de Espiritismo que têm sido criados em diversos pontos do País, desde
Lisboa, Viseu... até ao Algarve: Lagos, Faro, Portimão, etc. Temos visto
estatutos de Associações espíritas portuguesas, publicados e aprovados no
jornal Diário da República. A Lei iria aprovar doutrinas e centros de feitiçaria, como alguns “ingénuos
crescidos” o afirmam sobre o Espiritismo? Que se esclareçam melhor, para além
do rígido "biblismo" e não digam disparates à toa!
Mas, a propósito do biblismo,
já temos tido debates com pessoas de outras religiões que afirmam que o
Espiritismo é uma espécie de bruxaria porque "é coisa do
Diabo", porque os «mortos» estão mortos e não sabem nem sentem nada, já
que a alma é o sangue, afirmam eles, e quando o corpo morre, o sangue morre e a
alma também morre; e quem comunica do Outro Mundo são os diabos do Além, dizem
eles, na sua ingenuidade dogmática religiosa, que pouco mais vê do que um palmo
diante do nariz.
Costumam argumentar que própria Bíblia condenou
tais práticas, desde o tempo de Moisés, nos termos bíblicos de que «Moisés
proibiu a evocação dos mortos», como se pode ler em DEUTERONÓMIO, Capítulo 18.
E curioso é que em lado nenhum aí se afirma que Moisés proibiu a evocação dos
"diabos" mas sim a dos «mortos». Então, é porque ela era possível,
contrariamente à crença desses religiosos que negam esta possibilidade.
O texto bíblico está a confessar,
insofismavelmente, que tal era possível, senão o profeta não podia tê-la
proibido. Aqui não nos interessa saber das razões que Moisés tinha para proibir
as comunicações com os “mortos”. Diante de tantos abusos que andam por aí, no
mediunismo “barato” e “caro”, indisciplinado e interesseiro, até nós as
proibiríamos, tal como as venalidades das religiões, pois o próprio Jesus
expulsou os vendilhões do Templo... Mas a prova bíblica acerca desta comunicabilidade
com os falecidos, está bem explícita nas seguintes passagens que passamos a
transcrever:
DEUTERONÓMIO 18
10 Não se achará no meio de ti quem
faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem
prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,
11 Nem encantador, nem quem consulte
um espírito adivinhador, nem mágico, nem
quem consulte os mortos.
ISAÍAS 9
19 Quando vos
disserem: Consultai os que têm espíritos
familiares e aos feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso
não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?».
Veja-se bem, na sequência do texto anterior, a
alusão a «espíritos familiares» e, a seguir, «consultará os mortos»,
estabelecendo uma inequívoca, insofismável e irrefragável correlação de
fenómenos e realidades psíquicas, em que esses espíritos eram, de facto, os dos
falecidos ("mortos"), pelo menos alguns deles, conforme o faz
subentender o texto considerado. Quando alguns religiosos afirmam que os
“espíritos imundos” ou “demónios” não são seres humanos desencarnados, para além
dessa há várias passagens bíblicas que tal desmentem. Nos seguintes versículos,
um desses espíritos queria ir para a sua casa. Certamente a teve em vida terrena. Vejamos os seguintes textos:
LUCAS 9
38 E eis que um
homem dentre a multidão clamou, dizendo: Mestre, peço-te que olhes para meu
filho, porque é o único que tenho;
39 pois um espírito se apodera dele, fazendo-o
gritar subitamente, convulsiona-o até escumar e, mesmo depois de o ter
quebrantado, dificilmente o larga...
42 Ainda quando
ele vinha chegando, o demónio o derribou e o convulsionou; mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou a seu
pai.
24 Ora, havendo
o espírito imundo saindo do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso; e não o encontrando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí.
25 E chegando,
acha-a varrida e adornada.
26 Então vai, e
leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e,
entrando, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior
do que o primeiro».
Como complemento da realidade
dos contactos com os seres do Além, em que se demonstre que nem todos são «espíritos
malignos», «espíritos imundos» ou «espíritos diabólicos», não nos esqueçamos da
recomendação de João Evangelista, no Capítulo 4 do seu Evangelho: «Amados,
não creiais em todo o espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus!» ou
«caríssimos, não acrediteis em todos os espíritos, mas vede se os espíritos são
de Deus!».
I JOÃO 4
1 Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se
os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo
mundo.
2 Nisto conheceis o
Espírito de Deus: todo espírito que
confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
3 e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o
espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e
agora já está no mundo.
Se o Espiritismo fosse algum
tipo de práticas de bruxaria, feitiçaria, demonologia, satanismo ou qualquer
outro nome depreciativo pelo qual os ignorantes queiram tachar Doutrina tão
nobre, nos seus fundamentos cristãos, porque é que a própria Lei civil
consentiria na sua legalização, com estatutos próprios dos diversos Centros
kardecistas que saem homologados no Diário da República, como o afirmámos?
À fenomenologia mediúnica, que ocorre com muitas
pessoas que são consideradas portadoras de mediunidade, isto é, médiuns com
faculdades paranormais, chama-se «mediunismo». Quando o mediunismo é
influenciado por seres desencarnados chama-se «espiritismo». O adjectivo que
classifica este fenómeno de interinfluência de desencarnados deve ser chamado
mais propriamente de fenómeno «espiritista» (melhor do que fenómeno «espírita», pois este termo refere-se antes à Doutrina kardecista do
Espiritismo). Em suma: mediunismo é o
fenómeno ou a capacidade mediúnica; espiritismo é a influência ou o contacto
com um desencarnado; e Espiritismo é a doutrina kardecista, baseada esta,
aliás, nos ensinamentos do Evangelho de Cristo, à luz das explicações de
Espíritos desencarnados superiores».
Referimos isto tudo para algum público confuso
e porque não sabemos se vos deixais limitar a obras espíritas, embora, como dissemos,
este livro esteja muito fundamentado no Espiritismo kardecista, mas
ultrapassa-o bastante (sem desprimor nenhum para o Espiritismo), pelo menos em alguns
pontos fundamentais. Em tempo
oportuno, quando esta obra estiver concluída (em Maio, Junho ou Julho), gostaríamos que o grande público tivesse maior esperança e certezas
científicas acerca de assunto tão elevado e importante para a Humanidade: a imortalidade.
Por isso o vosso (e o nosso) trabalho é puro ouro em azul e altamente meritório, para ajudar a libertar a Humanidade da tristeza escravizante da ignorância do materialismo.
Que o divino Cristo vos abençoe a todos!...
P a z P r o f u n d a ! . . .
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E muitos outros tópicos importantes.
P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um Sábio de Portugal)
1 comentário:
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